Hoje tinhamos 4 elementos para a volta Dominical, eu, o Ed, o Fábio e o Zé Tó que hoje ia na cabeça do grupo para nos indicar novos caminhos.
Arrancámos direitos ao Casal-da-Mata e ao virar-mos a seguir à passagem de nível seguimos pelo caminho da esquerda, passado pouco tempo já estavamos junto à Prisão vindo pelo antigo trilho dos eucaliptos. Seguimos em direcção ao B.C.C. e em vez de seguir pelo alcatrão até às escadas fomos pelas traseiras dos prédios até quase a loja das bikes.
Quando dei por mim, estavamos a fazer o caminho daquela picada lixada que vai dar ao pé do parque de campismo de Vale-de-Lobos (não tinha saudades nenhumas), no entanto seguimos a estrada e um pouco mais à frente viramos à esquerda, já fora do alcatrão parámos para comer qualquer coisa e dar dois dedos de conversa. Continuámos a seguir as direcções do Zé Tó e quando demos por isso estavamos na estrada que fizemos na 1ª volta de 2009 (Sabugo/Almornos) com vista a irmos apanhar o estradão sempre a descer junto às ventoinhas.
No final do estradão, em vez de virar-mos à direita para a estrada, fomos pela esquerda que era mesmo a subir só que curtinha. A partir dali era tudo caminhos novos, algumas subidas, boas descidas e pouca lama. Um pouco mais à frente fizemos uma paragem para consertar um furo na bike do Fábio e pareceu-me que já tinha passado por ali, mas não liguei, passamos por uma pedreira e logo a seguir um pouco de civilização (e eu sempre com a sensação de "dejá vu"), foi quando eu, um pouco mais à frente, pedi ao Zé Tó para parar. Tinhamos acabado de passar no largo onde estava o 3º posto de abastecimento da prova de Lousa, parece mentira mas era verdade e logo à frente estava o caminho de terra em que virámos à esquerda e os que faziam a prova dos 80 km seguiam em frente. Optámos pela esquerda seguimos o caminho por ali abaixo, demos a volta por Negrais, passámos pelas "gigantes" antenas da Marconi e por caminhos nunca antes navegados. Fomos dar ao Sabugo e atravessámos a estrada por um caminho que nos ia levar até às Raposeiras. Parámos na casa do Zé Tó para lavar as bikes (o que desde já agradecemos) e depois foi sempre por alcatrão (sempre a subir) até à Barrosa. Despedimo-nos do meu irmão e seguimos, eu e o Fábio até casa.
Foi uma boa volta, não deve ter andado muito longe dos 50 km, pouca lama um pouco de chuva no final mas valeu bem a pena conhecer novos caminhos no Oeste, já fazia falta termos alternativas.
Da minha parte, até para a semana. Vamos ver aquilo que os camaradas que vieram de Poiares têm para nos dizer ...
Arrancámos direitos ao Casal-da-Mata e ao virar-mos a seguir à passagem de nível seguimos pelo caminho da esquerda, passado pouco tempo já estavamos junto à Prisão vindo pelo antigo trilho dos eucaliptos. Seguimos em direcção ao B.C.C. e em vez de seguir pelo alcatrão até às escadas fomos pelas traseiras dos prédios até quase a loja das bikes.
Quando dei por mim, estavamos a fazer o caminho daquela picada lixada que vai dar ao pé do parque de campismo de Vale-de-Lobos (não tinha saudades nenhumas), no entanto seguimos a estrada e um pouco mais à frente viramos à esquerda, já fora do alcatrão parámos para comer qualquer coisa e dar dois dedos de conversa. Continuámos a seguir as direcções do Zé Tó e quando demos por isso estavamos na estrada que fizemos na 1ª volta de 2009 (Sabugo/Almornos) com vista a irmos apanhar o estradão sempre a descer junto às ventoinhas.
No final do estradão, em vez de virar-mos à direita para a estrada, fomos pela esquerda que era mesmo a subir só que curtinha. A partir dali era tudo caminhos novos, algumas subidas, boas descidas e pouca lama. Um pouco mais à frente fizemos uma paragem para consertar um furo na bike do Fábio e pareceu-me que já tinha passado por ali, mas não liguei, passamos por uma pedreira e logo a seguir um pouco de civilização (e eu sempre com a sensação de "dejá vu"), foi quando eu, um pouco mais à frente, pedi ao Zé Tó para parar. Tinhamos acabado de passar no largo onde estava o 3º posto de abastecimento da prova de Lousa, parece mentira mas era verdade e logo à frente estava o caminho de terra em que virámos à esquerda e os que faziam a prova dos 80 km seguiam em frente. Optámos pela esquerda seguimos o caminho por ali abaixo, demos a volta por Negrais, passámos pelas "gigantes" antenas da Marconi e por caminhos nunca antes navegados. Fomos dar ao Sabugo e atravessámos a estrada por um caminho que nos ia levar até às Raposeiras. Parámos na casa do Zé Tó para lavar as bikes (o que desde já agradecemos) e depois foi sempre por alcatrão (sempre a subir) até à Barrosa. Despedimo-nos do meu irmão e seguimos, eu e o Fábio até casa.
Foi uma boa volta, não deve ter andado muito longe dos 50 km, pouca lama um pouco de chuva no final mas valeu bem a pena conhecer novos caminhos no Oeste, já fazia falta termos alternativas.
Da minha parte, até para a semana. Vamos ver aquilo que os camaradas que vieram de Poiares têm para nos dizer ...
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