segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Domingo lamacento e com poucos adeptos.

O dia iniciou-se às 8h:15m em Ouressa, onde eu e o Manel arrancámos em direcção ao Recoveiro. Como sabíamos que o Ed não vinha, seguimos logo em direcção ao café Ideal mas ainda não estava ninguém. Fomos até à casa do Carlitos, telefonei 2 x … o cão ladrou mas continuava sem aparecer ninguém. Acabámos por ir tomar o pequeno almoço ao Ideal na esperança que alguém aparece-se … o que acabou por não acontecer.

Como eu e o Manel estávamos cheios de vontade e o tempo estava de feição, Belas era o nosso destino … em busca de diversão … começou logo no caminho entre o Cabeço-do-Sol e o Casal-da-Mata, uma sessão de patinagem artística digna de se ver; a 1ª poça de água a sério já foi nas terras da Carregueira à qual foi transposta pela parelha, sem medos e pela parte mais larga e funda … a partir daí, viesse o que viesse que agente marchava tudo.

Á saída do trilho das silvas, na curva à esquerda andes da via rápida … um ramo tocou no braço do Manel, ele olhou “para ver quem era” e … esqueceu-se de desfazer a curva, e saiu a direito, fazendo uma “placagem” a um eucalipto que não foi capaz de se desviar e que depois do embate ficou exactamente no mesmo sitio onde estava (os eucaliptos são mesmo lixados).

A caminho da prisão ainda passamos por mais uma ou duas poças dignas de relevo, fizemos uma paragem para comermos alguns medronhos, que por acaso estavam bem bons, e por baixo de alguma chuva, lá seguimos em direcção ao B.C.C.

As descidas até ao túnel fizeram-se muito melhor do que se estava à espera e já lá em baixo fizemos a paragem habitual para comer.
No caminho das pedras os pneus começaram a alargar com a lama que se ia acumulando e na parede final foi um ver se te avias para chegar lá a cima mas estávamos lindos para a fotografia. Descemos até à Mata de Belas passando por todas as poças que encontrávamos mas nem assim conseguimos tirar a lama das bikes.

Quando parámos para hidratar deixei logo o chão do café num estado lastimoso, a 2ª rodada já foi o senhor que nos veio trazer cá fora … J!?

Já no caminho para casa, fizemos o trilho das hortas, passámos pela pista de freeride, porcos, Carregueira e virámos para fazer o trilho das silvas ao contrário em direcção ao Casal-da-Mata. Ao entrarmos no Cabeço-do-Sol (novamente), o piso estava bastante mais escorregadio, foi sempre a escorregar e a rir até à ponte … e mesmo com os vários ameaços nenhum de nós foi ao chão por causa da lama.

A volta acabou com a paragem no Elefante Azul (obrigatória) pois parecia que tínhamos sido soterrados por um aluimento de terras.

Com um dia destes, cheio de tudo aquilo que um bttista gosta, o que é que um gajo pode pedir mais … QUE CHEGUE DEPRESSA O PRÓXIMO DOMINGO.


Sem comentários: