
Como eu e o Manel estávamos cheios de vontade e o tempo estava de feição, Belas era o nosso destino … em busca de diversão … começou logo no caminho entre o Cabeço-do-Sol e o Casal-da-Mata, uma sessão de patinagem artística digna de se ver; a 1ª poça de água a sério já foi nas terras da Carregueira à qual foi transposta pela parelha, sem medos e pela parte mais larga e funda … a partir daí, viesse o que viesse que agente marchava tudo.

A caminho da prisão ainda passamos por mais uma ou duas poças dignas de relevo, fizemos uma paragem para comermos alguns medronhos, que por acaso estavam bem bons, e por baixo de alguma chuva, lá seguimos em direcção ao B.C.C.

No caminho das pedras os pneus começaram a alargar com a lama que se ia acumulando e na parede final foi um ver se te avias para chegar lá a cima mas estávamos lindos para a fotografia. Descemos até à Mata de Belas passando por todas as poças que encontrávamos mas nem assim conseguimos tirar a lama das bikes.

Quando parámos para hidratar deixei logo o chão do café num estado lastimoso, a 2ª rodada já foi o senhor que nos veio trazer cá fora … J!?
Já no caminho para casa, fizemos o trilho das hortas, passámos pela pista de freeride, porcos, Carregueira e virámos para fazer o trilho das silvas ao contrário em direcção ao Casal-da-Mata. Ao entrarmos no Cabeço-do-Sol (novamente), o piso estava bastante mais escorregadio, foi sempre a escorregar e a rir até à ponte … e mesmo com os vários ameaços nenhum de nós foi ao chão por causa da lama.
A volta acabou com a paragem no Elefante Azul (obrigatória) pois parecia que tínhamos sido soterrados por um aluimento de terras.

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