quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

DAR A CONHECER OS CAMINHOS DO OESTE

No passado Domingo, o tempo apresentou-se espectacular para a pratica do BTT.
Após algum tempo de manutenção na Merida do Tao Tao, já passavam alguns minutos das 10 quando arrancámos para mais uma voltinha.
Eu, o Carlitos, o Tao Tao, o Maurício e o Johny tínhamos como destino a volta da semana passada pois era novidade para todos.
Seguimos em direcção ao Casal-da-Mata e quando viramos a seguir à passagem de nível, fomos pela esquerda e subimos pelo eucaliptal que vai dar à Prisão, começaram logo a queixar-se das subidas mas “a procissão ainda ia no adro“.
Contornámos o B.C.C. por fora e fomos dar àquela picada que dá acesso à estrada junto ao Parque de Campismo de Vale de Lobos, seguimos alguns metros pelo alcatrão e entramos novamente por caminhos de terra e pedras, mas as queixas e os insultos já eram tantos por causa das subidas que paramos para descansar, comer e dar dois dedos de conversa. Energias respostas, e lá seguimos o caminho até à estrada para os Almornos para apanharmos o estradão de terra, no final do mesmo, virámos à esquerda onde mais uma picada deu azo a mais insultos à minha pessoa, mas continuando, apanhámos mais à frente umas descidas bem fixolas que deu para alegrar a malta. Atravessámos o monte e não sei onde, mas enganei-me no caminho (tinha que virar algures à esquerda) e fomos dar à Igreja Nova, fizemos um bocado de alcatrão mas lá dei como o caminho. Passamos pelo caminho (conhecido de todos) da prova de Lousa e depois foi sempre a descer até aos Negrais. Fizemos uma paragem para hidratar e seguimos até às antenas da Marconi, aproveitando as belas descidas que apareciam.
Fizemos um bocado de asfalto até à Pedra Furada e aí entrámos de novo na Natureza, ruínas, trilhos estreitos camuflados pela vegetação, muito bonito.
Num trilho mais à frente, sempre a descer, apanhamos ainda um pouco de lama mas nada de especial. Passamos pelas vacarias e pouco depois estávamos a passar a estrada do Sabugo para irmos pelas Raposeiras, mais à frente fizemos corta-mato e fomos dar a meio da subida para a Barrosa. Despedi-me do resto do pessoal pois estava na hora de nos separarmos e irmos ver do almoço.
As reacções foram positivas, todos gostaram da volta. Muita subida é certo mas vale bem a pena pela paisagem, pela qualidade dos trilhos e quando estamos muitos, qualquer dificuldade é ultrapassada sem problemas.
Que o tempo se mantenha assim e … p’ra semana há mais.

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