Meia Volta das Praias com furos para dar e vender!

Este Domingo passado estiveram presentes 5 elementos (Carlitos, Ed, Justa, Maurício e Manel) do Recobtt para a volta que se fazia prever “quente” …

Saímos do café Ideal em direcção a Sintra mas à entrada da Cavaleira o Ed necessitou de assistência, pipo cortado … toca a mudar a fita do aro e câmara nova; à passagem pela Vila fizemos umas escadinhas bem fixes e quando chegámos à bifurcação onde costumamos virar à direita para ir dar à curva da Ribeira, optámos por ir pelo lado esquerdo para ver onde ia dar … trilho baril … mas como eu não tinha travões a trás tive que me conter … J acabámos por ir dar aos semáforos de Galamares, aí o Ed precisou novamente de intervenção … pipo cortado (de novo) … mais uma câmara e siga … depois fizemos um caminho novo que nos levou à estrada que dá acesso ao caminho por entre os campos que nos leva ao Mucifal mas antes de chegarmos ao Mucifal, o Ed foi obrigado a parar … de novo pipo cortado (já começava a irritar) como era sempre na roda de trás optei por trocar os pneus para ver se arranjava uma explicação … bem, lá seguimos em direcção a Colares onde o Mauricio se separou pois tinha de chegar cedo a casa. Seguimos pela estrada entre os pinhais em direcção à parte de cima da Praia Grande, à passagem pela Praia ainda vislumbrei as minhas mulheres a deleitarem-se na piscina, mas por mais que assobiasse ninguém me ouviu, segui para apanhar o resto do pessoal e à passagem pela Praia Pequena o Ed foi travado novamente, mas agora tinha sido à frente, logo o pneu era uma das explicações, toca a meter mais uma câmara nova (o que vale é todos vínhamos prevenidos) e a partir dali levei a bike do Ed para ele não furar mais vez nenhuma (se furasse era eu J) e seguimos pelo trilho de areia até à esplanada da Sra. do Rio, onde nos refrescámos e optámos por voltar para casa por estrada, pois já não restavam muitas câmaras-de-ar … sempre a rolar (tirando uma paragem para hidratação) em direcção a Sintra com o objectivo tasca da Cavaleira, pois o calor estava a dar cabo de nós.

Chegámos à Cavaleira e a bike do Ed continuava a rolar (espectáculo!!!) … depois da fase da hidratação foi a vez de lavar as bikes e regressar a casa para o merecido banho e almoço.

Só para que conste … a bike do Ed tinha novamente o pneu de trás em baixo quando o fui levar, não me perguntem porquê porque não sei nem quero saber … J J J

No próximo Domingo há mais, apareçam …

Recoveiro/Carregueira/Belas/Recoveiro

Um dia a amanhecer algo cinzento mas não o suficiente para assustar a malta que gosta de pedalar, e entre as 8:30 e às 9:00 começou-se a juntar os dispostos a isso no Café Ideal, sendo eles: Alex, Justa, Ed, Manel, Jorge, Carlitos e o Luís que se encheu de coragem para pedalar connosco. Após algumas opções para pedalar no dia de hoje, o percurso Carregueira/Belas foi o escolhido. Como o Alex se tinha esquecido dos óculos fizemos um pequeno desvio antes de entrar nos terrenos do Cabeço de Sol, mas coisa não correu lá muito bem pois o Manel começou logo a furar, após algumas invenções lá conseguimos por a bike a rolar, agora sim era a vez de ir pedalar para a terra do Cabeço de Sol, seguiu-se o Casal da Mata, e logo de seguida entramos nos terrenos da Carregueira, andaram por lá a fazer umas limpezas e inclusive fizeram uma ponte para a malta passar (muito porreiro). Começou então o sobe e desce que começou a colocar à prova o amigo Luís, mas que com maior ou menor dificuldade lá foi conseguindo transpor os obstáculos que lhe iam aparecendo, entramos então na diversão que é o túnel das silvas, rota dos medronhos e depois toca a subir para deixar a prisão para trás, chegava então a vez de deixar a Carregueira para trás e começar a pedalar em terrenos de Belas, mais umas subidas e toca a entrar no C.C. Belas, quem quis fazer escadinhas fez, que não quis passou ao lado, voltamos então às descidas loucas do túnel, para que depois fizemos a nossa normal paragem para comer a bucha, sendo que por causa daquelas descidas o Alex também teve que trocar a câmara de ar pois foi agredido por um calhau. Já com a barriga mais composta foi a vez de passar o túnel e começar a subir o trilho dos calhaus para depois nos fazermos à parede, de seguida começámos a descer a descida para a mata de Belas, a malta quis se cortar na descida com medo de furar mas à malta que não se consegue conter...já à sombra da figueira à espera dos restantes, o Manel teve a feliz ideia de falar na mini, e quando nos preparávamos para arrancar com esse destino, o Manel conseguiu furar parado (és o maior) mais uma pausa para remendar um furo e depois sim toca a pedalar pela mata...como é agradável aquelas sombras...já no alcatrão foi a vez de fazer uma pausa para refrescar (ui que bom) como já não era muito cedo fizemo-nos ao alcatrão, com o objectivo de entrar no trilho das hortas, seguindo de seguida pela destruída pista de freeride, e mais à frente a parede que me está atravessada...e mais uma vez não consegui subi-la, sendo que desta vez até consegui cair sobre um monte de picos (experiência nada agradável) mas nada que faça parar, entramos então numa serie de descidas que agrada sempre a todos, para depois começarmos a subir ao lado da prisão, nesta altura o nosso objectivo era chegar à Tala para seguir por estrada até ao Recoveiro, sendo concluído pouco depois...encontramos um tempo agradável, por isso à que pedalar Domingo atrás de Domingo....

Recoveiro/Sintra/Capuchos/Peninha

Este Domingo, aconteceu uma coisa muito estranha, tivemos que ir pedalar sem o Justa coisa que não é nada normal, mas mesmo assim compareceram 5 elementos do Recobtt no Café Ideal para o café matinal e claro para pedalar, sendo eles o Alex, o Jorge, o Maurício, o Carlitos e o Jonhy (aos anos que não via este gajo). Como ninguém se decidia que volta é que nos ia calhar, decidimos ir pedalando e decidindo, o primeiro objectivo foi Sintra, mas até lá chegar ainda tivemos que combater o enorme vento que se fazia sentir, eu que pensava que me ia tocar subir a Pena (que até já estou com saudades), afinal calhou a dos Seteais que é bem mais simpática, fizemos aquela bela descida de alcatrão, uma pequena subida e quando íamos voltar a descer tiraram-me o doce da boca pois cortamos logo à esquerda para uns trilhos conhecidos do Jorge, e que trilhos sempre a subir (a coisa estava a começar bem), depois de muitas subidas e poucas descidas :( lá entramos num trilho bem porreiro, que quando o acabamos de fazer cheguei à conclusão que já o conhecia, mas a pedalar no outro sentido, que bem mais rápido e só ai reparamos que a descer não vemos toda a beleza destes locais...de seguida entramos noutros trilhos já nossos conhecido mas que são sempre agradáveis de fazer e que nos iriam levar até aos Capuchos.

De seguida enquanto comíamos a bucha discutíamos aonde iríamos a seguir, ficou decidido que era a Peninha o local desejado. Partimos pelo alcatrão e entramos na terra como quem vai descer para a barragem do rio da Mula, aquilo agora está porreiro andou lá uma máquina a alisar os caminhos e maioria das valetas desapareceram...mas como não íamos para a barragem só tínhamos aquela hipótese que agrada sempre a todos que era subir :) mas esta parte ainda se fazia bem, o pior estava para vir, quando chegamos ao alcatrão entramos novamente na terra mas desta vez para descer, e depois foi sempre rectas e subidas e como estávamos a entrar no outro lado da serra reencontramos novamente o amigo vento....com a Peninha já à vista (e o Guincho também) fizemos uma descida descomunal....com muita pedra mesmo como a malta gosta, o Maurício é que não...:) quando ainda havia mais para descer o Jorge lembrou-se e disse vamos subir aqui que é mais giro, nada mais nada menos do que a zona da famosa valeta onde o Justa se costuma enfiar quando descemos a Peninha... lógico que ninguém conseguiu subir a pedalar. Era a vez de entrar em terrenos mais calmos e com menos calhau, depois de uma subida mais inclinada a malta parou à beira do alcatrão para reunir o grupo todo novamente, alguns comeram mais qualquer coisa outros tornaram celebre a frase " Por Colares é uma hora" frase esta que se prolongou pelo resto da nossa volta...como a malta é alérgica ao alcatrão, passamos para a outra margem e toca a fazer uma mini subida para depois entrarmos numa descida completamente alucinante onde o Alex e o Jorge se estavam a destacar, mas o Jonhy entrou numa das loucuras dele e só parou lá em baixo depois de conseguir empurrar o Jorge para a valeta, mas ainda mais impecável é dizer que conseguiu descer aquilo tudo sem furar :)

Como estava a ficar escasso de tempo, optamos por ir pelo alcatrão até ao cruzamento dos Capuchos, ai o Jorge reparou que as descidas que fizemos pelo meio dos calhaus lhe tinham cortado o pneu, ficando a câmara de ar à vista, nem se pensou noutra coisa e seguimos pelo alcatrão para não surgirem males maiores. Mas o pior viria a acontecer, a câmara de ar rebentou quando estávamos a chegar à entrada do trilho maravilha, toca a inventar para que o Jorge consegui-se chegar a casa, mete remendo por dentro do pneu, câmara de ar nova e está pronta a rolar...continuamos pelo alcatrão até chegar à Pena, ainda nos cruzamos com uns amigos orientistas, e para não nos cruzarmos com os autocarros nas descidas da Pena, fizemos o trilho que nos leva até aos Seteais, aquilo é mesmo fixe....já nos Seteais restava-nos descer até à vila e claro para todos se sentirem satisfeitos era descer as escadinhas da Periquita II, ai o Jonhy fez das suas novamente, pensado que estava num downhill urbano aquele gajo mete-se a descer as escadas a pedalar...( falta-lhe mesmo um parafuso) agora sim a última parte do percurso era chegar à esplanada da Cavaleira...e parecia que nunca mais lá chegávamos...mas como nunca desistimos lá nos encontramos com ela o Alex e o Jorge como estavam com pressa não nos puderam fazer companhia, mas os restantes lá ficaram com as fresquinhas para depois com mais força pedalar até ao Recoveiro....para a semana há mais...8:30 no Ideal de preferência com bike...

Recoveiro/Lapiás/Cheleiros/Recoveiro

Belo Domingo hoje encontramos, e como o sol trás alegria hoje compareceram seis elementos para a nossa volta, sendo eles: Carlitos, Alex, Jorge, Justa, Ed e Mauricio. Após cortesia do Café Ideal, (oferece-nos o café matinal) partimos para a nova volta que o Alex nos queria mostrar, seguimos direitos ao Cabeço de Sol, e antes de chegar ao Casal da Mata cortamos à esquerda afim de ir a encontro com a estrada das Raposeiras, e que bela subida nos esperava lá, depois da diversão que é descer entre os calhaus...como ainda estávamos no inicio ninguém e cortou à subida, e pouco depois já estávamos no terreno que gostamos mais, que é terra, calhaus e obstaculos quase intransponiveis :-) entramos em terrenos que já conhecíamos, mas por faze-los a contrário mas assim é muito mais divertido (é a descer), entramos então nos famosos terrenos das Lapiás da Pedra Furada, aquilo é mesmo um espectáculo, bons trilhos a experimentar a técnica dos pilotos, só é pena os arbustos e silvas estarem muito grandes, o que causou algumas amostras de sangue. Após as famosas Lapiás, entramos no alcatrão afim de ir encontro a uma fonte pois a malta já não aguentava o calor, depois foi sempre a descer até ao rio que nos iria acompanhar até Cheleiros, apanhamos uma subida terrível, mas onde encontramos uma aldeia que está praticamente destinada ao turismo rural, quem diria que por aqui também temos disto?? E se ela era espectacular, estava lá uma casa com um terraço para o vale que foi a paixão de todos...Depois voltamos a descer para cruzar o rio e entramos num trilho lateral ao rio que era simplesmente impressionante, mas tínhamos que ter cautelas senão íamos tomar banho...Voltamos a entrar no alcatrão para por fim chegarmos a Cheleiros...Quem diria, eu não conhecia aquela zona de Cheleiros, completamente típica onde ainda fizemos uma paragem num café/mercearia onde bebemos umas minis extremamente frescas....Que delicia....Quando nos íamos a fazer à estrada o Ed reparou que tinha um furo, mas como o Justa é especialista foi um instante enquanto o problema se resolveu, um pouco de alcatrão e preparamo-nos para ir molhar o pé ao passar o rio, mas como havia pouca água, a coisa saiu muito seca... entramos então em caminhos que já conhecíamos da volta do Lizandro.... Mas como à pouco desta vez ao contrário, mas assim até se faz melhor....é sempre a rolar...até chegar ao alcatrão aonde eu já estava a ver a minha vida a andar para trás com aquela subida de Cabrela...mas o Alex ainda tinha surpresas guardadas para a malta...a parte do alcatrão foi só para passar de margem, e entramos novamente na terra...e que trilhos fantabulásticos nos esperavam, sempre ao lado do rio com inúmeras armadilhas para transpormos e alguns saltos engraçados, (sentiamo-nos autenticas crianças no pleno divertimento) mas como nem tudo é bom esperava-nos uma subida DAQUELAS....os três da frente nem abrandaram....o Carlitos, Justa e Ed pararam logo na primeira sombra que viram...recompostas as forças lá nos fizemos a ela (subida), era tão longa que ainda deu para cair por não conseguir desencaixar os pés dos pedais...lá bem no alto estava o resto da malta à nossa espera e a informar que havia água fresquinha....Depois voltamos a entrar no alcatrão até quase a recta da Granja...aonde fizemos um pequeno atalho para cortar a tão grande recta...restava-nos ainda a perigosa subida para o Algueirão....a malta melhor ou pior lá conseguiu conquista-la...restava-nos então o caminho até ao Recoveiro (o que vale é que é sempre a descer..) para a semana lá estaremos à mesma hora excepto o Justa, boas férias e cuidado com as calorias porque cá estaremos à tua

espera....quem quiser pedalar Domingos às 8:30/9:00 no Ideal do Recoveiro.....