domingo, 26 de outubro de 2008

MUDANÇA DA HORA!!!


Como eu já estava à espera hoje tinha que aparecer alguém com as horas trocadas, e eu ainda aqui avisei, acho que se não tivesse avisado aparecia tudo à hora antiga, mas vamos ao que interessa, hoje éramos sete os que compareceram para pedalar, eu, o Zé, o Justa, o Ed, o Horácio, o Victor e o nosso mais recente membro o Júlio, fomos até ao café Ideal para beber o cafezinho e discutir qual a volta a dar hoje, até que o Justa saiu-se com esta " podíamos ir até a Belas o Júlio ainda não conhece" muito este homem gosta dos trilhos de Belas, como estavam praticamente todos de acordo, lá arrancamos nós para o Casal da Mata, pois o Victor e o Horácio tinham ido lá para desencantar mais um bttista tarefa a qual correu mal. Deixando o Casal da Mata para trás entramos nos terrenos da Carregueira, passamos o riacho, fizemos o túnel das silvas a via rápida, depois seguimos quase até aos campos de tiro mas antes de lá chegar fizemos uma subida qualquer que nos foi levar até à prisão da Carregueira, ai entramos pelo trilho dos eucaliptos, realmente isto hoje estava cá com um andamento cada um que ia para a frente era para puxar mais pelos outros, passamos a estrada para o lado do C.C. Belas e começamos a trepar e não é que nem a subir o ritmo abrandou, foi um instante enquanto nos pusemos dentro do C.C. Belas para descer as famosas escadinhas, depois foi fazer alcatrão até voltarmos a sair do C.C. Belas e começarmos a fazer aquelas belas descidas que nos levam ao túnel, como estávamos a fazer a volta a um excelente ritmo deu para ficar mais um pouco na palheta enquanto comíamos a bucha, até tivemos o prazer de ver umas motas a subir e a descer aquelas grandes picadas, e estava lá uma mota realmente "especial". Conversa à parte estava na hora de voltar a dar ao pedal, e assim foi passamos o túnel na maior das cantorias como é normal e começamos a fazer a subida dos calhaus, subimos a parede e em vez de descermos pelas curvas em frente, fomos pela outra que é só calhaus, passado pouco tempo já estávamos a entrar na mata de Belas, ai para variar foi sempre a esgalhar, só foi pena não termos feito o salto da ponte pois estavam lá uns bacanos a fazer uma reunião, mas isso foi só um pequeno aparte, pois fomos logo direitos para descer as picadas um pouco mais à frente, ai o Justa reparou que tinha um furo, enquanto ele trocou a câmara de ar eu fui descendo algumas picadas, depois de todos terem satisfeito a adrenalina fomos direitinhos ao posto de abastecimento nº 1, depois de ingeridos os líquidos necessários a execução da segunda metade do percurso arrancamos sem misericórdias, fomos pela estrada até ao caminhos que nos leva para o trilho das hortas, subida aqui e subida ali e já estávamos a chegar à pista de freeride, como o nosso saltinho já lá não está seguimos viagem sempre a um bom ritmo, pois quando dei por mim já estávamos novamente ao lado da prisão da Carregueira, como tinham falado em ir até ao moinho lá continuamos a subir, quando lá chegamos encontramos umas quantas moto4 que se estavam a fazer ao trilho que o Justa queria fazer, ai eu dei a ideia de irmos fazer o outro mais abaixo que também mete um pouco de perícia, e a malta lá seguiu, passado pouco tempo já estávamos a entrar no alcatrão na Tala depois foi só rolar até ao Recoveiro, para fazer nova paragem no café Ideal para beber umas fresquinhas, em principio para a semana vamos fazer a volta da Foz do Lizandro para nos despedirmos pois quando começar a chover a serio aquilo fica mesmo intrasitavel, por isso de vez em quando visitem o blog para ver as horas é que vai estar programada a saída.....até lá saudações bttistas

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

I ORI-BTT .COM- POVOA DO LANHOSO-BRAGA







Eram 7:30 quando eu e o Maurício estávamos a beber o café da manhã e a preparar a nossa viagem de 412km para irmos participar na primeira prova da taça de Portugal de orientação da época, o Maurício como federado pela primeira vez, eu como OPT, este ano só há dois escalões de OPT´S, fácil e difícil, e como o fácil não dá pica decidi fazer o difícil. Ao meio-dia já estávamos a preparar o estômago para a prova que nos esperava, depois disso foi ir à procura do local da prova e que local, eu vou colocar fotos para vocês ficarem de boca aberta, as paisagens por onde já tínhamos passado eram excelentes, por isso esperava-se uma excelente prova, mas com um senão, muitos altos e baixos. Eu já dizia mal da minha vida ao ver tantos montes, mas lá fomos, desejei boa sorte ao Maurício que partiu primeiro que eu, e passado meia-hora parti eu, para variar perdi muito tempo no primeiro ponto, mas de seguida engrenei com o mapa e acho que só fiz boas opções, o problema é que apartir do quinto ponto tive companhia na prova, as dores nas costelas voltaram a atacar, não desisti mas tive que abrandar muito o ritmo, mesmo assim ainda dei muitas ajudas, até fui acabar a prova com outro camarada do meu escalão, fiz 1:54:16, ficando em 4º em 24 participantes, para mim foi excelente, o Maurício pelo que me contou teve algumas falhas de orientação, pelo que ficou em 34ª em 40 participantes, mas atenção que estamos a falar do escalão H21A, que é o escalão da malta que esta a lutar para subir para a elite.



No domingo como não éramos os primeiros a partir deixamo-nos estar a dormir mais um pouco, acho até que fomos os últimos a sair do solo duro, eu tinha que partir das 10:00 para a frente, e o Maurício tinha hora de saída ás 11:00, eu fiz um compasso de espera e parti só ás 10:45, assim que recebi o mapa até me assustei, era enorme, tinha 20 pontos, mas ao contrario de sábado até começou bem, encontrei o 1º ponto na boa, o 2º ainda melhor, e comecei a pensar que era o meu dia, mas a felicidade durou pouco tempo pois no 3º cometi logo uma gafe, mas graças a umas linhas de alta tensão consegui dar com o rumo certo muito rápido, estava era com dois problemas as costelas voltavam a chatear, e as pernas não estavam a responder, ia a um ritmo lento mas sem erros até ao 5º ponto, onde encontrei o Maurício, e até lhe indiquei o ponto dele, que era onde eu pensava que estava o meu, andei para ali completamente à toa, mas com a ajuda de um amigo lá dei com o ponto, tenho que confessar que fiquei algo frustrado com o 5º ponto, e apartir desse comecei a dar gás para recuperar o tempo perdido, nem dava hipótese das costelas se queixarem, só sei que os pontos apareceram sempre à primeira e fiz a ultima parte da prova coladinho a alguns participantes de H21A, quando recebi o tempo fiquei um pouco desiludido, 2:11:48, mas a verdade é que por 27 segundos consegui roubar o 3ºlugar, excelente resultado na minha óptica. O dia ao Maurício parece que correu melhor que o anterior em termos de orientação, o pior foi o tombo que deu, até partiu o porta-mapas, mas ficou num excelente 22º lugar, muito bom mesmo, agora falta dar os resultados gerais dos dois dias, o Maurício ficou em 28º em 39 participantes e eu tive direito a pódio, consegui o 3º lugar em 32 participantes, ainda perguntei à malta da FPO se tinha direito a prémio, mas ele disse-me que era por sorteio, decidi então ir para o banho, quando estava a sair do banho ouvi a anunciarem o meu nome, infelizmente não tive o gosto de subir ao pódio, mas para a próxima não me escapa, tenho que ter uma foto no pódio :) para o mês que vem há mais emoções de orientação.....até lá saudações bttistas

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Volta a Belas, só com KTM’s


Este Domingo, só compareceram as KTM’s para a volta semanal do Recobtt.
Arrancamos direitos ao cabeço-do-sol, descemos o monte dos paraquedistas, fizemos o túnel das silvas, trilho dos eucaliptos e descemos as escadas do Belas C.C., paramos à entrada do túnel para comer e seguimos rumo até à mata de Belas. Aí descemos a picada da praxe e ainda mais duas que estão ao lado, que nunca tínhamos descido, muito fixe.
Paramos no café habitual para hidratar e seguimos, mais à frente, pelo trilho das hortas em direcção à pista de freeride.
Fizemos uma pausa no moinho de Berto para merendar e atacámos a descido do moinho, aquilo está mesmo agreste, quando cheguei cá a baixo, o Ed e o Zé ainda vinham a meio mas quando chegaram junto a mim, o Ed teve a destreza de furar os dois pneus e cada câmara de ar com 2 furos (as pedras fazem destas maravilhas).
Depois de passar o “ribeiro”, ao subir para o Casal-da-Mata, estava eu a mandar umas abaixo para conseguir subir aquilo quando o desviador, a corrente e a pedaleira se embrulham de uma maneira que tivemos de parar para: fechar um elo que estava aberto e puxar o desviador mais para cima, pois estava entalado nos dentes da pedaleira. O ritmo de andamento até casa foi mais lento, pois estava com receio que a corrente ficasse pelo caminho.
Ao passar pelas obras da Auo-Estrada o ED ainda teve a habilidade de espetar um bocado de arame-farpado no pneu traseiro o que fez com que fizéssemos o resto do caminho a penantes.
As KTM’s deram alguns problemas (exepto a do Zé) mas o dia foi recheado de boas descidas e a ausência de quedas.
Espero também que a prova de orientação dos 2 elementos que foram a Braga, tenha corrido bem, pois eles esforçam-se e merecem.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Sintra benzeu-nos com os primeiros pingos de chuva.

Este Domingo tivemos uma baixa, o Carlitos ainda anda com dores no lombo e nas costelas, devido à queda no Lousabtt e desde já quero desejar-lhe as rápidas melhoras.
Os primeiros a chegar fui eu, o Ed e o Júlio (bem vido ao Recobtt), de seguida o Timóteo e o Zé, o Maurício e o Johny acabaram por se juntar a nós no Café Ideal.
Antes de iniciarmos a volta, decidimos ir ver a aldeia “antiga” que descobriram no Telhal com a construção da nova estrada. Vimos túmulos feitos na pedra, paredes, buracos redondos feitos no chão (“silos”?), ossos, etc. mas a nossa vida não é essa e lá seguimos para Sintra.
Ao chegar à entrada do trilho maravilha tivemos de parar para remendar um furo na “Hardbone” e seguimos para um trilho novo, por acaso bem fixolas, que o Maurício nos queria mostrar. Acabamos por nos enganar no final do caminho e tivemos de subir o estradão até ao cruzamento dos Capuchos.
Chegados lá, deparámos com umas tendas da Canondale, com bikes para teste. Fomos apenas ver e aproveitar para comer uns bolinhos que estavam a oferecer.
Descemos até à barragem da mula pela estrada onde o Ed se espalhou, pois o pessoal estava com “medo” J de ir fazer o Sr. dos Anéis.
Depois foi só subir até à Lagoa Azul, Beloura, Ranholas e separamo-nos em S. Carlos.
Foi mais um Domingo (com alguma chuva) no Recobtt.
P’ra semana há mais.

2º Megapasseio - Lousabtt (05/10/2008)


Este dia começou muito cedo, saí de casa eram 06:40 da manhã (ainda de noite) a pedalar pelas ruas fora, até ao ponto de encontro. As 3 carrinhas estavam cheias de pessoal bem disposto com as 8 bikes prontas para o grande dia.
Chegamos ao Parque de Campismo perto das 09:00, foi só levantar o nº do dorsal, tomar o pequeno almoço e quando íamos para o ponto de partida, já tinham todos partido. J J J Mas para o Recobtt isso é perfeitamente normal, gostamos de sair em último, para dar mais pica.
Logo no inicio perdemo-nos, pois não encontrávamos nenhuma direcção para o caminho a seguir, perguntámos ao staff da organização mas ele também não nos conseguiu ajudar mas disse para irmos pelo alcatrão até ao centro de Lousa e aí apanhávamos o grupo. E lá fomos sempre a descer até ao centro e quando chegamos ao Grupo Desportivo, estávamos no local do 1º abastecimento e ainda nem estávamos a suar e ainda ninguém tinha chegado do grupo que tinha partido à nossa frente (estávamos na frente do pelotão).
Depois de mais umas calorias ingeridas, lá iniciamos o Megapasseio que começou logo com uma picada de asfalto (tremenda) e de seguida uma ainda pior em terra que tivemos de subir à mão, mas resumindo foram os 50 km assim.
Na primeira descida que apanhamos (já fartos de subir) a coisa até ficou mais divertida, no entanto no meio de tanto calhau, valetas e buracos, como ia à frente, vi o caso mal parado para conseguir abrandar sem cair, o Zé que vinha atrás de mim não teve tanta sorte e acabou por cair e o Maurício que vinha um pouco mais atrás teve a mesma pouca sorte.
O decorrer do passeio foi feito dentro da normalidade (em grupo), e ainda tivemos a oportunidade de provar uma sangria bem boa, acabadinha de fazer em Carcavelos de Lousa.
Uma prova com cerca de 2.800 m de desnível é muito dura e o nosso amigo Pedro começou a queixar-se logo cedo, acabando por desistir por volta dos 35 km.
Foi a partir do 2º abastecimento que as coisas complicaram, o Maurício estava com problemas nas esferas de um pedal e fez-se uma paragem para improvisar, logo depois tive que tratar de um furo de ultima hora na “KTM”, com mais de ½ hora perdida, ainda nos faltavam os 10 km mais penosos alguma vez feitos. O Ed como estava a sentir-se bem saiu à frente do grupo, ainda estávamos no 2º abastecimento, mais à frente o grupo acabou por se separar em 2: (Maurício, Tão Tão e Zé) e (Justa, Carlitos e Johnny).
Nós do último grupo ainda paramos para arranjar os travões da Gary Fisher, paramos para comer e as subidas já eram feitas a penantes, até os Bttistas dos 70 km começaram a passar por nós.
A cerca de 5 km do final, deparamo-nos com uma descida enorme e com uma inclinação “tremenda” que até doeram as mãos de tanto tempo a travar, quando finalmente acabou a descida, o Johny acabou por desistir, pois já lhe doía tudo. Continuei mais o Carlitos nos 5 km que faltavam (mas arrependi-me logo, passados uns 200 mts.), era subir que até “cheirava mal”, acabamos por fazer um ligeiro corta mato pois o corpo já não aguentava mais. Já no final e com a meta à vista, o Carlitos quis fazer o trilho que nos levava para dentro do parque para acabarmos o “megapasseio” do LousaBtt, mas logo à entrada do trilho o Carlitos deu uma queda algo feia mas lá conseguimos acabar a prova.
Depois foi ganhar forças para conseguir tomar um banho quente e irmos directos ao merecido almoço.Julgo ter sido o dia mais duro do Recobtt. Mas valeu a pena.
Até p’ro ano.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

BELAS PA TREINAR!!!







Antes de escrever o que se passou no Domingo passado, tenho que pedir desculpa pelo atraso, mas esta vida de trabalhador/estudante não nos deixa muito tempo livre, mas enfim voltemos à acção, este Domingo a malta atrasou-se um pouco, excepto o Pedro que desta vez decidiu juntar-se à malta, eu apareci de seguida e o Ed até parecia que estava à minha espera, decidimos ir até ao café Ideal na esperança que estivesse lá mais alguém para nos acompanhar, e lá estava o Victor que deixou as ondas para pedalar um pouco, quando estávamos a ingerir o nosso café matinal apareceu o Zé, que também bebeu o café e depois foi arrumar o carro e ficou à nossa espera nos Pexiligais, e assim foi arrancamos direitos ao Cabeço de Sol, devo dizer que as obras do IC16 prosseguem a um ritmo alucinante, cada vez está mais complicado de passar por lá, mas por entre caçadores e cães lá conseguimos chegar ao Casal da Mata, de seguida entramos novamente no mato da Carregueira, passamos pelo túnel das silvas e seguimos em direcção à prisão da Carregueira, ai optamos pelo trilho dos eucaliptos para ganhar-mos uma adrenalina extra, depois disto subimos pela terra até ao alto do clube de campo de Belas para depois entrarmos nas estradas alcatroadas do clube de campo e desfrutar-mos daquelas maravilhosas escadinhas, seguimos a grande velocidade pelas descidas do túnel, e como é normal nas portas do túnel fizemos a pausa para a bucha e para por a conversa em dia, depois de ter a barriga cheia passamos o túnel e prosseguimos pelo trilho dos calhaus agora queimado também, subidas para trás, e algumas descidas também, entramos na mata de Belas que é uma parte muito alegre de se fazer, como não se pode sair da mata de Belas sem se descer aquela picada, eu, o Zé e o Ed lá nos fizemos a ela, seguimos viagem para fora da mata e paramos no posto de abastecimento obrigatório, depois de estarmos mais frescos, seguimos viagem, deixamos o centro de Belas para trás e entramos novamente nos trilhos de terra, o Pedro disse que nunca tinha feito aqueles trilhos, mas como também é um granda baldas não me adiro nada que nunca lá tenha passado, e até são bem bacanos. Passadas umas quantas pedaladas e já estávamos a chegar à pista de freeride, ai ficamos a olhar para os saltos, até que o Ed lá decidiu aventurar-se, deu o salto mas não deu para ir muito alto pois a prancha que lá estava antes foi partida e agora só lá está mesmo é um monte de terra, seguimos viagem, e fomos direitos ao moinho do Berto, para pudermos fazer aquela bela descida, e o Pedro ficou-se logo por ali, desceu o empeno dos calhaus e foi para casa, quanto ao resto fez a descida e teve que voltar para o Recoveiro a pedalar pelo alcatrão, de resto só falta comentar o convívio no café Ideal depois de mais uma manhã a pedalar, e para semana lá estaremos no II megapasseio do Lousabtt....