SINTRA a Serra que nos dá cabo do corpinho ...

Este Domingo éramos apenas 2 corajosos para a habitual e cada vez menos apoiada, volta Dominical do RecoBtt. Eu e o Carlitos depois de saborear o cafezinho no Ideal concordámos em ir para Sintra arrebentar com o corpinho … e assim foi.

Eram 09:00 quando saímos do Recoveiro em direcção à Lagoa Azul. Chegados lá, contornámos a mesma por aquele “single track” e descemos pelo asfalto até à curva da àgua onde virámos e seguimos por terra até à barragem da Mula. A partir daí foi sempre a subir … começou logo a frio com uma subida estreita, técnica e bastante inclinada que arrebentou logo comigo, lá em cima tivemos que fazer um compasso de espera para eu me recompor. Depois foi até lá a cima à Pedra Amarela sem parar e onde parámos e comemos alguma coisa.

Quando arrancámos, apanhámos logo um trilho técnico muito fixolas e lá seguimos em direcção à Peninha, sempre a subir e sempre cheios de vontade. Depois fomos dar ao parque das merendas nº 2 e de seguida descemos até ao Penedo onde fomos dar a caminhos já conhecidos de voltas anteriores mas esperava-nos uma ultima subida antes de chegar aos Capuchos, onde fizemos uma merecida paragem para descansar, comer, beber e dar dois dedos de conversa com o Miguel Curino que também andava por aquelas bandas.

Como já estávamos a arrefecer optamos por arrancar e, ao sairmos do portão virámos à direita (subir) para apanharmos os trilhos que habitualmente fazemos mas ao contrário. Quando chegámos à entrada do trilho onde eu e o Manel nos perdemos no passeio dos Zingas, decidimos ir ver onde aquilo ia dar … foi dar à descida de Monserrate. Fizemos depois o caminho por estrada até à Vila e depois de descermos as escadinhas da Periquita seguimos com destino à “tasca” pois precisávamos mesmo de hidratar.

Eram 12:20 quando chegamos à Cavaleira, julgo que fizemos a volta a um ritmo muito bom tendo em conta que ¾ do percurso são a subir e que eu senti-me bastante bem durante toda a volta.

Depois do ritual de “relax” e hidratação eu e o careca ainda fomos dar um banhinho às meninas (bikes) antes de irmos para casa ver do almoço e de um merecido descanso, pois as perninhas estavam moídas, doridas e cansadas … mas estávamos os dois satisfeitos e desejosos de termos companhia para fazermos o percurso mais vezes.

Espero que o Pai Natal e o novo Ano que está aí à porta vos traga bastante vontade de andar de bicicleta para podermos dizer novamente que … temos um grupo de Bttistas chamado RECOBTT ...

VOLTA DO ALMOÇO

Entre as 8:30 e as 9:00 do dia 20, lá se começou a juntar a malta do costume no café Ideal, para tomar o pequeno almoço e ir pedalar um pouco de maneira a aquecer e ganhar apetite para o tão desejado almoço do RECOBTT. Na esperança de hoje aparecer mais malta visto que era dia de almoço, esperança essa que saiu frustrada, voltaram a comparecer os elementos do costume, Carlitos; Justa; Ed; Manel, o que vale nesta malta é a constante boa disposição presente, excepto o Carlitos que quase não conseguia falar devido ao frio que nos foi presenteado. Estava programada a volta do Oeste, mas após discutirmos um pouco optamos por Belas visto que ainda tínhamos que marcar mesa no restaurante, e claro que o frio também pesou nesta decisão, e assim lá arrancamos em direcção ao Cabeço de Sol, quando nos encontramos com as primeiras poças de água houve os seguintes comentários, "andaram aqui a partir vidros???", depressa chegamos à conclusão que afinal era gelo que cobria as designadas poças de água, isto só para terem a noção do frio que encontramos, lá continuamos a pedalar sem sentir as mãos e os pés, eu estava mesmo a sofrer imenso com o frio passando-me pela cabeça a ideia de desistir e voltar para trás, mas como no Recobtt a expressão "desistir" não faz parte do nosso dicionário foi-me aguentando. Quando entramos nos terrenos da Carregueira, já se ouvia malta a dizer que já não tinha frio, eu pelo contrario cada vez tinha mais frio, e a ideia de desistir continuava a atormentar-me, mas lá fomos seguindo, já nas margens do C.C. de Belas, decidimos, não descer as escadinhas devido ao frio, nas descidas para o túnel o frio parecia facas, tal a intensidade com que nos atacava, mas no túnel quando alguns comiam a bucha, o sol começou a aparecer e a aquecer um bocadinho o ambiente, e também a derreter o gelo que até ai nos tinha acompanhado. Quando passamos o túnel para a outra margem, as coisas transfiguraram-se pois o sol brilhava e aquecia a malta, eu que estava completamente gelado, quando acabei de subir a parede já estava a transpirar, e depois a alegria daquelas descidas até à mata de Belas, e ai começou a minha sorte, reparei que tinha o pneu de trás em baixo, aproveitei para por um pouco de ar e lá seguimos viagem, mas quando chegamos ao ponto de reabastecimento reparei que estava novamente em baixo, ai decidi substituir a câmara de ar, e continuamos a beber e a falar, quando olho para o pneu da frente e reparo que também estava a ficar vazio, graças ao Manel que me disponibilizou uma câmara de ar, aproveitei logo para substituir a da frente também enquanto o Ed foi buscar mais umas fresquinhas, já com a bike como nova, decidimos atacar a volta ao Recoveiro pelo alcatrão para chegarmos mais rápido ao restaurante de forma a reservar mesa para o almoço, e assim foi começamos a pedalar pelo alcatrão fora, fizemos um pequeno atalho ao pé da Idanha, e quando entramos novamente na estrada nacional demos de caras com um grupo de ciclistas, eu não resisti e colei-me a eles, chegando mesmo a passa-los todos na subida para a Venda-Seca, deixei de ver os meus camaradas e os ciclistas também, dois destes apanharam-me ao pé da Vesauto, eu continuei colado a eles e na descida do quartel da Carregueira apareceu o Justa todo embalado, a passar tudo e todos, eu colei-me a ele pelo meio dos ciclistas e só paramos na Tala para reservar mesa, depois foi uma mini excursão até ao Recoveiro onde nos refrescamos no Ideal, combinamos com todos os que queriam ir ao almoço e ás 2:00 estávamos na Tala para o famoso cozido, estando na mesa para além dos que deram a volta matinal o Mauricio; Jonhy; Horácio. Acho que à fotos do momento de almoço, talvez apareçam por aqui mais tarde...Boas Festas

ALMOÇO de NATAL....

Está combinado para este Domingo o almoço de Natal, como tem sido feito nos outros anos. Por isso convido todos os interessados a comparecerem no Ideal entre as 8:30 e as 9:00 para pedalar pela volta do oeste, seguindo-se então a tão famosa excursão ao cozido da Tala, era optimo que quem quiser comparecer confirma-se, através do blog, mail ou telemovel.

O RECOBTT agradece a vossa comparencia, por isso até Domingo!!!

SINTRA COM ALGUMA CHUVA

Este Domingo acordou algo molhado, mas nem por isso os persistentes desistem, entre as 8:30 e as 9:00, lá se juntaram quatro membros do Recobtt no Ideal para beber o café, sendo eles o Carlitos, o Manel, o Justa e o Ed. Como tinha ficado escrito este Domingo era dia de Sintra para fugir um pouco à lama, e sendo assim lá nos fizemos à estrada, custou um pouco devido ao vento que estava contra nós, mas mesmo assim fizemos uma pausa na viagem seria que fazíamos até Sintra para descer as escadas do Lidl da Cavaleira :) depois deste momento de alegria lá seguimos para subir a tão desejada rampa da Pena, depois de algum sacrifício lá conseguimos e fomos a todo o gás para o trilho maravilha, realmente não estava nas melhores condições, muita lama e as raízes escorregavam à brava mas nem assim conseguiu retirar aquele sentimento de adrenalina, depois deste seguiram-se os outros trilhos também com muita lama e pior que isso é o arraso que as árvores estão a levar, ficando os trilhos completamente danificados, afinal não é só em Belas que isto acontece, tenham em consideração quem gosta da serra sff. Passado esta parte era a vez de ir abastecer e comer a bucha nos Capuchos, onde aproveitamos para discutir o que se seguia, optamos por ir até à Pedra Amarela ( a malta estava com vontade de subir), havia malta que nunca lá tinha ido e outros que só tinham subido a parte fácil, por isso eu indiquei o caminho mais "porreiro" lógico que foi tudo subido à mão, eu fiz três paragens e sempre voltei atrás mas consegui ter o gosto de chegar lá a cima a pedalar, depois de ver as vistas foi a vez de descer, mas é um instante e depois voltamos a subir como quem vai para a Peninha para me darem o prazer de fazer um trilho novo, muito fixe o trilho pena era ter muitas raízes, e quando estão molhadas já se sabe o que acontece, por acaso ninguém caiu, mas aquilo escorregava mesmo muito e travar para quê, a bike não parava mesmo por isso deixa ir.

Depois fizemos uma sequência de descidas muito boa, estava a valer a pena ter subido:) mas o pior estava para vir, quando vi onde estava, verifiquei que estava na estrada que vai para o Cabo da Roca, ou seja tínhamos muito que pedalar para chegar à vila, e lá fomos pedalando, a chuva acompanhou-nos e tivemos que fazer umas paragens para ganhar energia, decidimos depois ir até aos Capuchos novamente para ter o prazer de fazer mais umas descidas, neste caso até Monserrate, depois foi sempre a pedalar pelo alcatrão até chegarmos ao nosso local preferido da Cavaleira, e ainda tivemos companhia do amigo Rui, quem sabe mais um futuro bttista.

Para a semana há mais, compareçam, pois o almoço de Natal Recobtt está próximo (20/12) mas já sabem que para comer têm que pedalar!!!!

Belas - Não há duas sem três

Hoje tinhamos um estreante nas voltas do Recobtt, o António, que não sendo novidade para ele, já há algum tempo que não "montava na bicha".
Depois de tomarmos o reconfortante cafézinho no já conhecido Café Ideal, tivemos de ir a casa do Carlitos tratar da minha KTM que lembrou-se de partir a bicha do cabo das mudanças de traz. Já saimos para a volta cerca das 09:30 mas cheios de vontade de pedalar, o António pediu uma volta light e optamos por ir novamente aos caminhos de Belas. Apanhámos a habitual lama até ao Casal-da-Mata, algumas poças valentes na Carregueira, os habituais medronhos (açucares rápidos) e bastantes subidas até ao B.C.C., fizemos a descida das habituais escadinhas (registadas em video amador) e depois foi sempre a descer até ao túnel onde fizemos a habitual paragem para "mamar a bucha" pois esperavam-nos terrenos dificeis ... a passagem do túnel foi feita com uma perna às costas mas o trilho das pedras estava bastante pesado e o António estava a acusar a falta de rodagem e as subidas eram feitas manualmente ... mas para que conste, nunca parou. A parede até lá a cima foi penosa mas consegui subila, depois foi sempre a descer até à Mata de Belas, o Manel ainda teve um encontro imediacto de 2º ou 3º grau com uma vala que se meteu na trajectória mas como a bike e o "biker" gostam é de cenas destas "malucas" a coisa até correu bem e a parelha conseguiu manter-se nas duas rodas até ao fim.
As poças de àgua eram todas minhas e do Manel, os restantes estavam a tentar manter-se o mais limpos possível mas eu e o Manel encarregámo-nos de saltar para dentro das poças e encharcar os camaradas ...
A paragem na tasca deu para atestar o depósito e ganhar forças para o regresso a casa, no final do trilho das hortas ainda degustámos mais uns medronhos, depois foi sempre a subir até aos porcos, a subida para a pista de freeride custa sempre, a que vem a seguir também custa e até lá a cima aos porcos a inclinação é pouca mas constante. Já a descer de novo para os terrenos da Carregueira esperávam-nos as habituais poças enormes e alguns saltinhos engraçados. O Ed queria refrescar o Carlitos mas ia-se dando mal, a poça era funda e acabava numa parede vertical, ia mesmo virando a boneca ... LOL ... fartámo-nos de rir.
O António avisou que estava a dar as últimas e optamos por ir por caminhos mais "soft", passámos pelas carreiras de tiro e regressámos pelo asfalto da Tala até ao Recoveiro onde parámos novamente no Café Ideal para beber mais uma e irmos ver do merecido banho e respectivo almoço acompanhado de um bom descanso.
Eu e o Manel ainda acompanhámos o António até casa e aceitámos o convite para beber mais uma e dar uma banhoca nas bikes, o qual desde já agradecemos.
Para a semana há mais e arriscava a sugestão da Bela Serra de Sintra, há menos lama e é provável que para Sintra apareça mais pessoal ... desde que vejam o nosso blog.
Tamos cá para sofrer todos os Domingos, sofram comnosco também.
Apareçam no Recoveiro (Café Ideal) sempre às 08:30 + coisa - coisa.

CONFIRMAÇÃO DO LAMAÇAL

Visto que na semana passada ouvi falar tanto nos benefícios da lama, esta semana resolvemos voltar a rolar nos terrenos da Carregueira/Belas. Antes de isso à que tomar o café no Ideal, eram quatro os que se aventuraram a sair da cama para pedalar, Carlitos, Justa, Ed e o Manel, demos uma olhadela na suspensão do Justa ela começou a bombar e nós não perdemos mais tempo seguindo direito ao Cabeço de Sol, ai entramos em contacto com as primeiras poças lamacentas, o Justa como não podia deixar de ser passava pelo meio de tudo, o resto da malta lá se tentava desviar, já a chegar ao Casal da Mata, aproveitamos para descer um monte de areia das obras que lá está. Já nos terrenos da Carregueira começamos a ser brindados com as verdadeiras poças lamacentas, mas a malta não se acanhou e ia sempre à procura da próxima, quase a chegar ao túnel das silvas eu acelerei um pouco para poder tirar umas fotos numa poça nossa conhecida, o que é certo é que a malta nunca mais chegava, quando afinal chegaram, tirei a foto e o Justa disse-me que o Manel tinha partido o drop-out, é preciso ter azar, mas têm calma Manel porque já estou a ver que isso é mesmo defeito das KTM, prosseguimos viagem e quando estávamos quase a entrar no trilho dos medronhos, foi a vez do Ed reparar que lhe faltava um parafuso na pinça do travão de trás, o Justa disse logo que não ia mais ninguém para trás, andamos a experimentar parafusos de outros locais mas nenhum era compatível, até que decidimos colocar lá um pau a fixar a pinça, e lá se foi aguentando. Começamos a pedalar pelo trilho fora até o Justa parar para encher a barriga de medronhos, é mesmo verdade aquilo está mesmo minado de medronhos, mas como o nosso Domingo não é só a comer, seguimos viagem, deixando a prisão para trás foi a vez de entrar nos terrenos de Belas, no fim da subida deparei-me com a limpeza que andam a fazer às árvores, mas porquê?? Ao menos limpavam os trilhos, mas não um bttista para passar têm que andar com a bike às costas, está mal, sr. Presidente da Câmara vamos lá por ordem nisto se faz favor. Entramos no C.C.B. e claro direitinhos às escadas, um pouco escorregadias mas sempre com a mesma adrenalina, quando íamos a entrar nas descidas, uns camaradas avisaram-nos que havia muita água (como se nós não soubéssemos), e que belas descidas a segunda um pouco perigosa pois escorregava muito mas nem por isso abrandamos já à porta do túnel foi a vez da pausa para a bucha.
Já com o estômago recomposto passamos o túnel e começamos a atacar a subida dos calhaus, escorregadia à brava e claro a desflorestação continua, e eu continuo a não perceber porquê?? Enfim só gostam destruir o que é bom, já a chegar à parede foi a vez de eu dar espectáculo, queria subir a parede, mas da maneira que aquilo estava, escorregava muito e apanhei umas pedras que me fizeram levantar a roda da frente e como não consegui desencaixar o pé do pedal a tempo, catrapumba no chão que estava bem fresquinho. De seguida foi descer como se não houvesse amanhã e pouco depois já estávamos a cruzar a mata de Belas, como quando chegamos aqui já só temos a cabeça no ponto de reabastecimento, foi um instante enquanto lá nos pusemos, fomos servidos à porta pois aconselharam-nos a não entrar devido ao nosso estado lastimoso.
Já mais fresquinhos partimos para a segunda parte, estrada até ao trilho das hortas, e depois sempre a curtir, passamos por um senhor bode que dava para alimentar um bairro, ainda bem que não veio atrás de nós, depois seguimos pelo trilho do passeio da Isabela, e pouco depois já estávamos a subir para a pista de freeride, onde o Ed também deu um ar da sua graça, a bike deve ter-lhe fugido e ele tombou para o lado, passamos pela pista de freeride e pela malta que lá andava aos tiros e seguimos o nosso caminho em direcção aos porcos, onde andamos a criar alternativas pois aquilo foi vedado, tirando a parede que apanhamos até correu bem, de seguida mais uma descida para animar a malta, mais umas poças e uns medronhos e já estávamos quase a chegar ao fim dos trilhos, entramos na estrada na Tala e depois só paramos no Ideal para beber uma oferecida pelo Horácio, de seguida uma bela banhoca às meninas pois elas bem mereceram.
Para a semana há mais.... e provavelmente com mais lama....

Domingo lamacento e com poucos adeptos.

O dia iniciou-se às 8h:15m em Ouressa, onde eu e o Manel arrancámos em direcção ao Recoveiro. Como sabíamos que o Ed não vinha, seguimos logo em direcção ao café Ideal mas ainda não estava ninguém. Fomos até à casa do Carlitos, telefonei 2 x … o cão ladrou mas continuava sem aparecer ninguém. Acabámos por ir tomar o pequeno almoço ao Ideal na esperança que alguém aparece-se … o que acabou por não acontecer.

Como eu e o Manel estávamos cheios de vontade e o tempo estava de feição, Belas era o nosso destino … em busca de diversão … começou logo no caminho entre o Cabeço-do-Sol e o Casal-da-Mata, uma sessão de patinagem artística digna de se ver; a 1ª poça de água a sério já foi nas terras da Carregueira à qual foi transposta pela parelha, sem medos e pela parte mais larga e funda … a partir daí, viesse o que viesse que agente marchava tudo.

Á saída do trilho das silvas, na curva à esquerda andes da via rápida … um ramo tocou no braço do Manel, ele olhou “para ver quem era” e … esqueceu-se de desfazer a curva, e saiu a direito, fazendo uma “placagem” a um eucalipto que não foi capaz de se desviar e que depois do embate ficou exactamente no mesmo sitio onde estava (os eucaliptos são mesmo lixados).

A caminho da prisão ainda passamos por mais uma ou duas poças dignas de relevo, fizemos uma paragem para comermos alguns medronhos, que por acaso estavam bem bons, e por baixo de alguma chuva, lá seguimos em direcção ao B.C.C.

As descidas até ao túnel fizeram-se muito melhor do que se estava à espera e já lá em baixo fizemos a paragem habitual para comer.
No caminho das pedras os pneus começaram a alargar com a lama que se ia acumulando e na parede final foi um ver se te avias para chegar lá a cima mas estávamos lindos para a fotografia. Descemos até à Mata de Belas passando por todas as poças que encontrávamos mas nem assim conseguimos tirar a lama das bikes.

Quando parámos para hidratar deixei logo o chão do café num estado lastimoso, a 2ª rodada já foi o senhor que nos veio trazer cá fora … J!?

Já no caminho para casa, fizemos o trilho das hortas, passámos pela pista de freeride, porcos, Carregueira e virámos para fazer o trilho das silvas ao contrário em direcção ao Casal-da-Mata. Ao entrarmos no Cabeço-do-Sol (novamente), o piso estava bastante mais escorregadio, foi sempre a escorregar e a rir até à ponte … e mesmo com os vários ameaços nenhum de nós foi ao chão por causa da lama.

A volta acabou com a paragem no Elefante Azul (obrigatória) pois parecia que tínhamos sido soterrados por um aluimento de terras.

Com um dia destes, cheio de tudo aquilo que um bttista gosta, o que é que um gajo pode pedir mais … QUE CHEGUE DEPRESSA O PRÓXIMO DOMINGO.

Ó Serra, Ó Serra ... porque sobes tanto (25.10.2009)

Neste Domingo compareceram apenas 4 elementos (Justa, Ed, Alex e Manel), o nosso camarada Carlitos não pode comparecer devido aos estudos mas estou certo que gostaria de ter vindo connosco.

Saímos do Ideal cerca das 9:00 em direcção à Vila de Sintra, o dia apresentava-se excelente para a prática do BTT. As duas primeiras paredes foram as da Regaleira e as de Seteais, logo a seguir foi a estrada que nos leva pelo meio da serra (sempre a subir) até à entrada do Trilho Maravilha, fizemos apenas uma paragem para comer pois o Manel já tinha o estômago colado às costas.

Fizemos o Trilho, bem como as duas variantes (à direita) a descer até ao ponto de reabastecimento dos Capuchos, o próximo objectivo era o parque das Merendas junto à Peninha, iniciado por trilhos de terra e que acabou em asfalto. Ao atravessar o parque, o Alex que ia à frente, no meio da gincana entre as várias pedras, embateu com o pedal numa delas e contemplou-nos com um bonito “tralho” sem consequências de maior pois caiu de costas no chão “fofinho”.

De seguida fizemos um trilho sempre a descer (bastante técnico) até ao 2º parque de Merendas mais a baixo, onde eu também ia “malhando” pois as raízes húmidas conseguem apanhar-nos desprevenidos (mas ainda não foi desta), no meio de muita derrapagem e escorregadelas chegámos lá a baixo sem problemas. Depois fomos apanhar o estradão (tb sempre a descer) que nos leva à estrada um pouco antes do Pé da Serra.

No Pé da Serra virámos à direita para, de novo, subirmos até ao cruzamento dos Capuchos, onde comemos qualquer coisa para depois seguirmos por terra o caminho até à entrada do Trilho Maravilha e o resto por estrada até ao portão do trilho que vai dar a Seteais. Aí o Manel, que já estava farto de estar em cima da bike, também “provou” o chão com folhas “fofinhas” mas foi porque quis, deixou-se cair … até fez um bocadinho de sangue e tudo … assim vale a pena (LOL).

Descemos as escadas da Piriquita e já só queríamos era chegar à Cavaleira pois tínhamos um encontro com as SuperBock que estavam à nossa espera.

Muito mais satisfeitos, despedimo-nos do Alex e ainda fomos ao Elefante Azul dar uma banhoca às bikes, pois já mereciam.

P’rá semana parece que vamos ter algumas “faltas” (Ed e Manel), os restantes vejam se aparecem … principalmente os que não vêm há mais tempo. Temos saudades vossas.

UM BELO DIA DE PRAIA!!!

Hoje como estava um dia bem bonito decidimos ir dar uma volta pelas praias cá da zona, e para cumprir esse objectivo compareceram cinco membros do Recobtt, que passo a identificar: Carlitos; Alex; Justa; Ed; Manel. Como não pode faltar o café matinal do Ideal, lá fomos direitos ao pequeno-almoço, ainda pusemos a conversa em dia com a malta conhecida que por lá estava e de seguida pusemos o pé ao pedal e dirigimo-nos até à bela vila de Sintra, ai continuamos até ao Palácio da Regaleira e depois era começar a descer até ao belo trilho que nos leva até Galamares, e que louco é esse trilho, é sempre a abrir por ali abaixo, depois é a vez de fazer um pouco de alcatrão para de seguida voltar a entrar na terra, desta vez com o objectivo de ir até ao Mucifal, pelo meio dos trilhos frequentados ainda deu tempo de eu dar um tombo numa pedra manhosa, nada de preocupante, só umas marcas de oficio. Quando chegamos ao Mucifal foi a vez de o Manel nos guiar pois andávamos um pouco perdidos pelo meio dos sentidos proibidos, quando chegámos a Colares foi a vez de voltar para a terra de maneira a ir até à Praia Grande, como houve alguém que disse que até lá não havia subidas decidimos apostar a cerveja, pouco depois a cerveja estava paga com uma bela subida, mas também como a malta estava muito animada não havia subida que escapa-se. Já com a subida concluída foi a vez de começarmos a descer até à Praia, e aquilo é engraçado, vimos as vistas e começamos a subir para a Praia Pequena, apanhamos o obstáculo "areia" e continuamos até à Praia das Maçãs, metemo-nos pelo meio das vivendas e pouco depois já estávamos a descer para as Azenhas do Mar, ai como havia uma boa subida à nossa espera decidimos ir até à tasca, depois de mais frescos aquela subida até parecia umas escadas tanta foi a alegria, seguimos pelas as arribas que nos levam até à Adraga e de seguida o Magoito, e ai toca a subir novamente de modo a ir a Fontanelas, depois teve que ser alcatrão, o que faz com que a malta se arraste um pouco, mas com a ajuda de um camarada lá encontramos mais uns trilhos para explorar, foi um sobe e desce alucinante que agradou a todos, e que nos levou até à Varzea ai na sociedade local vimos o final do GP ( Rossi em 2º) e voltamos à estrada o Justa estava louco a pedalar e todos nós tínhamos como objectivo a Cavaleira, a esplanada esperava-nos, o Alex como estava atrasado não pode ficar, o resto apanhou um pouco de sol e depois também se fizer à estrada pois já merecíamos o almoço. Para a semana à mais compareçam, boa sorte para os orientistas em Monfortinho.

11.10.2009 - Belas (ao contrário)

Neste Domingo solarengo estiveram 5 elementos presentes (Ed, Justa, Alex, Manel e Carlitos) no Café Ideal para mais uma volta do Recobtt.
O destino escolhido foi Belas e, cheios de vontade, lá fomos em direcção ao Cabeço-do-Sol, passámos pelo Casal-da-Mata, pelos trilhos da Carregueira e apanhámos logo a 1ª parede que nos punha lá em cima ao pé dos porcos. Depois foi sempre a descer e, até fizemos uns "single tracks" novos ao pé da pista de freeride, depois foi só seguir caminho até à tasca.
Depois de um momento de descontracção, sabiamos o que nos esperava, subir até lá a cima ao trilho que nos leva ao túnel de Belas mas com calma tudo se consegue. Ao chegar lá a cima esperáva-nos a parte melhor (para alguns) descer até ao túnel por aquele trilho cheio de calhaus e raizes a "alto speed" mas a meio do "prazer" tive uma "snake bite" onde fomos obrigados a parar e aproveitámos para comer qualquer coisa. Depois do furo arranjado, ainda nos faltava metade do troço mas o Alex acho que nem chegou a encaixar os sapatos, teve a mesma sorte que eu (A Spark também fura :)). Eu, o Manel e o Ed esperámos pelo Alex e pelo Carlitos do outro lado do túnel.
Como no Domingo estávamos para "sofrer" vai de subir as duas paredes até lá a cima ao B.C.C., um pouco mais à frente o Ed ainda nos contemplou vou um "tralho" mas um duro é um duro.
Fizemos um compasso de espera lá em cima no Moinho da Carregueira e lá concordámos em descer o Moinho pelo trilho mais Radical, a porrada foi tanta que cheguei lá a baixo à rasca dos braços mas totalmente satisfeito. Julgo que o Alex ainda caiu mas nada de especial e todos chegámos lá a baixo ilesos (e as bikes tb). Depois foi seguir pelo alcatrão até ao café Ideal para hidratar mais um pouco pois estava muito calor.
O espirito do Recobtt é estar sempre ao mais alto nível e à espera do próximo Domingo.

Volta do Oeste (05/10/2009) - Feriado

A volta inicio-se como de costume no café Ideal (Recoveiro) com 5 elementos presentes: Ed, Carlitos, Justa, Manel e Tao Tao.
Em direcção ao cabeço-do-sol juntou-se ao grupo um "canideo" decidido a acompanhar-nos na volta. Passámos pelo Casal da Mata, terrenos da Carregueira e Belas Club de Campo, onde fizemos uma pequena paragem para comer e lá conseguimos com que o cão ficasse por ali. Depois seguimos em direcção ao Parque de Campismo de Vale de Lobos, Almornos (onde eu e o Manel perdemos o grupo, ... estavam na tasca a hidratar e nós não reparámos), mais à frente, os nossos "amigos" cães estavam bem presos mas sempre com aquela cara de poucos amigos. Quando chagámos a Negrais foi só recompor as energias e seguir caminho em direcção às antenas da Marconi, depois Pedra Furada, Sabugo e Raposeiras ... onde nos separámos, pois eu e o Manel iamos pelo alcatrão e os restantes foram pelo cabeço-do-sol para fazerem mais um pouco de terra.
Vem aí a chuva ... vem aí a lama ... VENHAM ANDAR DE BIKE (não se paga nada).

AUTODROMO-by ALEX

Hoje a malta atrasou-se um pouco devido a uma troca de pedais na bike do Horácio, mas comparecemos, quando chegamos ao Ideal, ainda estava fechado mas o Alex já lá estava, como não vimos ninguém para abrir o café, decidimos arrancar com destino ao Algueirão, ai fizemos uma paragem para tomar o pequeno-almoço, de seguida fomos para Mem-Martins e depois andamos pelos trilhos paralelos há estrada do cascaishopping, de seguida foi a estrada da Lagoa Azul até chegarmos há entrada do lado esquerdo da serra, ai foi sempre a seguir o Alex que ele conhecia o caminho que nos iria levar até ao autódromo do Estoril, para dar-mos uma olhadela nas motos, pedalamos por bons trilhos pena era o excesso de calhaus, passamos por uma rave onde estava um barulho descomunal, e pessoal torcido nem se fala, e pouco depois já estávamos a ouvir as motas, aquilo como estava tudo vedado com fitas a malta não se conseguiu aproximar, até eu ter dado com uma falha nas fitas e lá fomos nós, vimos duas voltas das 250cc, e depois seguimos o nosso passeio, sempre ao lado do autódromo a ver a malta a chegar e as motas a passar, e pouco depois já estávamos na estrada da Lagoa Azul novamente, agora o objectivo era o estradão dos jipes, e o que fizemos com alguma dificuldade, e depois o mais agradável que é aquela descida até ao Seteais, mas que adrenalina que aqueles trilhos provocam, aquilo é sempre a rolar e a gritar pelo Horácio para ele não ficar para trás, mas como aquilo passa depressa, e depois é alcatrão a diversão já não é a mesma, acho que os únicos pontos que posso mencionar aqui é as escadinhas da Periquita 2 e o melhor de todos que é o reabastecimento na Cavaleira, depois de tudo mais fresco é pedalar até ao almoço.....atenção que amanhã há mais....

A estreia do Manel-KTM pelos caminhos do Lizandro

O dia começou às 08:00 da matina com o Manel e eu a caminho do Recoveiro passando pelos Pexiligais para apanhar o Ed. Fomos direitos ao Café Ideal onde tambem estavam a chegar o Carlitos, o Mauricio e o Tao Tao. O Vitinho também apareceu só para tomar o pequeno almoço.

Arrancámos perto das 09:00 direitos ao cabeço-do-sol, onde o Mauricio se separou do grupo (com muita pena nossa) pois tinha que estar em casa cedo.

Descemos o monte dos paraquedistas e passámos pela Figueira do Manel (onde caiu o Domingo passado e torceu um dedo), passámos por Cortegaça e fomos direitos a Armés onde encontrámos outro grupo de bettistas (alguns nossos conhecidos), seguimos em direcção à ponte Romana onde fizemos a 1ª paragem para comer qualquer coisa.

Seguimos caminho ... e na 1ª passagem do rio Lizandro encontrámos outro grupo de bttistas que fizeram um compaço de espera para ver se algum de nós molhava os prejuntos; o qual não aconteceu. Um pouco mais à frente esperava-nos alguma lama ... a qual aproveitei ao máximo (cheirava era um pouco a escremento de animal), seguimos de seguida em asfalto e pouco depois já em terra e areia deparámo-nos com a 1ª subida a sério (fui o único a subir sem por o pé no chão); lá no cimo fizemos a 2ª paragem para beber e comer qualquer coisa. Seguimos em direcção ao Carvalhal onde nos deparámos com os habituais bancos de areia que nos dificulta "um pouco" o progresso no terreno. Passámos o trilho dos tractores sempre a abrir, pois não havia lama a atrapalhar e continuámos até à 2ª passagem do rio.
Fizemos um novo troço até à Srª do Ó e fizemos uma 3ª paragem antes de atacar a subida junto ao cemitério, a qual se fez com dificuldade mas ... nada de especial.
Passámos também pela figueira (silvas) do Tao Tao, o qual a semana passada ficou todo "agrafado" pelas silvas, ... e seguimos pelos trilhos, sempre a descer, até à ponte do rio Lizandro.
Atravessámos a ponte e virámos logo à direita onde acompanhámos o percurso do rio até à Foz por uma paisagem digna de se ver ... o Tao Tao ainda nos contemplou com um belo "tralho" antes de chegarmos ao 1º ponto de hidratação, no bar da praia de São Julião. Seguimos em direcção ao cruzamento do Chapéu Preto onde fizemos a 2ª paragem para hidratar ... mais asfalto pela frente até ao Pobral onde fizemos a 3ª paragem para hidratar ... e a 4ª hidratação foi só em Vila Verde pois já tinhamos mais de 70 kms no corpo e a perda de líquidos foi continua ... depois foi só fazer a última subida do Algueirão direitos ao Elefante Azul para dar-mos um banho reconfortante às bikes e aos demais. Despedimo-nos e separámo-nos no local pois já eram perto das 15:00 e todos precisavamos de almoçar e descansar o corpinho.

Lizandro com eles!!!!

Hoje como previsto era dia de Lizandro, para despedida em beleza do verão, esperava-se uma boa afluência, o que acabou por não acontecer, mas mesmo assim éramos cinco, o Carlitos, o Horácio, o Jordão, o Zé e o Ed, estávamos no Ideal a preparar para sair quando começaram os problemas com as horas, às 9:00 é que vamos para o Lizandro?? Eu prontifiquei-me a dizer que as paragens iam ser poucas e às 13:00 já estaríamos no Recoveiro, (coisa que nunca me passou pela cabeça) mas a verdade é que todos estávamos com um bom ritmo e foi um instante enquanto deixamos o alcatrão para trás e entramos nos nossos terrenos preferidos "terra", continuando a beira do rio lá fomos pedalando, nas subidas com o Zé e o Horácio a marcar um bom ritmo e nas descidas lá estava eu, passamos a ponte romana onde normalmente paramos para comer a bucha, mas que desta vez passamos a direito, sempre a puxar pelo meio das pedras, fazendo depois uma paragem ao pé da primeira passagem do rio, e foi ai que nos deparamos que estava também a decorrer o passeio de S. Miguel de Odrinhas, resumindo havia imensa gente a pedalar por aqueles trilhos, nós aproveitamos a companhia e continuamos a pedalar, na passagem do rio eu fui o felizardo a meter o pé no rio, ai separamo-nos momentaneamente do passeio para os irmos apanhar já no alcatrão, (grande corta-mato o nosso) continuando com o passeio, até nos deparamos com um caminho novo que vai evitar a subida que fazemos na terra para ir dar ao mesmo sitio, mas depois ao lado do cémitério fizemos subida em cimento(acho eu) que não lembra a ninguém, acho que chegou tudo lá a cima com a língua de fora, mas depois vem a parte melhor, entramos num trilho a descer que parecia engraçado, o Horácio que ia na frente, não tinha travões para uma emergência daquelas o que lhe acabou por ser fatal, pois de um lado havia terra e do outro havia silvas, muitas silvas e o mais engraçado é que não havia chão, ou seja enterrou-se pelas silvas fora de tal maneira que tive que lá ir eu e o Zé para o tirar de lá, desgraçado ficou todo crivado, pouco depois entramos novamente em caminhos nossos conhecidos ou seja o trilho que vai dar debaixo da ponte do rio Lizandro, e ai sim posso dizer que curti bué, foi mesmo sempre a andar, por esta altura já o Ed não estava nas melhores condições físicas, mas como tudo estava de acordo em seguir o percurso do passeio, continuamos a conhecer trilhos e estes mesmo à maneira,nem vou explicar muito para depois mostrar à malta que não foi hoje, vou só dizer que fomos do Lizandro até S. Julião sempre por terra e sempre a curtir, em S. Julião bebemos uma na esplanada e seguimos viagem como no Recobtt é tudo muito unido, e havia malta que já aguentava arrancamos dali para a estrada para fazer o caminho para casa, foi pena pois iríamos conhecer uns trilhos à maneira de certeza, pois o percurso até ali estava a ser espectacular, mas há-de haver mais hipóteses para tal, resumindo no alcatrão havia malta que estava com mais força que outros por isso o Horácio disse ao Jordão para arrancar com o Zé que os restantes iriam mais devagar e assim aproveitar para fazer a Rota das Capelinhas :), mas mesmo assim chegamos ao Recoveiro às 13 e pouco, por agora fico-me por aqui e Justa vê lá se recuperas para ires conhecer estes belos trilhos, quanto aos outro para a semana lá estamos.....

Bora a Sintra!!!

Hoje foram quatro os que compareceram, Carlitos, Horácio, Zé e o Jordão, que finalmente aceitou o nosso convite, a malta atrasou-se um pouco devido a uma afinação nos travões da bike do Horácio, depois fomos ao Ideal tomar o café, e seguimos em direcção a Sintra. Deixamos Algueirão e Cavaleira para trás e quando estávamos a chegar à vila, estava lá a policia a cortar o trânsito, ou seja tivemos que fazer um percurso alternativo para chegar ao largo do Palácio das Chaminés, o que rendeu mais uma bela subida, deixando o Palácio para trás foi a vez de começarmos a subir a Pena, que com algum esforço lá conseguimos concretizar, de seguida partimos para o objectivo Capuchos, fazendo o trilho maravilha e sua continuação, uns mais rápidos outros mais lentos mas acho que todos se divertiram, como é sempre a descer foi um instante enquanto nos pusemos nos Capuchos, comer qualquer coisa e encher os cantis era o objectivo, mas como o Horácio estava com uns problemas teve que voltar para trás, e eu fiz-lhe companhia, os restantes tinham como objectivo a Cruz Alta e a Barragem da Mula, que eu já não sei como correu, nós descemos até Monserrate e depois estrada pelos Seteais, ao passarmos pela vila descobrimos o porquê das estradas cortadas, era o dia da Unidade dos Paraquedistas e vieram fazer a festa para a nossa vila, depois de passarmos aquele bocado com a bike à mão, pois estava imensa gente, quando começamos a pedalar só paramos no Recoveiro, ainda nos cruzamos com o camarada Pedro, claro que ele estava de carro....Para a semana há mais e acho que devíamos ir ao Lizandro para fechar o Verão em beleza, o que acham???

Sintra num dia muito quente

Eram cerca de 09:00, quando eu, o Ed., O Carlitos, o Manel, o Maurício e o Zé Maria arrancámos do Recoveiro (Café Ideal) para mais uma volta Dominical do Recobtt.

Seguimos em direcção à Cavaleira, passámos pela Portela, pela Vila e iniciámos a subida para a Pena.

Fez-se a habitual paragem no cruzamento para restabelecer forças e lá continuámos em direcção ao Trilho Maravilha, onde alguns se aventuram em ritmos mais elevados de pura diversão.

Como estava um dia muito quente e a água já não abundava, os Capuchos era o nosso próximo destino; onde reabastecemos, comemos e demos 2 dedos de conversa …

Agora a parte melhor … o Sr. dos Anéis, trilho que já não fazíamos a algum tempo e que eu estava cheio de saudades de o fazer.

O Manel a meio do trilho já vinha com as canelas em sangue (compra umas caneleiras … J) por causa dos pedais e devido a uma queda numa ponte partida mas chegámos ao fim do trilho sãos e salvos …

Agora faltava subir tudo o que tínhamos descido L e por falha na orientação disse ao Maurício para virar à esquerda, ele ainda reconfirmou e lá virou … ui, ui … era sempre a subir e a subir e a subir. O Manel a páginas tantas parou (falta de pulmão e cansaço extremo) cerca de 20 min. para se recompor e acabar o resto que faltava onde estavam os restantes à nossa espera.

Seguimos pelo alcatrão até à Vila pois o calor era tanto que só nos queríamos ir refrescar numa das fontes lá em baixo. Muito mais fresquinhos e para ficarmos ainda melhor só faltava a bela da cervejinha … e foi num instante que chegámos à Cavaleira para nos hidratarmos como deve de ser.

O GRANDE INCÊNDIO!!!!

Desta vez decidimos ir até Belas para ver as consequências do terrível incêndio de sexta-feira, e para isso compareceram cinco membros, o Carlitos, o Ed, o Justa, o Manel e o Zé, bebemos o café no Ideal e arrancamos direitos ao Cabeço de Sol, onde já passamos uma nova ponte construída a propósito das obras da auto-estrada, pelo meio dos caçadores lá seguimos nós, com o objectivo de ir até ao Casal da Mata, entramos de seguida nos terrenos da Carregueira, por onde pedalar é uma grande alegria, passamos o trilho das silvas, e de seguida atacamos a subida da prisão, pouco tempo depois já estávamos a entrar nos caminhos paralelos ao C.C.Belas, descemos as escadinhas já dentro do C.C.Belas para depois entrarmos nas descidas maravilhas em direcção ao túnel, petiscamos qualquer coisa e de seguida túnel com eles, o Manel ainda foi experimentar o corrugado do túnel, depois foi seguir pelo trilho dos calhaus, e depois de deixar a parede para trás começamos a descer até à mata de Belas, e ai sim começamos a ver as verdadeiras imagens de destruição, é impressionante ver o que a mata era e no que ficou, o cheiro agradável que lá existia foi substituído pelo cheiro a queimado, e a imagem daquela mata que era espectacular tornou-se num monte de queimado, este espaço que era muito utilizado para a pratica desportiva, ficou reduzido a uma enorme fogueira, espero que a Câmara de Sintra não se esqueça que esta mata existe, ao olhar para o desastre reparamos em imensos pontos em que ainda se via fumo a sair, mais à frente reparamos que os Bombeiros ainda andam de volta desses pontos para que não haja reacendimentos. Depois de vermos esta enorme desgraça foi vez de sairmos da mata de Belas e parar no ponto de reabastecimento, onde confratenizamos com uns camaradas do btt, e depois seguimos de maneira a entrar novamente na terra a fim de ir ver a pista de freeride, continuamos a subir de maneira a ir dar a algumas descidas que animassem o espírito da malta, mas mal começamos a descer o Justa furou, depois de reparado continuamos a descida e voltamos a subir ao lado da prisão, mas desta vez com o objectivo de ir até ao moinho do Berto, ai decidimos ir descer pelo sitio do passeio da Isabel, e depois ir descer novamente de maneira a ir dar ao trilho das silvas, mas desta vez a pedalar ao contrário, depois disso restava-nos o alcatrão até ao Recoveiro, onde paramos novamente no Ideal para hidratar. Para semana provavelmente há mais, mas comigo não, devo fazer um interregno de duas semanas, mas os trilhos precisam de companhia por isso pedalem.....

A ATRAVESSADA!!!

Hoje, foram poucos os que compareceram, somente três, o Carlitos, o Horácio e o Alex, o resto ora por férias, ou problemas pessoais, ou até por estarem a trocar de equipa (cheira-me a treinos secretos), bom mas o que interessa é que ás 8:30 lá estávamos no Ideal para mais uma voltinha das nossas. O Horácio começou logo por dizer que tinha uma subida atravessada, e que hoje era o dia indicado para lá ir, e os restantes lá aceitaram o pedido, essa subida tinha por nome Sta. Eufémia, ou seja fomos directos ao Algueirão, seguindo para a Cavaleira quando vimos que não íamos pelo caminho mais correcto, optamos então por atravessar a linha do comboio, e ir dar ao pé da casa do Justa, ainda gritamos pela bejeca mas não apareceu nada, fomos andando em direcção a Vale Flores e depois passamos por debaixo da estrada do Cascaishopping, e de seguida toca a trepar, o Alex agradeceu pois ainda não conhecia aquela parte, o Horácio começou a trepar como se não houve-se amanhã, só o conseguimos ver mesmo lá em cima já a hidratar, depois continuamos a nossa volta por aquelas belas subidas e descidas, até virmos dar ao alcatrão, ai seguimos pelo alcatrão até irmos dar ao trilho maravilha o que é sempre uma alegria, depois entramos por um novo trilho que nos iria levar aos Capuchos, abastecer os cantis e definir o próximo objectivo, optamos pela Peninha, seguiu-se mais umas belas subidas, passamos pelas entradas das pistas de downhill, eu ainda desafiei a malta mas ninguém se mostrou disposto a isso, e depois mais uma bela subida até ao parque da Peninha, depois de lá chegarmos a cima seguiu-se o objectivo Cruz Alta, que lá fomos fazendo a bom ritmo, e depois a descida que apesar dos problemas nos travões da bike do Alex, não o impediu de fugir da malta, quando o vimos já cá estava em baixo a comer a sua barra, como já estava na hora de fazer o caminho de volta, optamos pelos trilhos que nos vão levar a entrada do trilho maravilha , mas como cometemos uma gafe acabamos por ir ter àquela sequência de subidas que o Maurício tanto gosta, mas como nó não queríamos nada com elas subimos logo para o alcatrão para irmos dar de caras com aquele trilho que nos leva até ao Hotel de Seteais, aquilo é mesmo a pura da loucura, já ao pé do hotel seguimos por estrada até ao centro da vila com o objectivo de ir descer as escadinhas da Periquita II, e depois sempre a pedalar até ao ponto de reabastecimento da Cavaleira, onde pusemos a conversa em dia, e depois toca a pedalar para o almoço. Para a a semana há mais compareçam!!!!

VAMOS Á DESCOBERTA!!!

Hoje éramos quatro os membros que compareceram no Ideal para o pequeno-almoço e para pedalar, sendo eles o Carlitos, o Horácio, o Maurício e o Alex, visto que o Alex tinha prometido trilhos novos para a malta, lá nos fizemos à aventura, tudo começou com destino à vila de Sintra, deixamos o Algueirão e a Cavaleira para trás e pouco depois já estávamos a pedalar no centro da vila de Sintra, o Alex levou-nos por uma caminho ao lado das caves, que tinha uma amostra de escadas e depois seguimos para ir descer a descida muito fixe dos Seteais, ai houve o primeiro incidente, pois na primeira curva só vi o Alex a saltar da bike e a esmagar o farnel, mas como é rijo voltou logo para a bike e só o vi no fim da descida, e eu não desço aquilo nada devagar, da última vez o maluco das descidas (Justa) não me passou, fizemos um pouquito de alcatrão para depois entrar à esquerda como quem vai para o golfe, ai já havia uma subidas, mas o "talegas" estava endiabrado dando-nos um bigode fenomenal. Passamos por trilhos altamente, com alguns erros mas nem isso tirou a adrenalina à malta (para repetir sem duvida) andamos um bocado ao lado do rio que passa em Galamares para depois entrar-mos numa subida que nunca mais acabava, e que nos levou à estrada que vai dar a Colares, ai descemos um pouquito para depois voltarmos a subir "talegas" outra vez em alta esta subida tinha por objectivo levar-nos aos Capuchos, mas antes disso fomos dar ao tanque que por norma custumamos descer, ai fizemos uma pausa para mastigar qualquer coisa, pois a subida era mais que dura. Depois de ter deixado o pesadelo para trás, era altura de reabastecer os cantis nos Capuchos, o próximo objectivo que nos esperava era ir fazer o trilho maravilha, e para isso entramos em outros trilhos que não tiveram tanta graça pois eram a subir, mas mesmo assim a malta aplicou-se a fundo, pouco depois já estávamos a fazer a festa no trilho maravilha, eu e o Alex foi sempre a rasgar e depois foi só esperar pelos outros dois, entramos depois no outro trilho que costumamos fazer, fazendo mais à frente um desvio que não é habitual, mas que nos ficou muito bem no currículo, é muito técnico e bem louco pois é sempre a descer, no fim o Maurício apareceu com uma racha no capacete, foi uma mocada que deu numa árvore (não sei como há malta que anda sem capacete??) no fim do trilho fomos dar à lagoa que costumamos passar quando vamos descer para Monserrate, como as hipóteses ai eram subir ou descer, optamos por descer até Monserrate, aquilo é mesmo a pura da loucura e desta vez até o Maurício desceu as escadas (espero que não me tenhas enganado) já cá em baixo e como havia malta que não estava satisfeita, fomos até Colares, para depois lá no alto virar-mos para uns trilhos conhecidos do Maurício, fomos pedalando pelo meio das vivendas fora para irmos dar às Azenhas do Mar, isto porque o Maurício hoje queria dar cabo da malta, mas esqueceu-se que o "talegas" estava infalível, é impressionante como este gajo passou a volta toda a puxar. Já nas Azenhas restava-nos a hipótese de subir, e foi isso que fizemos,começamos a pedalar ao lado do mar até chegar à Praia da Aguda, ai fizemos uma bela picada a subir, que fez com pedalássemos pais um pouco ao lado do mar, e depois antes de chegar ao Magoito foi mais uma bela subida de maneira a ir dar a Fontanelas, depois entramos no alcatrão com o objectivo de parar no Gourmet da Maria para uma pausa refrescante, mas estamos a falar de um sitio que é na Várzea, para lá chegar ainda tínhamos que pedalar um bom bocado, mas a palavra refrescante moralizou a malta, pois foi um instante enquanto a malta se lá pôs. Já mais fresco fizemo-nos à estrada de maneira a ir à procura de almoço, para isso foi fazer alcatrão até a Lourel e porque as obras nos deram cabo do túnel da IC16 tivemos que ir a pedalar pela recta da Granja, já no Algueirão deixamos o Mauricio pedalar para casa e eu e o Horácio fomos com o Alex, depois foi só descer para o Recoveiro. Assim foi mais uma volta do RECOBTT, desta vez durinha e com muitos quilómetros, mas que se fizeram rápido, as Ktm´s não estavam lá com os problemas mecânicos, eheheheheheh.

Até para a semana!!!

RECOBTT NA II ROTA DOS MOINHOS SOLIDARIA

Este Domingo foi dia do RECOBTT se juntar a uma causa nobre que era dar uma ajuda à Isabel. Fiquei contente ao ver que para esta causa a equipa ficou próxima da totalidade, e acho que estão todos de parabéns. Visto que tínhamos que comparecer mais cedo foi motivo para alguns alaridos, pois foram muitos os que adormeceram, mas antes das 8:30 a malta lá estava toda para as inscrições, começando pelos que chegaram primeiro até aos últimos, Alex, Carlitos, Horácio, Victor, Ed, Fábio, Maurício e finalmente o Justa. assim que malta se inscreveu foi vez de ir até ao pequeno almoço, pois ainda ninguém tinha tomado, quando tudo estava de barriga cheia voltamos para o parque de estacionamento na expectativa da partida, começava-se a ver um enorme aglomerado de bikes, até que um dos organizadores agarrou no altifalante, agradeceu à malta e deu umas breves indicações acerca do passeio, começou com a policia a cortar o trânsito para a malta arrancar para o centro de Belas, com o objectivo de ir até à mata de Belas, já na terra começou a malta que pedala mais a fugir dos outros, começamos com uma boa subida para depois apanhar uma excelente descida, e ai começaram os nossos problemas, primeira descida= 1 furo, o Horácio começou bem, depois de reparado continuamos, já éramos os últimos, até nos picamos com o jipe da organização, começamos a passar malta mais lenta e novamente uma boa subida, esta já nossa conhecida, e que para nós é a descida das curvas em frente, e depois o caminho que nós tão bem conhecemos que a descida para o trilho dos calhaus e depois o famoso túnel, assim que passamos o túnel tivemos que parar novamente, desta vez foi o Victor com problemas na sapatilha, quando eu temia que o percurso fosse pelas subidas para o clube de campo de Belas, a organização brindou-nos com uma surpresa, viramos à direita e então depois é que foi subir, e que bela subida, mesmo só para os valentes, lá no alto foi a vez do Horácio ter problemas no desviador traseiro, mas nada que não se resolve-se. Seguimos as marcações e fomos dar de caras com uma senhor subida, esta organização é mesmo malandra, esta subida que falava, tenho duvidas que alguém a tive-se subido a pedalar, se o Maurício não conseguiu, ninguém consegue, mas depois o que dizer da descida a seguir.... também muito boa para os que se esticassem mais tombarem. resumindo, isto foi um autentico sobe e desce até chegar à prisão da Carregueira, onde havia um ponto de abastecimento, e a malta bem que precisava, acho que até estivemos lá tempo de mais, mas lá seguimos em direcção ao moinho do Berto, ai começou o grupo a dividir-se em dois, como o Fábio estava um pouco mais para trás houve que ficou com ele e outros que iam mais lançados e acabaram por desaparecer. O resto do passeio já nos levou por caminhos mais conhecidos, mas sempre muito agradáveis, algumas voltinhas que desconhecia, e até bem mais engraçadas que as que costumamos fazer, descidas de cortar a respiração e subidas de ficar com a língua de fora, especialmente a descida para o fim do passeio estava brutal, no parque de estacionamento lá nos encontramos com o resto da comitiva, tivemos um pouco à conversa e decidimos arrancar direitos a casa, de destacar na viagem para casa os três furos do Ed num espaço para ai de 5km (és o maior) e lá chegamos ao destino com o Ed a trazer a bike à mão. Espero que este passeio tenha cumprido os seus objectivos, parabéns à organização que conseguiram traçar um excelente percurso e bem durinho. Pá semana há mais.

SINTRA DOWNHILL OU UPHILL???

Mais um Domingo mais uma volta, a malta começou a concentrar-se às 8:30 no Ideal para o patrocinado café, pouco depois como já eram quase 9:00, decidimos arrancar para as zonas de Sintra pois queriam ir conhecer a pista de downhill, sendo assim os cinco presentes que passo a especificar, o Justa, o Ed, o Zé, o Mauricio e o Carlitos arrancaram com destino a Sintra, já no centro da vila, optou-se por subir a Pena, lá no alto o Mauricio decidiu dar um docinho ao Justa que foi descer, até à barragem do Rio da Mula, docinho esse que ele não gostou muito, pois é um terreno muito seco e com muito saibre, ou seja se um gajo se estica muito corre o risco de descer a serra à cambalhota. Já na barragem era a vez de começar a subir com destino à Pedra Amarela, mas antes disso descobrimos uma fonte mesmo à beira da barragem que tem uma água bem fresquinha, depois foi trepar, trepar, recta curta, trepar e ainda trepar, já lá no alto com o Zé e o Mauricio à seca percorremos um pouquinho até à entrada da pista, como poucos estavam com pica para descer visto que depois tinham que subir, resolvemos trepar mais um pouco até à Peninha, mais uma beca de sofrimento nunca fez mal a ninguém, já no parque de estacionamento da Peninha resolveu-se ir até aos Capuchos, mas visto que a opção não era alcatrão tivemos que voltar a trepar até à Cruz Alta, o ponto mais alto da serra, já havia malta a desesperar, mas depois descer compensa. Nos Capuchos e com a malta mais hidratada decidimos ir pelo trilho da semana passada que o Alex nos mostrou e que nos leva até aos Seteais, mas quase no fim do trilho o Zé furou e os Justas nem deram por isso, só os fomos encontrar nas escadinhas da Periquita, depois foi só desfrutar da bela paisagem no centro da vila que nos levou até à Cavaleira para uma hidratação mais completa e de seguida cada um tomou o seu rumo para o almoço. Para a semana há mais, só é preciso comparecer.....

Sintra / Praias / Aventura / Desconhecido

Ontem éramos apenas 4 elementos com vontade de pedalar, por ordem alfabética: Alex, Carlitos, Ed e Justa (eu).
Após um pequeno debate decidimos ir para Sintra e inventar a volta à medida que fossemos avançando.
Seguimos em direcção ao Telhal para aí apanharmos a Auto-estrada que nos levou até Sintra (Tribunal), passámos pela Vila, Qtª. da Regaleira, Palácio de Seteais e mais adiante virámos à esquerda para atacar a subida que nos leva directamente à entrada do “Trilho Maravilha” (é uma subida “du catano” mas fomos a um ritmo calmo e … até se fez bem. Voltámos para trás em direcção ao cruzamento do Castelo de modo a apanharmos o trilho que finda mesmo de fronte ao Palácio de Seteais, espectáculo de trilho, só é pena alguns obstáculos naturais e as obras de construção que nos fazem abrandar o ritmo de andamento. Descemos mais um pouco e antes da Qtª. da Regaleira viramos tudo à esquerda onde demos inicio a uma sequência de descidas brutais a um ritmo muito bom (Carlitos estavas com o diabo no corpo ;)) e … quando demos por nós estávamos na curva do eléctrico um pouco antes de Galamares.
Parámos um pouco para definir a rota e lá seguimos em direcção a Galamares onde virámos à direita em busca de novos caminhos (o Alex já tinha por aí andado (à muito tempo) e era ele o nosso GPS) após uma ou duas opções menos felizes (também faz parte) lá encontrámos uma rota que nos levou até ao cruzamento da Adega de Colares, virámos à esquerda , no cruzamento à direita e um pouco mais à frente de novo à direita com o objectivo de, por entre a sombra dos pinhais, irmos em direcção à praia Grande, e assim foi. Descemos por um caminho “munta maluco” até mesmo à rotunda no final da praia, ainda fomos cumprimentar a João e a Joaninha que estavam a desfrutar do belo dia de praia que se fazia sentir, e continuámos em direcção à praia Pequena, praia das Maçãs e ... para não termos que atravessar a praia com as bikes, fomos por um trilho (os troços de areia eram os mais fixes) até ao cruzamento da praia Grande onde parámos para hidratar o corpinho, pois o desgaste já tinha sido algum e ainda estávamos a meio da volta.
Continuámos pela estrada em direcção à praia das Maçãs, virámos logo à direita e por aí andámos no meio das vivendas e na sombra dos pinheiros à procura de novos caminhos, foi então que passámos pela União Mucifalense e deparámos com a viatura do camarada Maurício, meia volta e … "pumba" mais uma por conta dele.
Saímos do Mucifal em direcção a Janas e no cruzamento para a Várzea seguimos em frente com o objectivo de …. nem eu sei qual era. O trilho inicial a descer foi muito fixe mas depois vêm sempre as subidas e ... com um ritmo mais “desgastado” lá seguimos, onde, novamente “às cegas” falhámos o caminho por duas, três ou quatro vezes … mas lá conseguimos ir dar à entrada de Vila Verde. Depois foi só seguir até à recta da Granja e na subida para o Algueirão despedimo-nos pois eu separava-me do grupo ali.
Foi uma volta muito desgastante mas ao mesmo tempo espectacular, muitos km’s, belas paisagens, companhia agradável, bom tempo e a disposição sempre ao mais alto nível.
Este foi o resumo da volta Dominical do RECOBTT, apareçam … p´ra semana há mais.

BELAS ALGO ATRIBULADO

Hoje éramos cinco os que compareceram para mais uma volta dominical, eu, o Maurício, o Alex, o Justa e o Ed, começamos pelo café no Ideal, e depois seguimos para o Cabeço de Sol, pois o Justa não se podia atrasar muito, seguimos pela Carregueira fora, até encontrar um militar que praticamente nos expulsou de lá visto serem terrenos militares, continuamos pelos trilhos que normalmente costumamos fazer na volta, algumas subidas de realce, mas as descidas também muito boas, a parte boa de fazer este percurso ao contrário é que chegamos ao ponto de reabastecimento mais cedo, seguimos direitos à mata de Belas, e depois começaram as dores a sério, grandes subidas que se apanha, mas compensa depois na descida para o túnel, depois de passarmos o túnel, foi a vez de comer a bucha, ainda nos entretemos a ver uns bacanos que estavam lá a descer as picadas, até que chegou a nossa hora de seguir viagem, a apanhar

um pouco de água, já no C.C. Belas, optou-se por ir até a Vale de Almornos, por uns caminhos que o Alex andou a explorar a semana passada, havia lá uma super picada, mesmo brutal, depois foi sempre a seguir o Alex, pois eu não fazia a mínima ideia de onde andava, quando dei por mim estava no Almargem, a discutir o caminho a seguir agora, mas alguém teve uma ideia brilhante que foi voltar a um posto de reabastecimento. Como durante o reabastecimentos começamos a falar da pista de motocross, decidimos ir até lá para mostrar a quem não conhecia, demos por lá umas voltinhas pois aquilo estava sem movimento, e depois fomos à procura de um trilho que nos trouxe-se até casa, o que não foi muito difícil, passamos a linha do comboio e entramos nos terrenos da volta do Oeste, entramos na estrada e depois viramos para o Cabeço de Sol, ai é que tivemos um pouco de azar pois estavam a fazer uma largada de perdizes e aconselharam-nos a não passar sobre risco de levar uma chumbada, foi então que nos lembramos de ir pela a auto-estrada, até nem se paga portagem, e assim se concluiu esta volta dominical.

PEDRA AMARELA PÓS BALDAS

Como o calor começa a apertar a malta só quer ir para Sintra, pois existe muita sombra, como houve muita gente que não veio a semana passada optamos por mostrar os trilhos por andamos a semana passada,mas com algumas alterações, graças ao bom senço de alguns membros, por mim tinham sofrido até ao fim. Fomos seis os que arrancaram do Ideal com destino a Sintra, mais precisamente, eu, o Maurício, o Horácio, o Alex, o Ed e o Justa, fizemos Algueirão, Caveleira e finalmente Sintra, subimos a Pena, e depois trilho maravilha, de seguida Capuchos e depois começamos a subir com destino à Pedra Amarela, conseguido o objectivo, descemos e fomos para o lado contrário da estrada, ainda passamos por trilhos do ori-btt de Sintra, do lado de lá inventamos um bocado até entrarmos nos caminhos nossos conhecidos, como o calor estava a apertar e ninguém tinha água nos bebedouros decidimos voltar à estrada e seguirmos o nosso destino até a casa, seguimos pela estrada da Malveira da Serra, e o nosso objectivo era chegar à fonte ao pé dos Bombeiros de Sintra, o que conseguimos com algum esforço, aquilo é que foi tomar banho, paramos depois em S. Carlos para beber umas fresquinhas que bem precisávamos e depois só paramos no Recoveiro ou quase.....ehehehehhe

RAID TORRES/SINTRA

Este raid organizado pela CM Sintra, é para este sábado dia 20, é de 100km e as partidas em Torres Vedras, o transporte para lá segundo me consta é assegurado pela CM Sintra, o preço é de 6€ (pagamento antecipado) e 7,5€ (no próprio dia), acho que o Maurício já lá esta inscrito, por isso todos os interessados entrem em contacto com ele para terem mais pormenores, que a câmara continue com este bom trabalho.

PEDRA AMARELA CONQUISTADA!!!

Hoje deve ter acordado tudo com a ideia de variar, tudo começou ás 8:45 no Ideal com o pequeno-almoço, de barriga cheia eu, o Horácio, o Mauricio, o Ed e o Zé Tó, voltamos a atacar os terrenos de Sintra, quase que nem se deu pela viagem até à vila, quando entramos nos terrenos da vila a malta começou a comunicar e a expressar a vontade de variar, até que se decidiu seguir rumo ao Hotel de Seteais, ai existe um trilho à esquerda, e foi mesmo por ai que a malta se começou a aventurar, bela subida que vai dar quase ao cruzamento da Pena, depois entramos pelo alcatrão até à primeira opção que nos levava até à barragem, que espectáculo, aquilo era sempre a descer, eu já tinha experimentado estes caminhos mas ao contrario e garanto que aquilo custa mesmo a subir. Na barragem foi a a vez de mastigar alguma coisa pois íamos voltar a subir, subimos pela figueira do Ed a fora e lá no cimo viramos na direcção da Pedra Amarela, ou seja continuamos a subir, e mesmo à grande, aquilo é quase impossível subir tudo a pedalar, mas quando se chega lá a cima temos a recompensa, uma vista completamente deslumbrante.... Começamos a falar sobre que caminhos íamos levar agora e decidimos ir até aos Capuchos pois a malta estava toda sem água, ou seja toca a descer, não sei porquê mas foi um instante enquanto a malta se pôs nos Capuchos, seguimos depois por Monserrate, que para variar também é sempre a descer e pouco depois estávamos a entrar no alcatrão para começar a pedalar em direcção à vila, escusado é dizer que depois de deixar a vila para trás, foi sempre a pedalar até à nossa esplanada, e depois Recoveiro, vou só mencionar que ás 11:45 já estávamos na esplanada, subimos duas vezes a serra e mais umas quantas voltas em 2:45, excelente ritmo hoje imposto, acho que hoje todos estavam cansados mas muito agradados com a volta...pá semana há mais!!!!

DOMINGO DIA 7

Já faltava o comentário deste Domingo, ás 8:30 já a malta estava a começar a tomar o pequeno-almoço no Ideal, passado pouco tempo eu, o Horácio, o Zé, o Ed e o Alex fizemo-nos à estrada, o objectivo era ir até à bela serra de Sintra, antes de seguir-mos em direcção ao nosso objectivo, tivemos que passar na casa do Alex, para ele emprestar uma bike ao Horácio, continuamos em direcção à Cavaleira, e um quando demos conta já estávamos a trepar a Pena. Já lá no alto era a vez de continuar pelos caminhos do costume, trilho maravilha e etc, até chegarmos ao local de reabastecimento que é os Capuchos. Confraternizamos um pouco e decidimos ir explorar a zona por detrás da Penha Longa, como estava tudo de acordo, descemos até à barragem do Rio da Mula, e depois alcatrão até à entrada tão desejada, ai foi o Alex à frente pois ele conhecia por lá alguns trilhos, demos por lá umas voltas até que decidimos voltar para trás, voltamos para o alcatrão e depois foi rolar até à Lagoa Azul, e de seguida pelos trilhos paralelos à estrada do cascaishopping, depois S. Pedro, e pouco depois como é sempre a descer já estávamos sentados na esplanada da Cavaleira, depois de repor os líquidos foi só pedalar até ao Recoveiro.

LIZANDRO ... de novo com o RECOBTT

Neste Domingo conseguimos reunir 7 elementos para a volta do Lizandro: Justa, Ed, Carlitos, Maurício, Alex, Tao Tao e Américo.
Atravessamos os Pexiligais em direcção à Barrosa, descemos até Cortegaça e seguimos até Armes, não parámos como habitualmente na ponte e continuamos por aqueles belos trilhos cheios de pedras e buracos a um bom ritmo de andamento.
A primeira passagem do rio foi tranquila, apenas o Américo refrescou os pés.
Mais um pouco de estrada até à ponte e de novo pelos trilhos paralelos ao rio Lizandro. Começamos a apanhar as primeiras lamas mas nada de especial, atacámos a primeira picada e já lá em cima fizemos a primeira paragem para comer e beber, pois com o calor que se fazia sentir o desgaste já era grande. Já mais reconfortados, arrancámos cheios de pica até à ponte do Carvalhal e pela frente já sabíamos que íamos apanhar alguns bancos de areia que nos dificulta sempre o andamento. Quando entramos no trilho dos tractores a coisa parecia não estar muito má, mas foi por pouco tempo, houve mesmo que meter o pezinho na lama para conseguir passar um ou outro troço.
Fizemos a ultima travessia do rio e já com a foz do Lizandro ao fundo deparámos com o caminho barrado devido a obras. Tivemos que passar por baixo da vedação e seguimos então até passarmos por baixo da ponte do Lizandro.
Retomámos o asfalto em direcção ao Pão com Chouriço onde paramos para comer, beber e recuperar forças. Depois foi sempre a rolar até ao Algueirão, eu , o Ed e o Alex ainda fomos lavar as bikes e os restantes ficaram a hidratar no café.
Apesar do calor, conseguiu-se um ritmo de andamento bastante bom mesmo considerando as paragens que fizemos.

BELAS À PALA DO ERMITA

Parece que as coisas estão-se a compor pois hoje éramos seis para a volta, eu, o Horácio, o Maurício, o Alex, o Justa e o Ed, bebemos o café no Ideal e arrancamos em direcção ao Cabeço de Sol, na passagem pela futura auto-estrada o Maurício deu as hostes ao dar um tombito, afinal ele já estava a avisar que is cair, depois de se recompor e recompormos a bike dele seguimos viagem, Casal da Mata, depois trilho das silvas, onde pararam não sei bem porquê, via rápida e seguimos depois por alguns trilhos de forma a ir dar à pista de freeride, continuamos até ir dar ao alcatrão de Belas, onde paramos no ponto de reabastecimento do costume, seguimos para a mata de Belas, e depois o ermita começou a tomar as rédeas do grupo impondo subidas que nunca mais acabavam, tivemos alguns caminhos cortados, que tivemos que contornar, mas isto é malta que nunca desiste, numa das saídas do Clube de Campo de Belas, voltamos ao alcatrão para tornar a volta um pouco mais dura e quando dei por mim estávamos em D. Maria, como já ninguém se lembrava de um caminho para retomar a terra eu disse para voltarmos a uns caminhos que já tínhamos feito no passado e assim foi, subimos um pouco de alcatrão e depois terra, o objectivo era ir dar ao túnel, mas a coisa correu mal pois falhamos uma entrada à esquerda, mas não houve crise pois fomos dar às descidas do tunel, só que desta vez prontos para subir, lá no alto aproveitamos para ver as montras, e depois seguimos pelo Clube de Campo, entramos na terra para apanhar um pouco de adrenalina e passado pouco tempo já estávamos no Moinho do Berto, fomos pela descida dos calhaus a pedido do Justa, aquilo até me fez lembrar o downtown, depois Cabeço de Sol e de seguida fomos a casa do Alex beber uma fresquinha e lavar as bikes, agora vou dizer para se começarem a preparar pois estamos a planear uma volta do Lizandro e ai espero que a comparência seja total.....

DOWN TOWN 2009

Bem venho aqui comunicar que temos mantido contactos para uma excursão a Lisboa por ocasião do down town, por isso venho aqui deixar o convite a todos os interessados, está a ficar combinado às 12:00 na estação de Rio de Mouro, pelo que ouvi dizer na de Meleças só à comboios de hora a hora. Qualquer dúvida ou sugestão, já sabem chat ou mail para recobtt@gmail.com

BEM-VINDO ZÉ!!!!

Às 8:30 à porta do Ideal, ainda não estava ninguém, parece mentir mas fui o primeiro a aparecer, enquanto tomava o pequeno-almoço, apareceu o Horácio, que comeu num instante e foi trocar a câmara de ar, entretanto apareceu o Alex, quando já estávamos a decidir ir ter com o Horácio, apareceu o Zé, que já não vinha à bué, bebeu o café e foi preparar a bike, assim se formou o quarteto de hoje. A malta decidiu ir até a Sintra, para aproveitar o dia solarengo que se apresentava, foi um instante enquanto nos pusemos na vila, depois foi arrancar direitinhos para a subida da Pena, eu como estava um pouco arreliado por não ter papado o almoço ao Pedro, arranquei à frente, nunca mais vi a malta, lá no cimo comemos alguma coisa pois o esforço despendido foi imenso, e seguimos em direcção ao trilho maravilha, o que é sempre uma alegria, depois fomos por mais uns trilhos indicados pelo Alex e por mim até chegarmos aos Capuchos, ai é o local para beber um bocadinho de água, e o Zé aproveitou para trocar a câmara de ar pois estava com um furo, seguimos com o objectivo Cruz Alta, mas não pela picada, contornamos por terra uma certa parte e depois pelo alcatrão, a ideia era contornar para depois descer a picada, fomos subindo e depois descemos uma beca, até chegarmos à Cruz, ai o Zé deu mais umas bombadas, e estávamos quase prontos a seguir viagem, até que apareceu um grupo de camaradas do pedal a perguntar se tínhamos visto uma rapariga a subir, por acaso tínhamos passado por ela, a descer (ela a subir), com um pedal que não estão bem a ver.... os bacanos estavam a levar cá um bigode.... quando estava tudo resolvido, continuamos a nossa maravilhosa descida, e o Alex deu-nos a opção de entrarmos em mais uns trilhos e depois irmos por um caminho que vai até quase aos Seteais, todos concordamos e seguimos, por ai fora, a maior parte da malta concordou porque pensava que ia fugir à subida de Seteais, o que acabou por não acontecer visto que fomos dar mesmo ao começo da subida :) eu achei porreiro, depois da subida, já só faltava mesmo pedalar até à Cavaleira para bebermos a nossa fresquinha do dia (que bem merecíamos) e depois pedalar para o almoço......vamos ver como é para a semana..... continuem a aparecer..... saudações!!!

MODIFICAÇÕES NO OESTE

Hoje para variar um pouco decidimos ir dar a volta pelos trilhos do oeste, apesar do pedido que fiz no ultimo texto, ainda compareceu menos malta, desta vez éramos quatro, eu o Maurício, o Ed e o Alex. Juntamo-nos no Ideal para o pequeno-almoço, e depois decidimos logo ir até ao oeste, saímos direitos ao Cabeço de Sol, Casal da Mata, serra da Carregueira, e um pouco mais tarde já estávamos ao pé do parque de campismo de Vale de Lobos, estávamos com um bom ritmo, depois da subida do parque de campismo, fizemos uma paragem como é normal para mastigar qualquer coisa. Depois de o estômago estar mais recomposto, voltamos aos trilhos, pouco tempo depois já tínhamos deixado os Almornos para trás, mortinhos por chegar aos Negrais, aceleramos a pedalada mais um pouco, passamos pelos bobbys da semana passada, e desta vez como estávamos a subir, não dava muito jeito fugir deles, mas eu fui o único que lá fiquei a fazer-lhe frente, afinal não é nenhum bicho medonho, é um simples cãozito, que não faz mal a ninguém, não deve é de gostar de bikes, depois de ter tido uma conversa com ele, lá seguimos cada um para o seu caminho, continuamos pelos trilhos do Lousabtt, onde pelo meio daquelas descidas com calhaus ainda tive que parar para arranjar um furo, (azares do oficio) seguimos atrás do cheirinho a leitão, e paramos na tasca do costume para hidratar a serio. Voltamos a atacar o pedal, e quando estávamos a passar ao lado do campo de paintball, ainda íamos sendo atingidos, mas os sócios disseram que podíamos passar à vontade que eles faziam um cessar fogo, deixando as antenas da marconi para trás era a vez de entrarmos no alcatrão, e ai foi a vez do Alex nos mostrar outros trilhos, em vez de apanharmos aquela subida enorme de alcatrão, fomos por uns trilhos à maneira, pena as pedras estarem muito escorregadias, (que o diga o Maurício) andamos um bocadinho com a bike às costas mas valeu a pena adorei aqueles novos trilhos, entramos depois noutros nossos conhecidos, fizemos aquela descida brutal e voltamos a entrar em novos trilhos, seguindo o camarada Alex, como o que é bom dura pouco, quando dei por mim já estávamos a chegar à estrada ao pé do Sabugo, restava-nos fazer mais um pouco de alcatrão e depois optamos por entrar nos terrenos do Cabeço de Sol, para matar o bichinho dos trilhos, o dia acabou com uma lavagem às bikes, hoje foi mesmo a pura da loucura, para a semana há mais, vamos ver quem comparece......saudações!!!!

DOMINGO 3 DE MAIO

Neste dia tivemos uma visita de um amigo, e como ele gosta muito de pedalar em Sintra, decidimos fazer-lhe a vontade, assim ás 8:30 eu já estava a preparar as bikes, passado pouco tempo apareceu o Horácio, o Justa e o Ed, a visita apareceu um pouco mais tarde, era o Américo. Já com tudo com o pé no pedal seguimos direitos ao Ideal para o café matinal, e sem mais demoras arrancamos com destino à bela vila de Sintra, a primeira tarefa era subir a Pena, cá lá se fez com um bom ritmo, ainda paramos a meio para dar uma assistência a um camarada que vinha a descer, lá no alto comeu-se qualquer coisa, e eu troquei de bike com o Justa, para ele experimentar a minha menina, pedalamos pelo alcatrão até à entrad

a do trilho maravilha, ai voltamos a trocar de bikes (nos trilhos cada um com a sua) aquilo é mesmo louco, só foi pena ter apanhado umas camaradas mais lentas, fomos andando por mais uns trilhos e estradões até chegar aos Capuchos, ai como manda a lei, reabastecimento e conversa, alguma discussão quanto ao rumo a seguir, uns queriam subir a Cruz Alta, outros não (ainda bem), decidimos ira até ao senhor dos anéis, a primeira vez da minha menina, por acaso portou-se bem, acho que nunca fiz aquilo tão rápido, no fim como a malta ainda não estava satisfeita, decidimos voltar a subir pela figueira do Ed, e depois seguir por Monserrate, na subida para os Capuchos ainda houve aposta, quem pusesse o pé no chão pagava os hidratos, eu só sei que o Horácio e eu não paramos, quanto ao resto já não p+osso dizer nada, mas bebemos umas à pala, na descida para os lagos de Monserrate foi a pura da loucura, é pena acabar depressa, pois quando dei conta já pedalávamos no alcatrão, depois sempre a pedalar pelo alcatrão até à Cavaleira, onde recolocamos os hidratos em dia, depois mais um pouco até ao Recoveiro. Espero que esta semana haja record de comparências, gostava de ver a malta toda junta como antigamente....Apareçam, não se vão arrepender.... saudações!!!

CAMPEONATO NACIONAL DE ORIENTAÇÃO DO CAOS

Nada como um fim de semana prolongado de orientação, era o previsto para estes campeonatos nacionais em Ourém, mas como à ultima hora houve uma desistência e optamos por ir só fazer o campeonato nacional de distância e longa e o de média. Para o primeiro dia estava reservada a distância longa, e como chegamos um pouco em cima da hora, foi só fazer as inscrições, preparar as bikes e ir para as partidas, eu fui o primeiro a partir, e o Pedro um pouco depois, como íamos os dois participar em OPT4, teve que haver um tempo de espera para não haver cá reboques. A mim a prova não podia ter começado pior, até ao quarto ponto só acertei bem no segundo, quando ia fazer o quarto, já o Pedro o tinha feito, e ainda me deu uma ajuda, dai para a frente acho que tomei as opções mais correctas, mas o mal já tinha sido feito, o mapa estava muito bom, belas zonas para a pratica de btt e de orientação, pois eram muitas as opções. Acabei a prova com 1:38:19, ficando no 13º lugar, o Pedro fez 2:16:44 ficando em 27º lugar, no meio de 32 participantes que conseguiram concluir a prova e mais 7 que não concluíram.

Já no dia da distância media, as partidas estavam cheias de malta às 10:30, o que nos levou a ter uma grande seca, ainda por cima numa manhã bastante quente, o Pedro foi o primeiro a partir, eu tive que esperar mais um pouco, e acho que dois minutos depois foi a minha vez, a prova começava logo com uma subida mesmo para assustar, e depois foi só partir à procura dos pontos escondidos, o dia de hoje correu-me lindamente, acertando sempre à primeira e acho que com uma boa pedalada, ainda me cruzei com o Pedro se não estou em erro a caminho do terceiro ponto, ainda puxei um pouco por ele, mas quando olhei para trás novamente já não o vi, continuei na busca dos tão desejados, que fui encontrando à medida que precisava, acabando a prova com 51:32, fiquei muito satisfeito pois pensava que já estava numa hora de prova, mais satisfeito fiquei quando fui ver os resultados e reparei que o melhor até à altura era 54:00, nesta altura estava em 1º lugar, mas nada de euforias pois ainda andava muita gente a fazer a prova, passado um bocado apareceu o Pedro que fez 1:11 e qualquer coisa, fomos comer, arrumar as bikes e resultados ainda nada, quando estávamos para ir embora, lá apareceram os resultados que me punham em 3º lugar e ao Pedro em 16º lugar em 19 que concluíram e 10 que desistiram, no geral até se pode considerar uns bons resultados nesta primeira participação no campeonato nacional, a ver se em breve meto aqui uma fotos em especial a do ponto espectador...depois verão o porquê deste nome....