domingo, 28 de dezembro de 2008

ULTIMA VOLTA DE 2008!!!

Pois é como o titulo indica hoje é o ultimo Domingo de 2008 ou seja era um bom motivo de afluência de RECOBTT´S ao Recoveiro, o que acabou por não acontecer, a volta ficou-se mesmo por dois membros, eu e o Maurício, eu como hoje acordei cedo fui andando para o café Ideal pois já sabia que o Maurício estava um pouco atrasado, e também na esperança que aparecesse mais alguém, mas a malta não quis alinhar, deve ter sido do excesso de doces natalícios. Mal acabei o pequeno almoço o Maurício apareceu, e perguntou pelo resto da malta, coisa que eu não sabia responder, excepto o Justa que avisou, como não valia a pena esperar, começamos a discutir que volta íamos dar hoje, ele queria fazer Belas ao contrario, mas eu avisei logo que aquilo devia estar cheio de lama, ele concordou e arrancamos com destino a Sintra, passamos pelo Algueirão, Cavaleira e pouco depois já estávamos a entrar no centro de Sintra, estivemos um pouco na duvida se iríamos pela Pena ou por Monserrate, optamos pela Pena para não variar, íamos com um excelente ritmo, e lá no topo eu olhei para o relógio e vi que tínhamos feito meia hora do Recoveiro ao topo da Pena, disse logo que isto hoje ia ser rápido. De seguida optamos por subir mais um pouco e virar para aqueles estradões que vão dar à bela picada do Maurício, como era sempre a descer foi uma maravilha, e em vez de descer-mos a picada seguimos em frente, e fomos dar a outra descida alucinante, no fim dela até me doía a mão de tanto travar, resumindo, tínhamos acabado de ir ter à estrada da Lagoa Azul, continuamos por ali abaixo para voltar a subir, como apanhamos um grupo enorme a ir pelo estradão dos jipes, nós optamos por ir até à barragem do rio da Mula, ai fizemos uma pequena pausa para mastigar qualquer coisa, já merecíamos devido ao ritmo imposto, depois de ter a pança cheia seguimos pela subida do ori-btt, passamos por mais uns grupos de malta, hoje só se via grupos grandes, excepto nós que éramos só dois, estávamos nós já quase a chegar ao fim da subida e eu já estava completamente de rastos, lá no topo o Maurício perguntou como é que era agora, eu disse logo, Capuchos para encher o cantil e depois Monserrate e seguir para casa, ele concordou, acho que também já não estava com muita força nas canetas, passamos nos Capuchos e eu enchi-me de água e seguimos sem grandes demoras, começamos a descer para Monserrate, e que bem que aquilo faz, liberta mesmo o espírito, na ultima descida ainda ia tombando à pala de uma vala que lá estava no meio mas consegui safar-me, depois foi aquelas pequenas escadas onde foi a vez do Maurício ameaçar o tombo mas infelizmente ninguém caiu para o outro se poder rir, estando às portas dos jardins de Monserrate foi vez de nos fazermos ao alcatrão até Sintra, continuamos a um bom ritmo e foi um instante enquanto nos pusemos na vila, ai separamo-nos um pouco pois eu fui pelo centro da vila e o Maurício foi dar a volta, eu esperei um pouco por ele, e lá continuamos a nossa viagem passado pouco tempo já estávamos na esplanada da Cavaleira a beber uma fresquinha, agora com mais forças, continuamos até ao Algueirão onde cada um foi para o seu caminho, fizemos 40km em 2:30, é o que dá pedalar com federados :) ..... Resta-me desejar um bom ano para todos os visitantes e membros do RECOBTT, e que o próximo ano seja um ano de muitas pedaladas e que a malta não se corte tanto. Saudações bttistas!!!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

DIA DE NATAL!!!






Pois é nem no dia de Natal o RECOBTT para, eram 9 horas da matina e encontravam-se 4 membros presentes e prontos para mais uma voltinha, começamos pelo café para que ninguém adormeçe-se, e depois começamos a planear a volta a dar, uns queriam ir para Sintra, outros para Belas, fomos a votos e ficou empatado, eu e o Justa por Belas e o Horácio e o Maurício por Sintra, mas como é dia de almoços familiares acabaram por nos dar razão, e sendo assim sem perder mais tempo fizemo-nos à estrada, fomos direitos aos Pexiligais, e logo de seguida entramos nos terrenos do Cabeço de Sol, estava muito agradável pois o bom tempo dos últimos dias ajudou a secar o terreno, existindo só algumas poças para desalento do amigo Justa. Deixando o Cabeço para trás foi a vez de entrar nos terrenos da serra da Carregueira, passamos o riacho na boa e começamos a subir tendo como destino o trilho das silvas, antes de lá chegar tive que parar para afinar o travão de trás, nada que eu não esteja habituado, seguimos viagem pois o Maurício hoje parecia um doido, só queria era pedalar, à mais pequena paragem começava logo a resmungar, deixamos o trilho das silvas para trás e entramos na via rápida que hoje não fizemos até ao fim pois o Maurício encontrou uma subida nada agradável e quis fazê-la, correu mal pois os últimos metros tiveram que ser feitos à mão, como hoje era dia de variar, ele optou por outra subida para o moinho que é tão boa de se fazer a descer, eu fartei-me de resmungar mas lá tive que a fazer, chegados ao moinho tiramos umas fotos e começamos a descer em direcção à prisão, o Maurício ainda se queria meter pelo meio dos eucaliptos e depois voltar a subir pelo estradão ao lado da prisão, mas a malta cortou-lhe logo as ideias e seguimos em direcção ao C.C. Belas, fomos subindo pela terra até chegarmos à nossa entrada, depois uns optaram por descer as escadinhas e outros com mais receio embicaram pela estrada, só um aparte, aquelas escadas são um espectáculo :), continuamos pela estrada até voltarmos à terra para fazer aquelas belas descidas, que hoje foi a prego, e quando chegamos ao túnel fizemos a pausa do costume para aconchegar o estômago, passamos o túnel e começamos a pedalar por entre pedras e calhaus, subimos a parede e fizemo-nos logo de seguida à descida das curvas em frente, ai o Maurício furou, eu como não tinha dado por nada voltei atras para ver o que se passava, o desgraçado teve que trocar a câmara de ar duas vezes pois a primeira tinha a válvula na sucata, valeu-lhe o Justa que lhe emprestou uma câmara de ar. Bike concertada e voltamos aos trilhos, descemos até à mata de Belas, e ai em vez de seguirmos pelo caminho normal, viramos à esquerda para subir até ao começo da pista de freeride, custou mas depois veio a parte agradável, descer por aqueles belos estradões, se não fosse eu a avisar para virar à direita não tínhamos descido aquele bocadinho da pista pois o Horácio e o Justa iam completamente embalados, descemos aquele bocadinho da pista, bem fixolas e depois passamos por cima do aqueduto, ai já entramos em terrenos mais conhecidos, alguns desceram as picadas e depois seguimos para a estrada, hoje o nosso ponto de reabastecimento estava fechado, mas valeu-nos um café mesmo no centro de Belas, sentamo-nos na esplanada e refrescamos a goela, como o tempo já estava a apertar, seguimos viagem logo de seguida, mais um bocadinho de estrada e entramos no trilho das hortas logo de seguida, fomos em direcção à pista de freeride e depois foi subir até à zona dos cães raivosos, depois foi descer sempre a prego, estava tudo maluco hoje, passado pouco tempo já estávamos a pedalar ao lado da prisão, descemos em direcção à Tala e de seguida já estávamos a pedalar no alcatrão a caminho do Recoveiro, depois foi só fazer uma paragem em minha casa para dar uma molhadela às bikes, e assim se passa uma belíssima manhã de Natal......

domingo, 21 de dezembro de 2008

DIA DE COZIDO!!!!






Hoje era dia de almoço de Natal do RECOBTT, dai a forte afluência de malta para pedalar, tudo começou como Justa e o Ed a acordarem-me (que dorminhoco), vim para a rua e já lá estava também o Horácio e o Zé, demos as ultimas afinações e lubrificações ás bikes e seguimos para o café Ideal, o Victor já lá estava a tomar o pequeno-almoço, e enquanto tomávamos o café, apareceu o Jonhy, ainda estava lá um camarada do Ed para nos acompanhar nesta esperada volta, depois de metermos a conversa em dia à porta do café, estava na altura de nos fazermos à estrada. Arrancamos direitos ao Algueirão, passamos na Cavaleira e lá conseguimos chegar a Sintra ai para não variar fomos subir a Pena, como a malta hoje estava muito irrequieta (devia ser por causa do cozido) o grupo partiu-se muito durante esta penosa subida, eu vim no fim com o Jonhy e o Victor o resto da malta deve ter levado cá uma seca lá em cima.... depois seguimos em direcção ao trilho maravilha, deixamos a malta juntar-se toda e lá seguimos nós por aqueles belos trilhos, era sair de uns e entrar em outros, à malta que gosta mesmo de descer... né Justa!!!
Deixando os trilhos para trás entramos no estradão que nos leva até aos Capuchos, por isso caminho o Victor farto de estar em cima da bike, mandou-se para o chão, conta quem viu que este foi um tombo bem engraçado, pena eu não ter visto senão relatava melhor, chegamos aos Capuchos e foi hora de comer a bucha e definir por onde íamos agora, como estava muita gente com saudades da floresta do sr. dos anéis a malta decidiu fazer-lhes a vontade, sendo assim subimos mais um pouco e depois descemos até à entrada da floresta, arrancaram logo os "malucos" todos contentes e eu ainda tive que atender o telemóvel, era o Maurício a perguntar onde estávamos para vir ter connosco, falta frisar que o Zé e o Horácio cortaram-se e foram pelo estradão, depois de fazer muita ginástica por entre, árvores tombadas, raízes escorregadias e pontes manhosas lá conseguimos concluir a floresta do sr. dos anéis, e no fim lá ficou tudo a contar mais uma experiência alucinante, mas como as horas estavam a passar, tivemos que seguir até à barragem da mula, fizemos um compasso de espera para ver se o Maurício aparecia, mas ainda estava muito atrasado, por isso seguimos mais um pouco, combinamos agora na lagoa azul, fomos por terra até à subida de alcatrão antes da ponte, e depois toca a pedalar pelo alcatrão fora, estávamos a chegar à lagoa e lá vem o xôr Maurício cá com uma neblina, juntou-se a nós e seguimos por aquele nosso caminho para fugir à estrada extremamente movimentada, subimos, descemos e passado pouco tempo estávamos a atravessar a estrada, entramos logo de seguida na terra em direcção ao Linhó, indo ter depois à rotunda do Ramalhão, subimos até s. Pedro e depois toca a descer, e isso é que a malta gosta, pois foi um instante quanto nos pusemos no centro de Sintra, seguimos até à Cavaleira e ai deixamos alguns para trás para se irem despachar para a almoçarada, o resto seguiu praticamente tudo até ao Recoveiro, uns mais depressa, outros mais devagar mas uma coisa é certa a fomeca para o cozido esteve sempre presente, e mais tarde veio-se a concretizar, uma bela almoçarada a marcar mais um Natal com o RECOBTT.....FELIZ NATAL PARA TODOS!!!!!

sábado, 13 de dezembro de 2008

OPEN O-BTT DE SESIMBRA










O dia amanhaceu com muita águinha, e sem vontade de parar, mas mesmo assim eu e o Pedro, fizemo-nos à estrada às 10:30, fizemos uma paragem para o cafézinho e depois foi direitinho até à sede do G.D.U. Azoia, a chuva nesta altura não atormentava, mas estava cá uma ventania, estacionamos a carrinha e fomos fazer as inscrições, depois de estarem concluídas nada como um favaios para aquecer os ânimos, montar as bikes e colocar todo o equipamento, arrancamos para as partidas, ai desejei boa sorte ao Pedro e fiz-me à vida, o primeiro, o segundo e o terceiro ponto como é normal custaram um bocadinho pois ainda me estava a adaptar ao terreno enlameado e cheio de água que se encontrava por lá, ah é verdade e muita areia também, de resto os outros pontos correram-me muito bem, tenho que comentar que passei por trilhos excelentes, infelizmente estava com muita lama e água, algumas partes pareciam mesmo autenticas lagoas, agora vou destacar algumas das zonas que mais marcaram a minha prova, começo por uma ponte que tive que passar que parecia uma autentica armadilha, mas eu com o meu jeito para o freestyle passei-a em cavalinho, vou deixar aqui uma foto da ponte, de seguida encontrei uma enorme parede que era impossível pedalar, ou melhor até mesmo andar era quase impossível, muita gente foi com os queixos ao chão naquela subida, eu tive sorte consegui escapar :), engraçado porque quando acabei de subir aquilo foi quando começou a chover, ou seja mais laminha para a malta, depois apanhei umas belas descidas em que desisti de as fazer em cima da bike quando vi a roda de trás ao meu lado, ai pensei: " isto está um pouco perigoso para descer, é melhor ir a pé". Agora a parte que eu mais gostei, pedalar mesmo ao lado do mar, com uma vista fantastica, pena mesmo foi estar a chover e estar um bruto nevoeiro,mas enfim nem tudo pode ser perfeito, há que salientar também os obstáculos deste trilho: "pedras, calhaus mesmo muitos", é verdade eu nem quero pensar em que estado ficaria se desse ali um tombo, mas no fim até foi engraçado estar a desviar das pedras, já quase no fim da prova, já completamente de rastos, encharcado e enlameado, estava um novo desafio à espera, o tal ultimo ponto que dava direito a prémio para o mais rápido, fizeram um mini percurso bem engraçado, ia caindo algumas três vezes neste mini percurso mas posso dizer que gostei, exceptuando aquela parte de andar ás voltinhas no campo da bola, aquele terreno encharcado fica mesmo pesado, mas lá consegui chegar ao finish, já o Pedro estava de banho tomado, descarreguei o s.i. e deram-me uma cházinho bem quentinho, outra grande ideia da organização, só faltou o açúcar :), depois foi lavar a bike até que o Pedro apareceu lá a dizer-me que estava em 3º, como ele, mas a verdade é que andava malta na rua e depois de ter comido a bucha fui ver as classificações finais e vi que fiquei em 5º lugar no OPT2 e o Pedro ficou em 4º lugar no OPT1, agora mais só em Janeiro em Grândola, até lá saudações orientistas!!!!

domingo, 7 de dezembro de 2008

ENCHARCADELA!!!!








Estava uma bela manhã enublada quando três recobtt´s se encontraram, fomos direitos ao café Ideal para beber o nosso cafézito, e decidimos arrancar o Horácio da cama com uma mentirazinha, assim já éramos quatro, eu, o Horácio, o Justa e o Ed, como a chuva que se fazia sentir era pouco para nós, alguém teve a belíssima ideia de irmos até a Belas comer aquela bela lama. Saímos do café seguimos até aos Pexiligais e quando nos preparamos para entrar na terra o nosso primeiro obstáculo é uma bela poça de água, depois de deixar a temivel poça para trás é altura de travar uma brava luta com a lama existente na parte das obras, depois de muitas patinadelas lá conseguimos deixar aquela parte para trás, entramos então no caminho para o monte dos para quedistas, poça à direita, poça à esquerda e lá vamos seguindo os nossos trilhos, depois viramos para o Casal da Mata, esse bocado tinha lama para caraças, tinha passado lá um grupo de moto 4 antes de nós. Deixando o Casal da Mata para trás era a vez de entrar nos terrenos da Carregueira, o primeiro obstáculo foi o riacho que normalmente está seco, desta vez parecia o rio Tejo, passamos o rio e parece que entramos na lagoa de Óbidos tanta era a água que estava à nossa frente, como molhados e enlameados já nós estávamos a malta arrancou sem medos, deixando a lagoa para trás entramos em terrenos com menos água, a pedra escorrega mas não molha, fizemos o túnel das silvas que hoje escorregava um bocadinho mais que o habitual e entramos na via rápida que tinha muitas poças à mistura, deixando a via rápida para trás foi a vez de entrar em caminhos mais largos onde houve malta a chapinhar nas poças de água, por dentro de autenticas lagoas fugimos ao campo de tiro e quando demos conta já estávamos a fazer a subida da prisão, como não estava muito agradável para parar, seguimos logo em direcção ao clube de campo de Belas, fizemos aquelas maravilhosas subidas e entramos no C.C. Belas, escadinhas hoje a malta dispensou provavelmente estariam muito escorregadias, fomos por aquele alcatrão fora e só fizemos uma pequena paragem para ver a montra da loja de bikes, seguimos pelas descidas alucinantes hoje ainda mais devido à dificuldade extra LAMA, mas ao fim ao cabo até se fez bem e foi sempre a curtir, passado pouco tempo chegamos ao nosso túnel, fizemos uma paragem para comer a bucha e meter a conversa em dia, e como a malta já estava a ficar com frio piramo-nos logo de seguida, o túnel fez-se na bela da cantoria como é habitual, e no fim do túnel estava uma enorme concentração de água para termos a certeza que todos chegavam ao fim com os pés bem molhados, de seguida foi pedalar pelo trilho dos calhaus hoje extremamente escorregadio, e de seguida subir a parede que hoje acho que era impossível pois a bike patinava por todo o lado, entramos na descida das curvas em frente, onde eu reparei que o travão de trás tinha ido à vida, antes de chegar à mata de Belas parei e dei-lhe uma afinadela, ficou melhor que novo, já na mata de Belas foi pedalar e chapinhar nas poças, nas picadas o Justa ainda teve que lá ir deixar a sua marca, depois disto foi pedalar até ao ponto de reabastecimento obrigatório, onde paramos completamente castanhos, depois de ingeridos os líquidos seguimos por estrada pois eu tinha um almoço marcado, mas na Venda Seca fizemos mais uma paragem pois havia muita água na estrada que nos fazia ficar com a garganta seca, na chegada ao Recoveiro e com tanta água que apanhamos pelo caminho lama era coisa que quase já não se via.....e para a semana há mais.....saudações!!!!!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

FRESQUINHO,FRESQUINHO!!!!




Este Domingo, eram 8:30 quando o Justa já estava no Recoveiro pronto para a nossa volta semanal, as condições metereologicas não andavam muito boas, mas no domingo de manhã parecia que o S. Pedro estava disposto a dar uma abebia. Eu e o Justa arrancamos até ao café Ideal, para tomar o pequeno-almoço e ver se aparecia mais algum corajoso, o certo é que ainda apareceram mais dois "malucos", depois de ter a pança cheia fizemo-nos à estrada, algo molhada, com o objectivo de chegar a Sintra, saímos do Recoveiro, depois Algueirão, Cavaleira, isto sempre a um ritmo muito calmo, pois o frio era mesmo muito cada descida era um martírio, o que ainda se fazia melhor era as subidas, quando chegamos à vila de Sintra começamos a sentir os primeiros pingos no lombo, mas como era coisa pouca nem paramos, a meio da subida para a Pena é que foram elas, começou a cair granizo e ai eu e o Horácio encostamos debaixo de umas árvores, à espera do Justa e do Jonhy, assim que eles chegaram trocamos ideias sobre se haveríamos seguir ou voltar para trás, como a maioria votou em voltar para trás assim o fizemos, combinamos parar na fonte da vila para esperar que a chuva parasse, descer a Pena é que custou à brava, estava mesmo frio, eu não sentia as mãos, os pés e os joelhos. Depois de já estarmos na fonte a chuva lá parou e o Justa ainda mandou para o ar que já dava para concluirmos a nossa volta, mas estava tanto frio que ninguém teve coragem, fizemos o caminho de volta o Jonhy devia de estar com tanto frio que até o deixamos de ver, eu e o Horácio é que íamos a um ritmo mais pausado, quando chegamos à Cavaleira despedimo-nos do Justa, e seguimos a nossa viagem até ao Recoveiro, na porta do café Ideal estava o camarada Victor (grande espertalhão, ficou no quente) trocamos umas palavras com ele e fomos arrumar as bikes e agua quente para todos....

sábado, 29 de novembro de 2008

II ORI-BTT ROTA DA BAIRRADA

Eram 8:30 da manhã de sábado quando fui ter com o amigo Maurício, para nos fazermos à viagem até Aguada de Cima, foi uma viagem muito calma e que se fez muito bem. As partidas eram só para cima das 12:30, por isso ainda deu tempo para comer qualquer coisa e eu ainda tinha 1 furo para remendar, as partidas eram feitas de uma fabrica de tijolo, uma vista espectacular, os mapas estavam muito bons, eu arranquei com excesso de confiança, por isso nos dois primeiros pontos, espalhei-me à grande, só a partir do terceiro é que as coisas começaram a correr bem, também só consegui manter um bom ritmo do meio da prova para a frente, falta aqui mencionar que os terrenos eram um espectáculo, subidas quase que nem havia, só tinha um problema que era ter um pouco de lama a mais, mas terrenos argilosos não se podia esperar outra coisa, no fim da prova vi-me no 10º lugar, mas com esperanças de no dia seguinte não cometer tantos erros, já o Maurício, ficou em 39º, mas pelo que me disse e eu vi, fez praticamente toda a prova sem suporte de mapa. No dia seguinte eu parti primeiro mas ainda antes de partir estivemos os dois a tentar dar um jeito no suporte de mapa do Maurício, pareceu ficar um pouco melhor, depois arranquei para a minha prova decidido a ter mais atenção ao mapa, as partidas eram do mesmo sitio, o mapa era praticamente igual ao do dia anterior mas com outros pontos, por isso não tive dificuldades a encontrar o primeiro ponto, mas quando fui para picar o SI vi que o tinha perdido, realmente este fim-de-semana nada me corria bem, voltei para trás muito devagar para ver se encontrava o SI mas nada, quando já estava a pensar em desistir encontro dois bacanos que estavam a fazer o mesmo escalão que eu, e estavam numa de passeio e tirar fotos, e disse-me que se eu quisesse fazer a prova com o SI dele estava na boa, eu aceitei e arranquei a todo o gás, 30 minutos já tinham ido à vida, o que vale é que o resto dos pontos apareceram quase sempre bem, à excepção de um, mas enfim o que começa torto, tarde ou nunca se endireita, fiquei com o 8º lugar na geral e ainda ganhei um colete no sorteio de prémios, o Maurício voltou a ter problemas com o suporte de mapa e acabou na geral no 40º lugar, mas o que interessou é que esta prova teve uma excelente organização e tinha também uns trilhos excelentes, agora dia 13 de Dezembro há mais em Sesimbra e eu tenho umas contas a ajustar com aquela zona :) saudações orientistas!!!!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Belas - O dia do simulacro (Terramoto)



Este Domingo apresentou-se fresquinho mas cheio de sol, e começou logo com um espalho do Ed, na recta da escola, ao fazer um “bunny up” que deu logo para fazer mais umas “tatoos” no corpinho.
No Café Ideal esperamos pelo resto do pessoal, onde apareceram apenas o Johny e o Tao Tao para nos fazer companhia.
Arrancamos direitos ao cabeço-do-sol e descemos o monte dos pára-quedistas onde fomos contemplados com uma chuva de chumbos e que nos levou a acelerar o paço para sairmos dali o mais rápido possível. Já nas terras da Carregueira fizemos o trilho das silvas, via rápida, carreira de tiro e prisão.
Ao entrarmos no B.C.C. deparamos com um aparato policial, deveras estranho, carros da polícia, guardas prisionais, jipes da segurança, … até chegamos a pensar que tinha fugido algum preso extremamente perigoso e andassem todos à caça ao homem. Mas não, era apenas o simulacro do terramoto.
Fizemos a 1ª paragem à entrada do túnel, para comermos qualquer coisa e aproveitamos (eu e o Johny) para descer a picada que nos estava a seduzir tanto. Depois foi só atravessar o túnel, trepar até lá a cima e optamos por descer até à mata de Belas pelo lado direito, arranquei à frente do grupo “a fundo” e foi só levar porrada com tanta pedra e valeta o que rendeu um furo, devido à má qualidade do pneu dianteiro.
Já no final da mata de Belas ainda descemos as habituais picadas, atacamos um medronheiro e só paramos na tasca para hidratar.
Seguimos em direcção ao trilho das hortas e da vez de passarmos pela pista de freeride optamos por seguir em direcção à Venda seca e fazer o resto do caminho por estrada. Foi um tirinho até chegarmos novamente ao Recoveiro.
Informo também que os nossos camaradas Carlitos e Maurício não compareceram por estarem a defender as cores do RECOBTT na prova de orientação em Águeda, aos quais desejamos que tenha corrido pelo melhor.
Aos restantes membros que não compareceram, p’ra semana vejam se aparecem pois o grupo só tem sentido quando está completo.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

DE NOVO PELAS MARGENS DO RIO LIZANDRO






O Domingo foi escasso em recobttistas, eu, o Ed, o Vitinho e o Carlitos formávamos a equipa para voltar de novo ao Rio Lizandro. Iniciamos o dia no Café Ideal na esperança da vinda de mais algum elemento.
Saímos em direcção ao cabeço-do-sol, descemos o monte dos para-quedistas e umas outras picadas, bem fixes, até chegarmos a Cortegaça.
Fizemos a 1ª paragem na ponte para “mamar a bucha” e lá seguimos por aqueles belos caminhos.
A 1ª passagem pelo rio fez-se bastante bem, pois havia pouca água mas ainda houve alguns pés mais fresquinhos.
As primeiras lamas que apanhamos foi um festival, não estávamos à espera e íamos todos “malhando”, a 1ª picada também era só lama mas não havia escapatória.
Ao entrarmos no trilho das valas dos tractores, constatámos que a coisa iria complicar e de que maneira, tanta lama, tanta escorregadela, tanto “patinanço” que foi só rir … só lá faltavam os Zé e o Tao Tao (esses sim “curtem” lama). Neste trilho encontrámos de tudo, Jipes a serem rebocados, um Jipe só com o chassi a “mamar” aquilo tudo, Motos 4, Motocross, Bttistas e até 4 cavaleiros que vinham a pé pela lama.
O Carlitos ainda teve o prazer de nos contemplar com uma queda, que ficou registada (para mais tarde recordar).Quando acabamos o trilho as KTM’s nem andavam com “tanta coisa”entalada, quer junto à pedaleira quer na suspensão e os pneus tinham o dobro da largura.
Na 2ª passagem do rio, aproveitou-se para tirar a maior parte da lama e lá seguimos caminho. No entanto, quando reparámos nas horas, optamos por não ir até à Foz e atacámos a picada que nos punha logo na Sr.ª do Ó, depois foi só subir um pouco e lá estávamos nós no belo Pão com Chouriço … soube mesmo bem.
O regresso pelo alcatrão fez-se a um ritmo muito forte, com paragem em várias “capelinhas” pois somos bttistas devotos que não gostamos de desidratar.
Ainda nos cruzámos com o “maricas” do Tao Tao, na subida do Algueirão, que ia no seu Seat Ibiza, e ao qual chamámos inúmeros nomes “bonitos”. (É um cortes)
A última paragem foi no Elefante Azul pois as bikes estavam num estado lastimoso mas nós não estávamos muito melhores.
Viva os trilhos com lama, viva nós os 4 e … para a semana há mais.
Venham daí.

domingo, 26 de outubro de 2008

MUDANÇA DA HORA!!!


Como eu já estava à espera hoje tinha que aparecer alguém com as horas trocadas, e eu ainda aqui avisei, acho que se não tivesse avisado aparecia tudo à hora antiga, mas vamos ao que interessa, hoje éramos sete os que compareceram para pedalar, eu, o Zé, o Justa, o Ed, o Horácio, o Victor e o nosso mais recente membro o Júlio, fomos até ao café Ideal para beber o cafezinho e discutir qual a volta a dar hoje, até que o Justa saiu-se com esta " podíamos ir até a Belas o Júlio ainda não conhece" muito este homem gosta dos trilhos de Belas, como estavam praticamente todos de acordo, lá arrancamos nós para o Casal da Mata, pois o Victor e o Horácio tinham ido lá para desencantar mais um bttista tarefa a qual correu mal. Deixando o Casal da Mata para trás entramos nos terrenos da Carregueira, passamos o riacho, fizemos o túnel das silvas a via rápida, depois seguimos quase até aos campos de tiro mas antes de lá chegar fizemos uma subida qualquer que nos foi levar até à prisão da Carregueira, ai entramos pelo trilho dos eucaliptos, realmente isto hoje estava cá com um andamento cada um que ia para a frente era para puxar mais pelos outros, passamos a estrada para o lado do C.C. Belas e começamos a trepar e não é que nem a subir o ritmo abrandou, foi um instante enquanto nos pusemos dentro do C.C. Belas para descer as famosas escadinhas, depois foi fazer alcatrão até voltarmos a sair do C.C. Belas e começarmos a fazer aquelas belas descidas que nos levam ao túnel, como estávamos a fazer a volta a um excelente ritmo deu para ficar mais um pouco na palheta enquanto comíamos a bucha, até tivemos o prazer de ver umas motas a subir e a descer aquelas grandes picadas, e estava lá uma mota realmente "especial". Conversa à parte estava na hora de voltar a dar ao pedal, e assim foi passamos o túnel na maior das cantorias como é normal e começamos a fazer a subida dos calhaus, subimos a parede e em vez de descermos pelas curvas em frente, fomos pela outra que é só calhaus, passado pouco tempo já estávamos a entrar na mata de Belas, ai para variar foi sempre a esgalhar, só foi pena não termos feito o salto da ponte pois estavam lá uns bacanos a fazer uma reunião, mas isso foi só um pequeno aparte, pois fomos logo direitos para descer as picadas um pouco mais à frente, ai o Justa reparou que tinha um furo, enquanto ele trocou a câmara de ar eu fui descendo algumas picadas, depois de todos terem satisfeito a adrenalina fomos direitinhos ao posto de abastecimento nº 1, depois de ingeridos os líquidos necessários a execução da segunda metade do percurso arrancamos sem misericórdias, fomos pela estrada até ao caminhos que nos leva para o trilho das hortas, subida aqui e subida ali e já estávamos a chegar à pista de freeride, como o nosso saltinho já lá não está seguimos viagem sempre a um bom ritmo, pois quando dei por mim já estávamos novamente ao lado da prisão da Carregueira, como tinham falado em ir até ao moinho lá continuamos a subir, quando lá chegamos encontramos umas quantas moto4 que se estavam a fazer ao trilho que o Justa queria fazer, ai eu dei a ideia de irmos fazer o outro mais abaixo que também mete um pouco de perícia, e a malta lá seguiu, passado pouco tempo já estávamos a entrar no alcatrão na Tala depois foi só rolar até ao Recoveiro, para fazer nova paragem no café Ideal para beber umas fresquinhas, em principio para a semana vamos fazer a volta da Foz do Lizandro para nos despedirmos pois quando começar a chover a serio aquilo fica mesmo intrasitavel, por isso de vez em quando visitem o blog para ver as horas é que vai estar programada a saída.....até lá saudações bttistas

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

I ORI-BTT .COM- POVOA DO LANHOSO-BRAGA







Eram 7:30 quando eu e o Maurício estávamos a beber o café da manhã e a preparar a nossa viagem de 412km para irmos participar na primeira prova da taça de Portugal de orientação da época, o Maurício como federado pela primeira vez, eu como OPT, este ano só há dois escalões de OPT´S, fácil e difícil, e como o fácil não dá pica decidi fazer o difícil. Ao meio-dia já estávamos a preparar o estômago para a prova que nos esperava, depois disso foi ir à procura do local da prova e que local, eu vou colocar fotos para vocês ficarem de boca aberta, as paisagens por onde já tínhamos passado eram excelentes, por isso esperava-se uma excelente prova, mas com um senão, muitos altos e baixos. Eu já dizia mal da minha vida ao ver tantos montes, mas lá fomos, desejei boa sorte ao Maurício que partiu primeiro que eu, e passado meia-hora parti eu, para variar perdi muito tempo no primeiro ponto, mas de seguida engrenei com o mapa e acho que só fiz boas opções, o problema é que apartir do quinto ponto tive companhia na prova, as dores nas costelas voltaram a atacar, não desisti mas tive que abrandar muito o ritmo, mesmo assim ainda dei muitas ajudas, até fui acabar a prova com outro camarada do meu escalão, fiz 1:54:16, ficando em 4º em 24 participantes, para mim foi excelente, o Maurício pelo que me contou teve algumas falhas de orientação, pelo que ficou em 34ª em 40 participantes, mas atenção que estamos a falar do escalão H21A, que é o escalão da malta que esta a lutar para subir para a elite.



No domingo como não éramos os primeiros a partir deixamo-nos estar a dormir mais um pouco, acho até que fomos os últimos a sair do solo duro, eu tinha que partir das 10:00 para a frente, e o Maurício tinha hora de saída ás 11:00, eu fiz um compasso de espera e parti só ás 10:45, assim que recebi o mapa até me assustei, era enorme, tinha 20 pontos, mas ao contrario de sábado até começou bem, encontrei o 1º ponto na boa, o 2º ainda melhor, e comecei a pensar que era o meu dia, mas a felicidade durou pouco tempo pois no 3º cometi logo uma gafe, mas graças a umas linhas de alta tensão consegui dar com o rumo certo muito rápido, estava era com dois problemas as costelas voltavam a chatear, e as pernas não estavam a responder, ia a um ritmo lento mas sem erros até ao 5º ponto, onde encontrei o Maurício, e até lhe indiquei o ponto dele, que era onde eu pensava que estava o meu, andei para ali completamente à toa, mas com a ajuda de um amigo lá dei com o ponto, tenho que confessar que fiquei algo frustrado com o 5º ponto, e apartir desse comecei a dar gás para recuperar o tempo perdido, nem dava hipótese das costelas se queixarem, só sei que os pontos apareceram sempre à primeira e fiz a ultima parte da prova coladinho a alguns participantes de H21A, quando recebi o tempo fiquei um pouco desiludido, 2:11:48, mas a verdade é que por 27 segundos consegui roubar o 3ºlugar, excelente resultado na minha óptica. O dia ao Maurício parece que correu melhor que o anterior em termos de orientação, o pior foi o tombo que deu, até partiu o porta-mapas, mas ficou num excelente 22º lugar, muito bom mesmo, agora falta dar os resultados gerais dos dois dias, o Maurício ficou em 28º em 39 participantes e eu tive direito a pódio, consegui o 3º lugar em 32 participantes, ainda perguntei à malta da FPO se tinha direito a prémio, mas ele disse-me que era por sorteio, decidi então ir para o banho, quando estava a sair do banho ouvi a anunciarem o meu nome, infelizmente não tive o gosto de subir ao pódio, mas para a próxima não me escapa, tenho que ter uma foto no pódio :) para o mês que vem há mais emoções de orientação.....até lá saudações bttistas

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Volta a Belas, só com KTM’s


Este Domingo, só compareceram as KTM’s para a volta semanal do Recobtt.
Arrancamos direitos ao cabeço-do-sol, descemos o monte dos paraquedistas, fizemos o túnel das silvas, trilho dos eucaliptos e descemos as escadas do Belas C.C., paramos à entrada do túnel para comer e seguimos rumo até à mata de Belas. Aí descemos a picada da praxe e ainda mais duas que estão ao lado, que nunca tínhamos descido, muito fixe.
Paramos no café habitual para hidratar e seguimos, mais à frente, pelo trilho das hortas em direcção à pista de freeride.
Fizemos uma pausa no moinho de Berto para merendar e atacámos a descido do moinho, aquilo está mesmo agreste, quando cheguei cá a baixo, o Ed e o Zé ainda vinham a meio mas quando chegaram junto a mim, o Ed teve a destreza de furar os dois pneus e cada câmara de ar com 2 furos (as pedras fazem destas maravilhas).
Depois de passar o “ribeiro”, ao subir para o Casal-da-Mata, estava eu a mandar umas abaixo para conseguir subir aquilo quando o desviador, a corrente e a pedaleira se embrulham de uma maneira que tivemos de parar para: fechar um elo que estava aberto e puxar o desviador mais para cima, pois estava entalado nos dentes da pedaleira. O ritmo de andamento até casa foi mais lento, pois estava com receio que a corrente ficasse pelo caminho.
Ao passar pelas obras da Auo-Estrada o ED ainda teve a habilidade de espetar um bocado de arame-farpado no pneu traseiro o que fez com que fizéssemos o resto do caminho a penantes.
As KTM’s deram alguns problemas (exepto a do Zé) mas o dia foi recheado de boas descidas e a ausência de quedas.
Espero também que a prova de orientação dos 2 elementos que foram a Braga, tenha corrido bem, pois eles esforçam-se e merecem.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Sintra benzeu-nos com os primeiros pingos de chuva.

Este Domingo tivemos uma baixa, o Carlitos ainda anda com dores no lombo e nas costelas, devido à queda no Lousabtt e desde já quero desejar-lhe as rápidas melhoras.
Os primeiros a chegar fui eu, o Ed e o Júlio (bem vido ao Recobtt), de seguida o Timóteo e o Zé, o Maurício e o Johny acabaram por se juntar a nós no Café Ideal.
Antes de iniciarmos a volta, decidimos ir ver a aldeia “antiga” que descobriram no Telhal com a construção da nova estrada. Vimos túmulos feitos na pedra, paredes, buracos redondos feitos no chão (“silos”?), ossos, etc. mas a nossa vida não é essa e lá seguimos para Sintra.
Ao chegar à entrada do trilho maravilha tivemos de parar para remendar um furo na “Hardbone” e seguimos para um trilho novo, por acaso bem fixolas, que o Maurício nos queria mostrar. Acabamos por nos enganar no final do caminho e tivemos de subir o estradão até ao cruzamento dos Capuchos.
Chegados lá, deparámos com umas tendas da Canondale, com bikes para teste. Fomos apenas ver e aproveitar para comer uns bolinhos que estavam a oferecer.
Descemos até à barragem da mula pela estrada onde o Ed se espalhou, pois o pessoal estava com “medo” J de ir fazer o Sr. dos Anéis.
Depois foi só subir até à Lagoa Azul, Beloura, Ranholas e separamo-nos em S. Carlos.
Foi mais um Domingo (com alguma chuva) no Recobtt.
P’ra semana há mais.

2º Megapasseio - Lousabtt (05/10/2008)


Este dia começou muito cedo, saí de casa eram 06:40 da manhã (ainda de noite) a pedalar pelas ruas fora, até ao ponto de encontro. As 3 carrinhas estavam cheias de pessoal bem disposto com as 8 bikes prontas para o grande dia.
Chegamos ao Parque de Campismo perto das 09:00, foi só levantar o nº do dorsal, tomar o pequeno almoço e quando íamos para o ponto de partida, já tinham todos partido. J J J Mas para o Recobtt isso é perfeitamente normal, gostamos de sair em último, para dar mais pica.
Logo no inicio perdemo-nos, pois não encontrávamos nenhuma direcção para o caminho a seguir, perguntámos ao staff da organização mas ele também não nos conseguiu ajudar mas disse para irmos pelo alcatrão até ao centro de Lousa e aí apanhávamos o grupo. E lá fomos sempre a descer até ao centro e quando chegamos ao Grupo Desportivo, estávamos no local do 1º abastecimento e ainda nem estávamos a suar e ainda ninguém tinha chegado do grupo que tinha partido à nossa frente (estávamos na frente do pelotão).
Depois de mais umas calorias ingeridas, lá iniciamos o Megapasseio que começou logo com uma picada de asfalto (tremenda) e de seguida uma ainda pior em terra que tivemos de subir à mão, mas resumindo foram os 50 km assim.
Na primeira descida que apanhamos (já fartos de subir) a coisa até ficou mais divertida, no entanto no meio de tanto calhau, valetas e buracos, como ia à frente, vi o caso mal parado para conseguir abrandar sem cair, o Zé que vinha atrás de mim não teve tanta sorte e acabou por cair e o Maurício que vinha um pouco mais atrás teve a mesma pouca sorte.
O decorrer do passeio foi feito dentro da normalidade (em grupo), e ainda tivemos a oportunidade de provar uma sangria bem boa, acabadinha de fazer em Carcavelos de Lousa.
Uma prova com cerca de 2.800 m de desnível é muito dura e o nosso amigo Pedro começou a queixar-se logo cedo, acabando por desistir por volta dos 35 km.
Foi a partir do 2º abastecimento que as coisas complicaram, o Maurício estava com problemas nas esferas de um pedal e fez-se uma paragem para improvisar, logo depois tive que tratar de um furo de ultima hora na “KTM”, com mais de ½ hora perdida, ainda nos faltavam os 10 km mais penosos alguma vez feitos. O Ed como estava a sentir-se bem saiu à frente do grupo, ainda estávamos no 2º abastecimento, mais à frente o grupo acabou por se separar em 2: (Maurício, Tão Tão e Zé) e (Justa, Carlitos e Johnny).
Nós do último grupo ainda paramos para arranjar os travões da Gary Fisher, paramos para comer e as subidas já eram feitas a penantes, até os Bttistas dos 70 km começaram a passar por nós.
A cerca de 5 km do final, deparamo-nos com uma descida enorme e com uma inclinação “tremenda” que até doeram as mãos de tanto tempo a travar, quando finalmente acabou a descida, o Johny acabou por desistir, pois já lhe doía tudo. Continuei mais o Carlitos nos 5 km que faltavam (mas arrependi-me logo, passados uns 200 mts.), era subir que até “cheirava mal”, acabamos por fazer um ligeiro corta mato pois o corpo já não aguentava mais. Já no final e com a meta à vista, o Carlitos quis fazer o trilho que nos levava para dentro do parque para acabarmos o “megapasseio” do LousaBtt, mas logo à entrada do trilho o Carlitos deu uma queda algo feia mas lá conseguimos acabar a prova.
Depois foi ganhar forças para conseguir tomar um banho quente e irmos directos ao merecido almoço.Julgo ter sido o dia mais duro do Recobtt. Mas valeu a pena.
Até p’ro ano.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

BELAS PA TREINAR!!!







Antes de escrever o que se passou no Domingo passado, tenho que pedir desculpa pelo atraso, mas esta vida de trabalhador/estudante não nos deixa muito tempo livre, mas enfim voltemos à acção, este Domingo a malta atrasou-se um pouco, excepto o Pedro que desta vez decidiu juntar-se à malta, eu apareci de seguida e o Ed até parecia que estava à minha espera, decidimos ir até ao café Ideal na esperança que estivesse lá mais alguém para nos acompanhar, e lá estava o Victor que deixou as ondas para pedalar um pouco, quando estávamos a ingerir o nosso café matinal apareceu o Zé, que também bebeu o café e depois foi arrumar o carro e ficou à nossa espera nos Pexiligais, e assim foi arrancamos direitos ao Cabeço de Sol, devo dizer que as obras do IC16 prosseguem a um ritmo alucinante, cada vez está mais complicado de passar por lá, mas por entre caçadores e cães lá conseguimos chegar ao Casal da Mata, de seguida entramos novamente no mato da Carregueira, passamos pelo túnel das silvas e seguimos em direcção à prisão da Carregueira, ai optamos pelo trilho dos eucaliptos para ganhar-mos uma adrenalina extra, depois disto subimos pela terra até ao alto do clube de campo de Belas para depois entrarmos nas estradas alcatroadas do clube de campo e desfrutar-mos daquelas maravilhosas escadinhas, seguimos a grande velocidade pelas descidas do túnel, e como é normal nas portas do túnel fizemos a pausa para a bucha e para por a conversa em dia, depois de ter a barriga cheia passamos o túnel e prosseguimos pelo trilho dos calhaus agora queimado também, subidas para trás, e algumas descidas também, entramos na mata de Belas que é uma parte muito alegre de se fazer, como não se pode sair da mata de Belas sem se descer aquela picada, eu, o Zé e o Ed lá nos fizemos a ela, seguimos viagem para fora da mata e paramos no posto de abastecimento obrigatório, depois de estarmos mais frescos, seguimos viagem, deixamos o centro de Belas para trás e entramos novamente nos trilhos de terra, o Pedro disse que nunca tinha feito aqueles trilhos, mas como também é um granda baldas não me adiro nada que nunca lá tenha passado, e até são bem bacanos. Passadas umas quantas pedaladas e já estávamos a chegar à pista de freeride, ai ficamos a olhar para os saltos, até que o Ed lá decidiu aventurar-se, deu o salto mas não deu para ir muito alto pois a prancha que lá estava antes foi partida e agora só lá está mesmo é um monte de terra, seguimos viagem, e fomos direitos ao moinho do Berto, para pudermos fazer aquela bela descida, e o Pedro ficou-se logo por ali, desceu o empeno dos calhaus e foi para casa, quanto ao resto fez a descida e teve que voltar para o Recoveiro a pedalar pelo alcatrão, de resto só falta comentar o convívio no café Ideal depois de mais uma manhã a pedalar, e para semana lá estaremos no II megapasseio do Lousabtt....

terça-feira, 23 de setembro de 2008

DE VOLTA AOS TREINOS!!!







Este Domingo, não apareceu muita gente, não sei porquê. Mas vamos falar dos presentes, éramos quatro, eu, o Justa, o Zé e o Horácio, antes de arrancarmos estivemos a por a conversa em dia, lógico que o tema de conversa foi a minha desistência no raid de Santiago, depois de ultrapassada esta questão, foi a vez de que volta dar, uns queriam Belas, outros queriam Sintra, como os que queriam Sintra eram maiores, ganharam. Partimos direitinhos ao café Ideal para beber o café da praxe, de seguida fomos direitos ao Algueirão, Mem-Martins, S. Carlos, Linhó e finalmente entramos num trilho que o Zé conhecia e que nos ia deixar na Lagoa Azul, impecável para tirar umas fotos, de seguida fomos pela estrada até à subida dos jipes com o objectivo de ir até aos Capuchos, mas antes de lá chegar tínhamos que fazer aquela penosa subida, o Zé e o Horácio estavam imparáveis, eu e o Justa ficamos um pouco mais para trás, mas lá conseguimos conquistar o objectivo Capuchos. Era a vez de encher a barriga e os bebedouros e como não pode faltar a palheta esta paragem foi mais demorada que o esperado, depois decidiu-se ir fazer alcatrão até quase a Peninha, ai o Zé disse para irmos fazer uma volta que ele agora tem feito e a malta concordou, sei que me fartei de fazer alcatrão e já estava super cansado, até que dei por mim a descer a pena, até encontramos um grupo de bttistas mais jovens e que bigode eles me deram a descer a Pena, eu até para descer estava cansado.... Chegados à vila foi a vez de descer as escadinhas da periquita e começarmos a pedalar pelo meio dos carros com o objectivo de parar-mos numa esplanada da Cavaleira, para refrescar-mos os ânimos e petiscar alguma coisa, coisa que conseguimos fazer pouco depois, depois de estarmos bem mais frescos despedimo-nos do Justa e seguimos viagem, deixamos o Zé nos Pexiligais e seguimos para o Recoveiro para concluirmos a nossa volta, foram 50km, um bom treino para o lousabtt, este fim-de-semana tem que ser outro igual ou ainda mais duro.....

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

II MEGA PASSEIO LOUSABTT

Pessoal alguns de vós não sabem, mas este mega passeio foi um marco no inicio do RECOBTT, como os mais antigos sabem, e como tal torna-se obrigatório a nossa presença neste evento, para tal venho aqui pedir aos interessados que deixem os seguintes dados: nº de bi, nome, morada, data de nascimento, telemovel, e-mail e marca/modelo da bike. Para mais informações visitem http://www.lousabtt.com/evento_detalhe.asp?eventID=68.
Agradecia que fossem rápidos a decidir porque as inscrições são só até dia 28 de Setembro, e já agora deixo a informação que o passeio é no dia 5 de Outubro, deixe as vossas informações no recobtt@gmail.com

sábado, 20 de setembro de 2008

FIM DE SEMANA DE ORIENTAÇÃO







Foi no dia 13 de Setembro, que nos apresentamos no Jamor para fazer um treino de orientação, éramos quatro, eu, o Maurício, o Horácio e o Ed. O Maurício como precisa de treinar a serio fez a prova sozinho, os restantes como foram mesmo para desfrutar dos trilhos, foram todos juntos e que curtição que foi, eram 20 pontos, os primeiros quatro correram que foi um espectáculo, no quinto encontramos alguma resistência, até deu para eu dar um tombo mesmo parvinho, mas o que é verdade é que deixou algumas mazelas, no equipamento, foi porta-mapas partido e sapato de encaixe na sucata, mas se calhar até fez bem porque logo de seguida encontramos o ponto nº5. Do quinto ao oitavo também foi sempre a rolar, no oitavo a coisa descampou porque os pontos eram no meio da cidade e como havia muitas tascas a malta não resistiu e teve que se ir refrescar, o que sabe sempre bem, depois de uma paragem entre o oitavo e o nono lá decidimos continuar a nossa prova, mas do décimo segundo para o décimo terceiro lá tivemos que fazer nova paragem, estava muito calor e a malta não resistiu, de seguida engrenamos a 27ª e foi sempre a rolar até deu para dar uns saltinhos na pista de freeride :). Escusado dizer é que quando acabamos a prova já o Maurício tinha acabado a prova há muito, mas foi lindo, excelentes terrenos para a pratica do btt e espero voltar ao Jamor para breve pois adorei este mapa.



No dia 14, já não eram quatro a arriscar a orientação, foram somente dois, eu e o Maurício (os viciados de orientação) arrancamos ás 7 da matina para o III Raid ori-btt Santiago do Cacém, foi muito cedo pois o Maurício tinha a partida marcada para as 9:00, eu era só ás 9:30, depois das loucuras ao volante do carro lá conseguimos chegar a tempo, eu que estava todo contente que ainda tinha tempo de ir até à tasca antes de começar a prova, tive azar pois quando comecei a tirar a bike do carro reparei que tinha um furo ou seja, trocar câmara de ar e vestir equipamento e arrumar a tralha, ainda acabei por partir atrasado e com uma gafe terrível, deixei os morfes no carro o que mais há frente viria a ser a minha desgraça. Como é óbvio vou falar do que se passou comigo pois não acompanhei o Maurício, a prova começou no centro da vila, até ao mato ainda faltava um bocadinho mas organização teve a excelente ideia de marcar o percurso até sair da vila, foi a minha sorte senão tinha-me perdido logo ali, depois de entra no mato a minha sorte foi umas equipas que ia apanhando pelo percurso pois não estava a apanhar nada do mapa, ia apanhando dica daqui e dali, e lá ia fazendo os pontos, até que me perguntaram se eu já tinha feito o nº 3, como eu respondi negativamente disseram-me para eu rever o mapa, realmente tinha cometido uma gafe enorme(parece que não fui o único) lá voltei para trás e consegui dar com o nº3, o 4 já sabia onde era pois já lá tinha estado muito perto, do 4 até ao 9 consegui acertar sempre a primeira, ainda dei umas ajudas pelo caminho, mas a verdade é que eu já estava muito fraco, com muita fome e sede então nem digo nada, parecia que estava num deserto sem fim, tentei ao máximo ir o mais longe possível, até que chegou a um ponto que já não conseguia mexer as pernas e tive mesmo que parar, olhei para o mapa e vi que realmente ainda faltava muito para acabar a prova e tenho mesmo a certeza absoluta que não iria conseguir, vou já deixar aqui os meus agradecimentos ao Maurício, e ao gajo que inventou os telemóveis pois senão fossem eles os dois eu tinha ficado lá, dei um toque ao Maurício, a dizer para me vir buscar, disse que ia tentar subir a serra para ir ter a uma estrada que haveria de passar lá, começo a subir o monte com as poucas forças que tinha(quase que não conseguia empurrar a bike) e quando consigo chegar ao topo do monte vejo que estrada nem vê-la, o que eu via era montes atrás de montes. O Maurício voltou a ligar-me, a perguntar onde eu estava, eu disse-lhe que estava complicado atingir a estrada e ele disse-me para ir para o ultimo ponto onde tinha estado, que ele ia lá buscar-me com a organização, eu concordei e fez descidas que nunca imaginei fazer, acho que se tomba-se também não ia sentir dor nenhuma, pelo menos as pernas já não sentia, consegui chegar ao ponto 9 e ainda deu para me deitar um bocadinho a espera da organização, eles apareceram, carregamos a bike e seguimos pela percurso que ainda me faltava fazer, realmente eu estava mesmo lixado, passados uns minutos já estava no parque de estacionamento a beber uma mini e a comer um pastel de nata que o Maurício me tinha comprado, e que bem que soube. Resta-me deixar aqui mais uma vez os agradecimentos ao Maurício, à organização do raid de Santiago e ao gajo dos telemóveis pela ajuda que me deram, e para acabar deixar aqui os parabéns ao Maurício pelo 6º lugar conseguido numa prova que eu achei muito difícil.



Vou deixar aqui umas fotos do Jamor, visto que no raid eu nem para tirar fotos tinha força.....

domingo, 31 de agosto de 2008

VISITA A BELAS!!!




Hoje a malta encontrou-se como é normal ás 8:30 com os objectivos já bem definidos, era dia de Belas, éramos seis os que se fizeram à estrada, eu, o Mauricio, o Horácio, o Justa, o Ed eo Zé, a coisa não estava a começar muito bem, pela simples razão do habitual café estar fechado para férias, por isso tivemos que ir até às Meleças para poder tomar o café matinal, depois de satisfazer os nossos vícios seguimos em direcção aos Pexiligais para podermos entrar nos terrenos do Cabeço de Sol, realmente aquilo está mesmo a ficar irreconhecível por causa das obras do IC16, continuamos pelo meio do pó, até sairmos no Casal da Mata, depois entramos nos terrenos da Carregueira, assim que começamos a descer para atravessar o riacho o Justa que normalmente é o mais acelerado teve um furo e ai foi a primeira paragem para assistência, depois de reparado o furo seguimos viagem com objectivo "túnel das silvas" que rapidamente foi conquistado, fomos seguindo até à prisão da Carregueira, seguindo-se depois os terrenos de Belas, fomos trepando até entrar no clube de campo onde descemos as escadinhas da praxe, continuamos com a intenção de chegar ás descidas pó túnel, que se fizeram a uma excelente velocidade, desta nem o Mauricio se cortou, na entrada do túnel como é habitual fizemos uma pausa para comer a bucha e por a conversa em dia, assim que acabamos a pausa atravessamos o famoso túnel e continuamos a trepar pelo trilho das pedras e foi ai que a malta ficou um pouco de boca aberta, que tinha havido um incêndio para aqueles lados, mas os estragos que ele fez foram mesmo enormes, o que antigamente era uma zona cheia de cor e alegria agora é uma zona completamente queimada e sem verde, começamos então a fazer a descida das curvas em frente e ai o amigo Zé que vinha a acelerar por ali abaixo teve um furo também, mas uma troca de câmara de ar e toca a seguir viagem, entramos na mata de Belas, depois de fazer alguns saltos e picadas foi a vez de pararmos no ponto de reabastecimento para atestar de líquidos, ai ficou combinado que iríamos passar pela pista de freeride, para o Justa se divertir um pouco, mas depois de fazer-mos uns excelentes trilhos para lá chegar deparamo-nos que grande parte das rampas estão partidas, como assim pouco tínhamos lá para fazer decidimos seguir caminho, a malta da frente do pelotão estava algo doida e puxaram muito pelos que estavam mais para trás, dai ter sido um instante enquanto nos pusemos na Tala, depois foi só rolar pelo alcatrão até ao Recoveiro, foram 30 km de pedal algo sofridos devido ao ritmo imposto por alguns malucos....

domingo, 24 de agosto de 2008

SURPRESA!!!




Eram mais ou menos 8:30 quando a malta começou a aparecer no Recoveiro, primeiro eu, depois o Horácio, depois o Zé e por o Justa e o mano Ed, e com o Ed vinha a surpresa, comprou uma bike nova, deixou a velhinha berg para se sentar aos comandos de uma ktm hardbone, diga-se de passagem que é bem louca, sendo que a ktm continua merecer a preferência da maior parte dos membros do RECOBTT, são três as presentes no nosso grupo, mas falando para a volta orientada pela malta hoje, depois de todos termos experimentado a bike do Ed, arrancamos direitos ao Algueirão, com destino à Cavaleira, ai paramos para beber o café da praxe, seguimos novamente com destino a Sintra, a malta hoje estava inspirada pois foi um instante enquanto chegamos a terrível subida da Pena e ninguém parou para encher a barriga fosse de água ou comidinha, eu e o Horácio fugimos ao resto da malta e conseguimos fazer aquela subida em 10 minutos, acho que foi a vez que subi aquilo mais rápido, passado um pouco chegou o Ed e enquanto esperávamos pelo resto da malta fomos comendo a bucha, depois do grupo estar completo, seguimos com o objectivo de chegar ao trilho maravilha, o qual fizemos num ritmo algo violento, e quando assim é num instante acaba o trilho, continuamos até chegar aos Capuchos, atestamos os cantis e comeu-se mais qualquer coisa, depois alguns decidiram dedicar-se aos fumos e eu pedi a bike ao Ed para fazer mais umas experiências, quando me deparo com um amigo com uma Gary Fisher marlin igual à minha fiquei fascinado porque nunca tinha visto uma bike igual à minha a rolar ficamos na conversa até chegar o resto da malta para continuarmos a nossa volta, esse amigo como não tinha companhia veio connosco, o próximo objectivo era o trilho do senhor dos anéis, quando lá chegamos o Justa foi a frente pois é completamente doido, e foram-se seguindo eu fiquei para ultimo para não atrapalhar, hoje aquilo até correu bem pois ninguém se aleijou, eu particularmente fiquei contente com a minha performance, fazer aquele trilho sem cair para mim é uma grande novidade, saimos do trilho e como ainda estava tudo com muita vontade voltamos a subir até ao cruzamento dos Capuchos para ir fazer uns trilhos agora guiados pelo novo amigo, andamos em alguns sítios que não conhecíamos e bem bacanos e rápidos, voltamos a fazer o trilho maravilha para fazer companhia ao nosso amigo quase até à fonte dos Capuchos, aí separamo-nos, ele foi acabar a volta dele e nós tínhamos como objectivo chegar aos lagos de Monserrate, entramos naquelas descidas bem acelerados o Justa então nem se fala, o Horácio também tentou mas numa das descidas entrou numa valente e andou ali aos esses numa de cai, não cai, mas não teve sorte e acabou mesmo por cair, eu que vinha a seguir e por coincidência engrenei na mesma valeta que ele ia-o passando a ferro o que valeu é que os hayes no ultimo momento conseguiram parar-me a bike e pelo que ouvi o Ed também não parou lá muito à vontade, depois de uns pequenos curativos seguimos para parar depois no parque de merendas de Monserrate, o aleijadinho tratou-se e seguimos viagem até à vila de Sintra, chegados à vila descemos as escadas da periquita e seguimos pelo meio dos turistas, na recta para a Cavaleira cruzamo-nos com um motard nosso conhecido, o Jonhy que ultimamente tem trocado a bike pela mota, mas já prometeu para breve juntar-se à malta, na Cavaleira fizemos uma paragem na esplanada para beber a bela da fresquinha que já bem merecíamos, pusemos a conversa em dia e seguimos cada um para o seu estaleiro, ainda foram 45km e acho que desta vez subimos mais que o que descemos, e agora resta-me dizer que para a semana há mais.....

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sintra / Magoito (GPS)

Ontem eram 5 os elementos que compareceram para mais uma volta do “RecoBTT”: Justa, Ed, Carlitos, Maurício e Horácio. Paragem obrigatória no Café Ideal (Recoveiro) para um saboroso café e seguimos para mais uma aventura, hoje orientada pelo GPS.
Casal da Cavaleira, Vila de Sintra e lá atacámos em direcção à Pena, o Maurício e o ED como estavam cheios de vontade e com pernas para subir seguiram à frente do pelotão, os 3 restantes subiram a um ritmo de passeio pois o Horácio não estava a 100%, mas chegamos lá a cima. Fizemos o “Trilho Maravilha” que gosto particularmente de fazer, pois é bastante técnico (dá pica) mas não se compara à “Floresta do Sr. dos Anéis” esse sim é um espectáculo (temos de lá ir) mas voltando à volta, passamos pelos Capuchos para encher o vasilhame e descemos até à estrada Monserrate/Colares onde seguimos pelo asfalto até pouco antes da praia Grande, voltamos à direita antes da curva do eléctrico e pelo meio dos pinhais fomos dar às Azenhas, ao subir as Azenhas viramos à esquerda para irmos pelas arribas até à Praia da Aguda, onde fizemos uma paragem para “morfar” e seguimos pelas mesmas até ao Magoito.
Na volta para casa, viemos por uma estrada de terra até Fontanelas, já no asfalto demos tudo por tudo na descida até à Várzea e fizemos uma paragem numa Lojinha “Gourmet” para restabelecer a falta de líquidos. Seguimos até Lourel (Modelo) e separei-me do grupo na Cavaleira. Foram pouco mais de 50 km, o que é bom para não perder o ritmo.

domingo, 3 de agosto de 2008

O QUE DIZER DESTE DIA????







Realmente respondendo a este titulo só se pode dizer que foi um dia fantástico, tudo começou ás 8:30 no Recoveiro com alguma malta atrasada, mas é compreensível pois o Jonhi do café Ideal agora abre mais tarde mas como o nosso amigo Victor deu por isso decidimos arrancar ás 9 para que pudéssemos beber o nosso patrocinado café :) obrigado café Ideal, depois de ingerido o café, fomos seis os que nos fizemos à aventura, eu, o Justa, o Ed, o Maurício, o Horácio e o Victor, seguimos direitos aos Pexiligais, depois Barrosa e quando pensamos ir pelo trilho do alto da Barrosa vimos que a malta das obras do IC30, nos destuiram aquilo tudo, isto não pode ser assim qualquer dia não há trilhos, acho que temos que ir falar com o presidente da junta!!! Como não houve outra hipótese tivemos que ir pelo alcatrão até quase Montelavar, o vento estava algo incomodativo, mas como a malta ia rodando na frente do pelotão aquilo até nem custou nada, assim que entramos nos trilhos o Justa e o Maurício tomaram a dianteira e raramente a largaram, o resto do pelotão ia-se divertindo cá mais para trás, fizemos a primeira paragem naquela bela ponte pá comer a primeira buxa, tivemos a admirar o rio que estava muito calmo, contamos algumas histórias e seguimos viagem, o Horácio começou logo a cortar-se na zona dos calhaus, e acho que posso atrever-me a dizer que ele andou mais à mão do que de bike :) aquilo é só calhaus, o resto da malta foi sempre a desbundar, a malta estava a andar a um bom ritmo, aqueles trilhos no verão também ajudam a acelerar, estavam completamente diferentes desde a ultima vez que lá passamos, poças e lama foi coisa que raramente se viu, as únicas que se viram eram causadas pela rega das hortas, foi num instante enquanto nos cruzamos com a primeira passagem do rio, eu passei primeiro para poder filmar, mas realmente tenho que dizer isto, o rio estava tão fraquinho que mais parecia uma pequena poça mas prontos ficou filmado apesar de ninguém ter posto a pata na poça para minha alegria, continuamos a nossa aventura por aqueles trilhos maravilhosos, sem ter que arranjar caminhos escapatórios para fugir às poças, numa dessas o Ed deu espalho impecável mesmo à nossa frente ainda bem que não se aleijou e podemos seguir sem males de maior, pouco depois estávamos novamente a beira do rio, ainda pensamos em filmar aquela passagem também, mas como a poça estava tão fraquinha que decidimos nem perder tempo com aquilo, quando entramos no ultimo troço da etapa a malta já se picou mais um pouco, e foi um instante enquanto nos pusemos no fim dos trilhos, decidimos então subir até ao cruzamentos da foz do Lizandro pelo alcatrão, pelo meio ainda paramos numa banca de fruta, mas como não havia nada que agradasse, seguimos viagem, bem lá no cimo o Horácio deu uma ideia excelente irmos até à Ericeira comer uma tosta enorme, rapidamente ficamos todos de acordo e arrancamos para lá depois de termos tirado uma foto no Lizandro, fomos andando pelo passeio para as bikes e foi num instante enquanto lá nos pusemos e recebemos a triste noticia de que a casa das tostas só abria ás 3 da tarde, ai eu dei a ideia de irmos pelo calçadão da praia do Sul bebermos qualquer coisa pelo caminho e pararmos nos pães com chouriço, toda a gente aprovou a ideia e sinceramente acho que foi uma excelente ideia, paramos logo na primeira esplanada que apareceu, e que esplanada, uma vista maravilhosa tanto para o bar como para o mar e uma imperial realmente fresquinha, depois de ingerida a terceira o Victor decidiu ira ao banho, eu também achei boa ideia e ia só para molhar os pés, mas quando o vi mergulhar não resisti e fui também dar um belo mergulho, a água estava fria mas aquilo soube mesmo bem, voltamos para ao pé da malta na esplanada e depois de mais umas fotos seguimos viagem direitos ao pão com chouriço, o Maurício é que falhou pois foi na dianteira e não parou, o resto da malta ainda o chamou de maluco, mas depois de comermos aquela bucha e seguirmos viagem reparamos que na primeira tasca estava lá ele à nossa espera, ficamos contentes por o ter de volta ao nosso pelotão e continuamos a pedalar até a Sta. Susana onde fizemos uma paragem para lubrificar o nosso estômago, mais lubrificados seguimos viagem onde fizemos outra paragem na fonte do Pobral para tomar um pequeno banho, pois o Victor teve um pequeno acidente e nós também ficamos um pouco sujos ao tentar ajuda-lo ( eu vou colocar aqui as fotos não se preocupem) continuando o relato, fizemos outra paragem em Vila Verde para comer uns caracóis e beber uma imperial, com mais algumas forças no corpo seguimos sem mais paragens até ao elefante do Algueirão, onde combinamos uma churrascada na minha casa para acabar em grande, e assim se fizeram 60km numa tremenda boa disposição, Ed agora só te peço para enviares a foto do Lizandro para colocar aqui no blog para não nos chamarem mentirosos....:) saudações bttistas!!!!!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

CONVITE

Como a malta anda um pouco fugida, decidi marcar para este domingo a bela volta da foz do Lizandro, passo a descriminar o planea mento da volta, partida o mais tardar ás 8:30 do café Ideal no Recoveiro, faremos uma paragem na passagem do rio para fazer um video, de seguida só paramos na areia da praia do Lisandro (sim desta vez tenho que ir por mesmo por o pé na areia) na volta vamos parar no pão com chouriço para repor energias, e provavelmente em uma tasca ou outra para repor liquidos, desde já lanço o convite a todos os Recobtt`s, e a toda a gente que visite o nosso blog e queira participar nesta bela aventura, mesmo que não visitem o blog podem vir na mesma, não se esqueçam de trazer uns trocos para o pão com chouriço.
Agora só quero pedir a todos os interessados em participar para comentarem esta mensagem ou então enviem mail para recobtt@gmail.com para nós sabermos com quantos contar, desde já um muito obrigado e saudações bttistas

domingo, 13 de julho de 2008

A MALTA COMEÇA A ALINHAR!!!


Hoje depois de uma semana de folga, lá compareceram cinco membros do RECOBTT, conseguimos fugir ao numero três, começou comigo, o Justa e o Ed, como o resto da malta estava um pouco atrasada nós fomos andando até ao café Ideal, estavamos nós a chegar e logo de seguida apareceu o Zé, bebemos o café e fomos até minha casa para lubrificar a bike do Zé, pelo caminho encontramos o Maurício, depois de lubrificar as bikes fomos até aos Pexiligais pois o Zé esqueceu-se do capacete, estivemos a discutir que volta iríamos dar hoje e chegamos a conclusão que Carregueira/Belas era a melhor opção, arrancamos direitinhos ao cabeço de sol, onde fizemos uma pequena paragem para apreciar a descida do monte dos para quedistas, houve um corajoso que desceu metade, foi o Ed, o Zé acho que também foi por lá, o resto deu a volta pela outra descida muito mais acessível, encontramo-nos lá em baixo e seguimos direitos ao Casal da Mata, deixando o Casal para trás, foi a vez de entrar nos terrenos da Carregueira, passamos o riacho e fomos direitos ao túnel das silvas, uma semana sem lá passar e é o suficiente para ficar novamente cheio de silvas, houve uma que me agarrou e quase me deitava da bike abaixo, seguimos pela via rápida afora e no meio de pedras e calhaus lá aconteceu o primeiro acidente de hoje, o Ed no meio das pedras encalhou a roda da frente e sacou uma burra de todo o tamanho, claro que foi tão grande que só acabou no chão, mas como não houve marcas de maior seguimos a nossa viagem, hoje em vez de irmos direitos ao campo de tiro, seguimos logo à esquerda direitos à prisão da Carregueira, no cimo paramos para petiscar alguma coisa, seguimos novamente pelo trilho dos eucaliptos, e ai foi a minha vez, eu que queria seguir o mesmo caminho da ktm do Zé, mas a coisa ia-me correndo mal (inda tou para saber como é que não cai) numa pequena valeta que a ktm passou a brincar a minha bike fugiu e embicou com um eucalipto, mas quase em cima do eucalipto eu consegui desviar, não perguntem como é que eu fiz aquilo porque eu também não sei, seguimos novamente direitos ao clube de campo de Belas, sempre a andar pois estava tudo mortinho por fazer as escadas, quando lá chegamos o Ed foi à frente para fazer um pequeno filme, depois de criar um pouco de adrenalina com as escadas seguimos viagem com destino a descida do túnel, puxa como aquilo se faz rápido, chegados lá abaixo fizemos outra pausa pó lanche, o Justa trouxe umas belas ameixas do quintal, espectáculo é o que eu tenho a dizer. Passamos o túnel na maior das cantorias e toca a seguir pelos trilhos dos calhaus, subimos a parede e atacamos a descida das curvas em frente, aceleramos de seguida pó salto da valeta e ai a coisa correu mal para o Zé, mal fez o salto teve logo que encostar pois teve uma furo, depois de pronta a rolar seguimos para a mata de Belas e só paramos nas picadas para fazer mais um filme, seguimos novamente até ao ponto de reabastecimento pá mini, e depois foi pedalar até à Venda Seca, ai cortamos com o objectivo de ir até às pistas de freeride, hoje só o Justa é que estava com coragem de dar um saltinho, depois foi seguir até à Tala com o Maurício aos comandos do pelotão, pelo meio ainda deu tempo de ver que o Zé teve outro furo o que valeu é que era lento e ia dando pá encher, assim se fizeram 30 km muito calmamente para não dar cabo das pernas da malta, pá semana há mais para alguns :)

segunda-feira, 30 de junho de 2008

ZÉ E O SALTO DE BELAS!!!!

Isto era para ter sido escrito ontem, mas devido ás condições físicas do moderador-mor isso não foi possível, mas hoje já cá estou para esclarecer o que se passou ontem, primeiro tenho que dar os parabéns ao Ed por me ter conseguido tirar da cama, e a volta começou ai, eu vim à rua e cheguei à conclusão que o numero três agora é o numero da moda no RECOBTT, pois mais uma vez eram três os presentes para a nossa volta, arrancamos um pouco atrasados graças a mim que sou um gajo que gosta de dormir :), arrancamos direitos ao café Ideal para o pequeno-almoço e para o café gentilmente oferecido pelo Jonhi, e depois decidimos voltar aos trilhos de Belas para o Zé ajustar umas contas com o salto, mais à frente já fica explicado, fomos direitos ao cabeço de sol, ai já se ouviu uns comentários tipo "devia ter tirado umas fotos antes de darem cabo disto" é que vai lá passar uma estrada e os obreiros estão a dar cabo dos nossos trilhos, é triste mas é o preço da evolução. Seguimos para o Casal da Mata para logo de seguida entrarmos nos terrenos da Carregueira, passamos o riacho e logo de seguida entramos no túnel das silvas, incrivelmente esta semana passei sem me arranhar, ao contrario do Ed que saiu de lá e parecia que tinha passado uma noite com as gatas, no fim da via rápida o Zé reparou que tinha o pneu em baixo, provavelmente um furo, mas nesta paragem acabou simplesmente por encher o pneu, seguimos e antes de começarmos a subir para o campo de tiro o Zé teve mesmo que substituir a câmara de ar, depois do trabalho feito seguimos pelo campo de tiro, depois subida da prisão e logo de seguida o maravilhoso trilho dos eucaliptos, desta vez com mais uns obstáculos pelo caminho tinha mais entulho no fim da penúltima descida e no sitio onde se começa a acelerar para o saltinho puseram uma sanita incrivelmente situada no ponto de passagem, só para dizer que praticamente todos iam dando um tombo descomunal graças aquela sanita, passamos para o lado de Belas e fizemos como na semana passada, fomos pela terra para fugir à subida de alcatrão do clube de campo, e depois ESCADINHAS!!! agora tomei mesmo o gosto aquilo, desta vez até fiz mesmo as duas vezes que tinha prometido a semana passada, a segunda foi mesmo para o filme, brevemente aqui colocado também, seguimos então para as descidas do túnel, já ando a ganhar coragem novamente qualquer dia tenho o queixo todo desgraçado novamente :), comemos a bucha ás portas do túnel, de barriga cheia seguimos pelo trilho dos calhaus, subimos a parede e depois foi fazer a descida das curvas em frente, o Zé já só o vi mesmo á entrada da mata de Belas, a entrada estava vedada com uma rede (esta malta está sempre a inventar) nós passamos ao lado e seguimos viagem, desta vez estávamos com um andamento espectacular, não podíamos deixar a mata de Belas sem descermos aquelas picadas, cruzamo-nos com mais uns bttistas e logo de seguida paramos no ponto de reabastecimento numero um, enchemos a pança com líquidos e seguimos viagem pelo alcatrão, e tal como na semana passada na Venda Seca viramos à direita com o objectivo de chegar à pista de freeride, depois de uma pequena paragem nos tanques chegamos à pista, mal chegamos o Zé encarou logo o famoso salto, o salto encarou o Zé, ele não se fez rogado e arrancou para o salto mas na hora h não teve coragem e passou ao lado, o salto ficou-se a rir, depois de uma pequena conversa e de eu ter dito que hoje ia tentar saltar o Zé fez-se novamente ao salto e já está, não caiu lá muito bem, mas não foi o suficiente para o fazer cair, agora era a minha vez, fiz-me ao salto com muito medo, e lá está ia caindo à pala do medo,cai primeiro com a roda da frente andei aos esses mas lá consegui controlar a bike, não sei como, valeu mesmo pela foto, de seguida disse ao Ed, " filma ai que vou saltar outra vez" o Ed pôs a maquina a funcionar e eu desta vez com mais balanço ataquei o salto na hora h voltou a dar-me o medo mas desta vez correu muito bem, ainda não esta ao nível dos saltos do Justa mas com treino vai lá, seguimos caminho pelos terrenos da Carregueira, e esta é para ti Justa, demos com o caminho sem um único erro pelo caminho ainda tivemos que fugir dos cães mas ao menos não foi de uma manada de vacas :), e aquela subida que a semana passada tanto custou a subir a mão, desta vez via-a ao meu lado e até me ri, passado pouco tempo estávamos a chegar à Tala sem um único erro no percurso, depois foi alcatrão até ao Recoveiro, foram 30km com uns bons vídeos para depois estarem aqui presentes....vamos ver quantos aparecem para a semana....boa semana para todos!!!!

domingo, 22 de junho de 2008

VAMOS A BELAS!!!!


Depois de voltar da minha missão espanhola, cá estou eu para comentar o que se passou hoje nos trilhos de Carregueira/Belas, eu quando li o que se passou na semana passada onde só compareceram três membros do RECOBTT, eu pensei que foi só um percalço, mas pelos vistos o numero três, está a ser o numero da ordem pois hoje também só compareceram três membros, eu, o Justa e o Victor, depois de pararmos no café Ideal para beber o café matinal decidimos ir ver como estão a correr as obras da IC 16 no cabeço de sol, sendo assim lá nos fizemos à estrada, assim que começamos a entrar nesses famosos terrenos começamos logo a ver as diferenças, aquelas ervas levaram cá uma limpeza que eu nem digo nada, hoje a malta estava com umas ideias diferentes, decidimos ir ver como está o nosso monte dos para quedistas, olhamos e voltamos a olhar mas nenhum de nós se aventurou a desce-lo, fizemo-nos a descida de lado que é mais acessível, demos a volta ao monte e paramos novamente para olhar pá descida, ai o Justa começou a subir com a bike à mão e quando estava a meio fez-se à descida, eu filmei, decidimos continuar por aqueles caminhos que não são muito habituais para nós para conseguirmos chegar ao Casal da Mata, assim que passamos a linha de comboio viramos logo à direita para entrar novamente no mato, já se começa a notar algumas diferenças naqueles trilhos, por exemplo o riacho que a malta tinha que atravessar sempre com a bike à mão, agora está cheio de pedras, e assim já dá para passar sem parar, lama e água agora nem vê-la, e o túnel das silvas, nem digo nada, acho que nunca esteve tão digno deste nome que nós lhe metemos, fiquei com cada lenho nos braços e pernas, para a próxima meto a tesoura da poda na mochila para lhes dar um tratamento, a própria via rápida que a malta fazia sempre a abrir, agora convém fazê-la com os olhos bem abertos porque as silvas também estão por lá, depois de deixarmos estes trilhos para trás, optamos por ir para o campo de tiro por outro caminho com mais sombra pois o sol já estava a começar a queimar, deixamos o campo de tiro para trás e fizemo-nos à subida da prisão da Carregueira, hoje estavam todos com um pedal extra para as subidas, não sei o que esta malta andou a fazer durante a semana, entramos no trilho dos eucaliptos com o objectivo do salto e de chegar à estrada que nos dá acesso a Belas. Quando entramos nos terrenos de Belas eu e o Victor limitamo-nos a seguir as pedaladas do Justa, em vez de irmos pelo alcatrão do clube de campo fomos pela terra o que foi muito mais porreiro, depois só lá no cimo é que entramos no clube de campo, e logo no sitio certo pois apanhamos as escadas que nos levam para a estrada de baixo, e eu como foi a primeira vez que as desci tenho a dizer que são extremamente espectaculares, só tive vontade de voltar a subir para aproveitar aquele momento de adrenalina novamente, mas lá continuamos a nossa viagem, passamos pela Without Stress para ver as novidades e seguimos para as brutais descidas que nos levam ao famoso túnel, e hoje fiquei mesmo a saber que é famoso, pois quando nós estávamos lá descansadinhos a comer a bucha apareceram dois bacanos a perguntar como é que se saia dali, ao qual nós respondemos pelo túnel, e eles fizeram uma festa por terem descoberto o túnel que tanto procuravam, depois de termos feito a boa acção do dia, seguimos o nosso caminho, passamos pelo trilho dos calhaus que hoje não escorregava e subimos a parede com destino à descida das curvas em frente, hoje sem acidentes, entramos na mata de Belas onde uns escuteiros ainda nos disseram o que era o almoço, (se não fosse tão tarde acho que tinha ficado para o frango de caril) fizemos o salto naquele famoso degrau e ainda fomos fazer uma picada antes de nos retirarmos da mata de Belas, assim que entramos no alcatrão encostamos logo no primeiro ponto de abastecimento, a esplanada estava um espectáculo, mas como não podíamos perder muito tempo arrancamos logo de seguida com a promessa de parar novamente na Venda Seca, ai abastecemos novamente os líquidos mas para nosso azar não havia nada para morfar, depois de conseguirmos convencer o Victor a ir até à pista de freeride lá arrancamos com o Justa sempre no comando das operações, quando chegamos à pista o Justa e o Victor deram os saltos da praxe, ambos com sucesso, e seguimos caminho com o objectivo Tala nos horizontes, o Justa é que sabia o caminho, mas como no RECOBTT os gps raramente funcionam, o Justa cometeu algumas gafes e raramente deu com o caminho à primeira (desculpa justa mas tenho que dizer a verdade) como se não bastasse não dar com o caminho à primeira ainda tivemos que andar a fugir de vacas, o que valia é que havia um de vermelho, e tivemos que subir uma picada enorme debaixo de um calor insuportável, quando conseguimos acertar no caminho foi sempre a rolar até ao Recoveiro onde paramos no ultimo ponto de abastecimento, engraçado que ainda encontramos os membros Zé e Horácio na esplanada, e assim se passou mais esta volta que terminou em grande na esplanada a recuperar forças....pá semana há mais!!!!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Belas com 3 RecoBtt's

Ontem só compareceram 3 elementos para pedalar, Eu o Ed e o Zé.
Arrancamos em direcção ao cabeço-do-sol, passando pelo casal-da-mata para fazermos o conhecido túnel das silvas. Subimos até à prisão, fizemos o trilho dos eucaliptos e chegámos à entrada do Belas Club de Campo. Como viemos por cima, ainda nos deu para descer todos os lances das escadas ao lado da paragem e seguimos caminho até ao famoso túnel, aí fizemos uma pausa para comer.
Ao atravessar o túnel, o Zé estreou o dia, ao fazer “gincana” entre os parafusos das manilhas, subiu demais, a bike escorregou e …. CATAPUM, Zé no chão.
Ainda fizemos uns filmes a caminho da Mata de Belas, com uns saltos, curvas e picadas bem fixolas.
Quando chegámos a Belas, o Zé quis ir fazer um último vídeo na pista de Downhill, e lá fomos nós. Chegados lá, estava eu a preparar-me para saltar chega um grupo de BTTistas, que deixei que passassem mas quando dei por isso estavam todos parados atrás de mim para me ver saltar (coisa que eu nunca tinha feito) mas lá fui para não fazer má figura, correu bem. Fiz mais dois saltos e eles lá se foram embora. Depois fomos aos nossos vídeos, o Ed como realizador e eu e o Zé fazendo saltos alternados. Fizemos três saltos cada um (filmados), no terceiro o Zé rematou o dia com um grandioso e valente espalho. Ao sair do salto, levantou demais a frente e ao tentar compensar caiu com a roda da frente inclinada e ….. CATRAPUM!!!
A queda valeu uns arranhões no joelho, no cotovelo, um pneu furado e umas grandes rizadas ao ver a repetição da queda.
Retomamos o caminho para casa pelos terrenos da Carregueira em direcção à Tala e fizemos o resto por estrada.
Foram 30 e poucos km’s com muita aventura, diversão e 2 quedas do Zé.

Nota: José as rápidas melhoras.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

II Raid de Orientação do Cabo Espichel

Ontem foi dia de levantar cedo. Eram 07h00m e já se encontravam praticamente todos os elementos, prontos para o Raid – BTT em Sesimbra.
Fomos buscar o Maurício, meter gota e seguimos viagem até ao G.D.U. Azioa, onde chegamos por volta das 09h15m.
Tiramos as bikes da carrinha (ViveiroSintra), fizemos alguma manutenção e lá arrancámos, pois ainda tínhamos 8 km para fazer até ao local de partida (Castelo de Sesimbra). Iniciamos o Raid às 10h20m e tivemos logo bastantes dificuldades em fazer o 1º ponto mas o Maurício entrou no meio do mato e depois de algum tempo lá conseguiu encontrar o escondido ponto. Quando nos dirigíamos para o 2º o Carlitos teve o maior dos azares, saltou a tampa do óleo dos travões o que o levou a terminar a prova logo ali. Ainda tentou que alguém lhe valesse na assistência mas ninguém tinha óleo (bela assistência).
O resto do grupo continuou para o 2º ponto, que ainda estava mais escondido que o 1º e seguimos pelo melhor caminho (pensávamos nós) para o 3º ponto. Passamos junto à praia (estava um espectáculo) e começamos a subir e a subir, com subidas atrás de subidas, cada uma pior que a outra. O calor apertava e começou-se a pensar em desistir, o Johnny não se estava a sentir bem e alguns não estavam a querer continuar com aquelas condições. E assim foi, fizemos mais 4 pontos a caminho do Castelo e chegados lá, só o Maurício, o Horácio e o Zé continuaram a 2º parte do Raid.
Nós tínhamos mais 8 km para fazer até nos juntarmos ao Carlitos (que estava sozinho).
Ainda picamos o último ponto e ao passar a meta (13h20m) deram-nos logo um pão c/chouriço como reforço que soube lindamente.
O almoço foi sopa de pedra (muito boa), bifanas, sandes de choco frito e muita cerveja para não desidratar. Ainda jogamos uns “matrecos” a 0,20 € (acreditam?) e já estávamos a ficar preocupados com os 3 elementos que faltavam.
Já tinha começado o churrasco quando chegaram os “3 Guerreiros”, ao fim de 7 horas a pedalar sob um calor insuportável. Depois foi restabelecer energias a comer e a beber, pios bem mereceram.


Raid BTT Seniores Masculinos

Nome / Clube / Tempo / CPs
1 Nuno Patrício / CN Alvito / 04:15:38 / 26
2 TiagoS+VitorR+ / Individual / 04:28:50 / 26
3 Nuno Liberal / CP Armada / 04:42:38 / 26
4 Miguel Gaspar / BTTRUPE-ADCPM / 05:30:34 / 26
5 Milton Silva / IGEOE / 05:49:12 / 25
6 Alexandre Nunes / Individual / 06:39:11 / 21
7 José Maria Véstias / Individual / 06:40:56 / 21
8 Miguel Gueifão / APCA / 06:03:42 / 18
9 AntónioS+ManuelG+ MárioG / CP Telecom / 05:27:12 / 17
10Horacio Timoteo / Individual / 06:36:40 / 17
11 Nuno Justino / Individual / 03:04:00 / 7
12 Vitor Brandão / Individual / 03:05:00 / 7
13 João Ambrosio / Individual / 06:35:11 / 7
14 Eduardo Justino / Individual / 06:37:11 / 7
15 Roger Sampaio / COALA / 05:01:47 / 6
16 Carlos Cardoso / Individual / 02:02:42 / 1
/29 --------- Desistiram ---------

domingo, 8 de junho de 2008

PREPARAÇÃO PARA O RAID DE SESIMBRA




Depois de uma semana de folga cá estou eu novamente para relatar as maravilhosas voltas do RECOBTT, hoje o dia começou de uma forma algo estranha, pois eram 8:30 e os únicos presentes era eu e o Horácio, depois de durante a semana terem pedido para adiantar a hora do ponto de encontro devido ás altas temperaturas que se tem feito sentir, mas como dormir também faz bem eu recusei sempre :), mas voltando ao atraso, o Justa ligou-me ás 8:40 a dizer que estavam um pouco atrasados devido a problemas mecânicos na bike do Ed, combinamos então no café Ideal, eu e o Horácio arrancamos para lá e começamos a tomar o pequeno-almoço, bebemos café e o resto da malta nada de aparecer, decidimos então ir ter com eles à grande oficina do Jonhy, resumindo o que era para ser uma partida ás 8:30, acabou por ser ás 9:30, o pior é que estava um amigo do Jonhy à nossa espera no Algueirão, fizemo-nos à estrada, apanhamos o camarada do Algueirão e seguimos logo para o centro da vila de Sintra para ir ter com outro amigo dele, quando chegamos à vila paramos frente ás caves e o amigo nem vê-lo (se calhar fomos muito rápidos) deu para ir até à periquita na fisgada dos travesseiros o que correu mal pois ainda não havia, mas também não fez mal porque à sempre as queijadas :) vimos as vistas que são realmente maravilhosas naquele local, e depois de muita espera decidimos arrancar para a penosa Pena, o outro amigo do Jonhy ficou lá à espera, quando chegamos ao topo paramos para repor a energia, e quando estávamos para arrancar ouvimos os outros camaradas a chamar por nós, esperamos um pouco e seguimos todos juntos até aos Capuchos, hoje o Jonhy disse que devíamos fazer só estrada para nos preparar-mos para o raid, e assim foi nos Capuchos chegamos à conclusão que para nós o melhor era ir até à Peninha e depois Cabo da Roca, os outros dois amigos não nos quiseram acompanhar e disseram que nos encontrava-mos em Almoçageme, e assim foi nós arrancamos para o nosso destino e eles para o deles, nós começamos num ritmo calmo, mas assim que acabaram as subidas eu deixei logo de ver a malta, os únicos que ainda conseguia ver era o Ed e o Justa, o Zé, o Jonhy e o Horácio só os vi mesmo no cruzamento para o Cabo da Roca onde estavam à nossa espera, petiscamos uma beca e seguimos novamente viagem porque o tempo estava a passar muito rápido, por entre motas e carros lá seguimos até uma entrada que o jonhy conhecia e tinha como objectivo levar-nos até à Praia Grande, esse trilho até começou bem, com boas descidas, mas depressa começaram a aparecer zonas com muitos calhaus, e o nosso amigo Jonhy já não se lembrava bem do caminho, só tivemos que voltar para trás para ai umas três vezes (pá próxima estuda o mapa), numa das descidas em que havia muito calhau paramos para a estudar, quando olhamos para o lado vimos umas árvores com uns belos frutos que estavam mesmo a pedir para serem metidos no bolso, e assim foi atestamos os bolsos e seguimos viagem, como o Jonhy estava um pouco perdido decidimos ficar pela Adraga e voltar à estrada, entramos em Almoçageme, onde não vimos os outros dois amigos, mas como também já era tarde decidimos seguir logo viagem, foi descer até Colares e depois pedalar por aquela estrada até Sintra, ai sim apanhamos os outros dois amigos, estivemos um bocadinho à conversa e seguimos para a Cavaleira, ai paramos para fazer as despedidas do costume, mas alguns acabaram por ir refrescar um pouco antes de seguir para casa, e assim se passou mais um Domingo de pedal.....terça-feira há mais....