RECOBTT NA II ROTA DOS MOINHOS SOLIDARIA

Este Domingo foi dia do RECOBTT se juntar a uma causa nobre que era dar uma ajuda à Isabel. Fiquei contente ao ver que para esta causa a equipa ficou próxima da totalidade, e acho que estão todos de parabéns. Visto que tínhamos que comparecer mais cedo foi motivo para alguns alaridos, pois foram muitos os que adormeceram, mas antes das 8:30 a malta lá estava toda para as inscrições, começando pelos que chegaram primeiro até aos últimos, Alex, Carlitos, Horácio, Victor, Ed, Fábio, Maurício e finalmente o Justa. assim que malta se inscreveu foi vez de ir até ao pequeno almoço, pois ainda ninguém tinha tomado, quando tudo estava de barriga cheia voltamos para o parque de estacionamento na expectativa da partida, começava-se a ver um enorme aglomerado de bikes, até que um dos organizadores agarrou no altifalante, agradeceu à malta e deu umas breves indicações acerca do passeio, começou com a policia a cortar o trânsito para a malta arrancar para o centro de Belas, com o objectivo de ir até à mata de Belas, já na terra começou a malta que pedala mais a fugir dos outros, começamos com uma boa subida para depois apanhar uma excelente descida, e ai começaram os nossos problemas, primeira descida= 1 furo, o Horácio começou bem, depois de reparado continuamos, já éramos os últimos, até nos picamos com o jipe da organização, começamos a passar malta mais lenta e novamente uma boa subida, esta já nossa conhecida, e que para nós é a descida das curvas em frente, e depois o caminho que nós tão bem conhecemos que a descida para o trilho dos calhaus e depois o famoso túnel, assim que passamos o túnel tivemos que parar novamente, desta vez foi o Victor com problemas na sapatilha, quando eu temia que o percurso fosse pelas subidas para o clube de campo de Belas, a organização brindou-nos com uma surpresa, viramos à direita e então depois é que foi subir, e que bela subida, mesmo só para os valentes, lá no alto foi a vez do Horácio ter problemas no desviador traseiro, mas nada que não se resolve-se. Seguimos as marcações e fomos dar de caras com uma senhor subida, esta organização é mesmo malandra, esta subida que falava, tenho duvidas que alguém a tive-se subido a pedalar, se o Maurício não conseguiu, ninguém consegue, mas depois o que dizer da descida a seguir.... também muito boa para os que se esticassem mais tombarem. resumindo, isto foi um autentico sobe e desce até chegar à prisão da Carregueira, onde havia um ponto de abastecimento, e a malta bem que precisava, acho que até estivemos lá tempo de mais, mas lá seguimos em direcção ao moinho do Berto, ai começou o grupo a dividir-se em dois, como o Fábio estava um pouco mais para trás houve que ficou com ele e outros que iam mais lançados e acabaram por desaparecer. O resto do passeio já nos levou por caminhos mais conhecidos, mas sempre muito agradáveis, algumas voltinhas que desconhecia, e até bem mais engraçadas que as que costumamos fazer, descidas de cortar a respiração e subidas de ficar com a língua de fora, especialmente a descida para o fim do passeio estava brutal, no parque de estacionamento lá nos encontramos com o resto da comitiva, tivemos um pouco à conversa e decidimos arrancar direitos a casa, de destacar na viagem para casa os três furos do Ed num espaço para ai de 5km (és o maior) e lá chegamos ao destino com o Ed a trazer a bike à mão. Espero que este passeio tenha cumprido os seus objectivos, parabéns à organização que conseguiram traçar um excelente percurso e bem durinho. Pá semana há mais.

SINTRA DOWNHILL OU UPHILL???

Mais um Domingo mais uma volta, a malta começou a concentrar-se às 8:30 no Ideal para o patrocinado café, pouco depois como já eram quase 9:00, decidimos arrancar para as zonas de Sintra pois queriam ir conhecer a pista de downhill, sendo assim os cinco presentes que passo a especificar, o Justa, o Ed, o Zé, o Mauricio e o Carlitos arrancaram com destino a Sintra, já no centro da vila, optou-se por subir a Pena, lá no alto o Mauricio decidiu dar um docinho ao Justa que foi descer, até à barragem do Rio da Mula, docinho esse que ele não gostou muito, pois é um terreno muito seco e com muito saibre, ou seja se um gajo se estica muito corre o risco de descer a serra à cambalhota. Já na barragem era a vez de começar a subir com destino à Pedra Amarela, mas antes disso descobrimos uma fonte mesmo à beira da barragem que tem uma água bem fresquinha, depois foi trepar, trepar, recta curta, trepar e ainda trepar, já lá no alto com o Zé e o Mauricio à seca percorremos um pouquinho até à entrada da pista, como poucos estavam com pica para descer visto que depois tinham que subir, resolvemos trepar mais um pouco até à Peninha, mais uma beca de sofrimento nunca fez mal a ninguém, já no parque de estacionamento da Peninha resolveu-se ir até aos Capuchos, mas visto que a opção não era alcatrão tivemos que voltar a trepar até à Cruz Alta, o ponto mais alto da serra, já havia malta a desesperar, mas depois descer compensa. Nos Capuchos e com a malta mais hidratada decidimos ir pelo trilho da semana passada que o Alex nos mostrou e que nos leva até aos Seteais, mas quase no fim do trilho o Zé furou e os Justas nem deram por isso, só os fomos encontrar nas escadinhas da Periquita, depois foi só desfrutar da bela paisagem no centro da vila que nos levou até à Cavaleira para uma hidratação mais completa e de seguida cada um tomou o seu rumo para o almoço. Para a semana há mais, só é preciso comparecer.....

Sintra / Praias / Aventura / Desconhecido

Ontem éramos apenas 4 elementos com vontade de pedalar, por ordem alfabética: Alex, Carlitos, Ed e Justa (eu).
Após um pequeno debate decidimos ir para Sintra e inventar a volta à medida que fossemos avançando.
Seguimos em direcção ao Telhal para aí apanharmos a Auto-estrada que nos levou até Sintra (Tribunal), passámos pela Vila, Qtª. da Regaleira, Palácio de Seteais e mais adiante virámos à esquerda para atacar a subida que nos leva directamente à entrada do “Trilho Maravilha” (é uma subida “du catano” mas fomos a um ritmo calmo e … até se fez bem. Voltámos para trás em direcção ao cruzamento do Castelo de modo a apanharmos o trilho que finda mesmo de fronte ao Palácio de Seteais, espectáculo de trilho, só é pena alguns obstáculos naturais e as obras de construção que nos fazem abrandar o ritmo de andamento. Descemos mais um pouco e antes da Qtª. da Regaleira viramos tudo à esquerda onde demos inicio a uma sequência de descidas brutais a um ritmo muito bom (Carlitos estavas com o diabo no corpo ;)) e … quando demos por nós estávamos na curva do eléctrico um pouco antes de Galamares.
Parámos um pouco para definir a rota e lá seguimos em direcção a Galamares onde virámos à direita em busca de novos caminhos (o Alex já tinha por aí andado (à muito tempo) e era ele o nosso GPS) após uma ou duas opções menos felizes (também faz parte) lá encontrámos uma rota que nos levou até ao cruzamento da Adega de Colares, virámos à esquerda , no cruzamento à direita e um pouco mais à frente de novo à direita com o objectivo de, por entre a sombra dos pinhais, irmos em direcção à praia Grande, e assim foi. Descemos por um caminho “munta maluco” até mesmo à rotunda no final da praia, ainda fomos cumprimentar a João e a Joaninha que estavam a desfrutar do belo dia de praia que se fazia sentir, e continuámos em direcção à praia Pequena, praia das Maçãs e ... para não termos que atravessar a praia com as bikes, fomos por um trilho (os troços de areia eram os mais fixes) até ao cruzamento da praia Grande onde parámos para hidratar o corpinho, pois o desgaste já tinha sido algum e ainda estávamos a meio da volta.
Continuámos pela estrada em direcção à praia das Maçãs, virámos logo à direita e por aí andámos no meio das vivendas e na sombra dos pinheiros à procura de novos caminhos, foi então que passámos pela União Mucifalense e deparámos com a viatura do camarada Maurício, meia volta e … "pumba" mais uma por conta dele.
Saímos do Mucifal em direcção a Janas e no cruzamento para a Várzea seguimos em frente com o objectivo de …. nem eu sei qual era. O trilho inicial a descer foi muito fixe mas depois vêm sempre as subidas e ... com um ritmo mais “desgastado” lá seguimos, onde, novamente “às cegas” falhámos o caminho por duas, três ou quatro vezes … mas lá conseguimos ir dar à entrada de Vila Verde. Depois foi só seguir até à recta da Granja e na subida para o Algueirão despedimo-nos pois eu separava-me do grupo ali.
Foi uma volta muito desgastante mas ao mesmo tempo espectacular, muitos km’s, belas paisagens, companhia agradável, bom tempo e a disposição sempre ao mais alto nível.
Este foi o resumo da volta Dominical do RECOBTT, apareçam … p´ra semana há mais.

BELAS ALGO ATRIBULADO

Hoje éramos cinco os que compareceram para mais uma volta dominical, eu, o Maurício, o Alex, o Justa e o Ed, começamos pelo café no Ideal, e depois seguimos para o Cabeço de Sol, pois o Justa não se podia atrasar muito, seguimos pela Carregueira fora, até encontrar um militar que praticamente nos expulsou de lá visto serem terrenos militares, continuamos pelos trilhos que normalmente costumamos fazer na volta, algumas subidas de realce, mas as descidas também muito boas, a parte boa de fazer este percurso ao contrário é que chegamos ao ponto de reabastecimento mais cedo, seguimos direitos à mata de Belas, e depois começaram as dores a sério, grandes subidas que se apanha, mas compensa depois na descida para o túnel, depois de passarmos o túnel, foi a vez de comer a bucha, ainda nos entretemos a ver uns bacanos que estavam lá a descer as picadas, até que chegou a nossa hora de seguir viagem, a apanhar

um pouco de água, já no C.C. Belas, optou-se por ir até a Vale de Almornos, por uns caminhos que o Alex andou a explorar a semana passada, havia lá uma super picada, mesmo brutal, depois foi sempre a seguir o Alex, pois eu não fazia a mínima ideia de onde andava, quando dei por mim estava no Almargem, a discutir o caminho a seguir agora, mas alguém teve uma ideia brilhante que foi voltar a um posto de reabastecimento. Como durante o reabastecimentos começamos a falar da pista de motocross, decidimos ir até lá para mostrar a quem não conhecia, demos por lá umas voltinhas pois aquilo estava sem movimento, e depois fomos à procura de um trilho que nos trouxe-se até casa, o que não foi muito difícil, passamos a linha do comboio e entramos nos terrenos da volta do Oeste, entramos na estrada e depois viramos para o Cabeço de Sol, ai é que tivemos um pouco de azar pois estavam a fazer uma largada de perdizes e aconselharam-nos a não passar sobre risco de levar uma chumbada, foi então que nos lembramos de ir pela a auto-estrada, até nem se paga portagem, e assim se concluiu esta volta dominical.